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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

TV-WEB IPCI

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Culto do dia 18/12 de Dezembro da Igreja Presbiteriana Central de Itapira.



CATECISMO DE HEIDELBERG

 A ORAÇÃO
(Continuação) 

126. Qual é a quinta petição? R. "E perdoa-nos as nossas dividas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores". Quer dizer: Por causa do sangue de Cristo, não cobres de nós, miseráveis pecadores que somos, nossas transgressões nem o mal que ainda há em nós (1) , assim como tua graça em nós fez com que tenhamos o firme propósito de perdoar nosso próximo, de todo o coração (2). (1) Sl 51:1; Sl 143:2; Rm 8:1; 1Jo 2:1. (2) Mt 6:14,15.

ANIVERSARIANTES

Aniversariantes:

26/12 - Thiago Baratella Preti;
27/12 - Maria Ruth Camilo Paes;

Que nosso Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL

O Natal e a consciência do Cristão
“Hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor.” (Lc 2.11).

Comemoramos hoje uma das principais festas do calendário cristão, superada em importância apenas pela solenidade da Páscoa da Ressurreição de Jesus Cristo. O Natal apresenta para a adoração e a meditação da Igreja o mistério inaudito da Encarnação do Verbo, a desconcertante realidade do milagre da humanização do Filho de Deus, inconcebível para a mente do homem, dos anjos e mesmo do inimigo. O Natal, como já ensinava João Crisóstomo, é o princípio das humilhações de Cristo que alcançará o seu clímax em sua paixão, morte e sepultamento. Desde a anunciação do anjo Gabriel o que vemos é um amor autossacrificial e de auto-esvaziamento. Deus em igual poder, honra e glória com o Pai, da mesma natureza e substância, Jesus “abriu mão de sua glória”, nasceu na periferia do império Romano, tendo as portas fechadas à sua chegada, veio ao mundo numa estrebaria, trocou seu trono de glória por uma manjedoura, um humilde carpinteiro foi seu pai adotivo em lugar do Artífice do Universo. Viveu como pobre operário, desacreditado por seus parentes e conterrâneos, teve por discípulos simples pescadores e trabalhadores sem grande expressão. Entre seus seguidores não faltam ex-prostitutas, adúlteros, ladrões e excluídos da sociedade. O Natal é por assim dizer uma chamada à Igreja e ao cristão para uma vida fundada nos essenciais da fé, tendo em vista tão grande amor demonstrado neste evento que hoje celebramos com júbilo na liturgia. Por isso mesmo, penso que a palavra de Leão Magno, que foi bispo em Roma entre os anos 440-461 pode jogar luz sobre a nossa consciência para bem celebrarmos a festa. “Dos Sermões de Leão Magno”: Toma consciência, ó cristão, da tua dignidade. Nosso Salvador, amados filhos, nasceu hoje; alegremo-nos. Não pode haver tristeza quando nasce a vida: dissipando o temor da morte, enche-nos de alegria com a promessa da eternidade. Ninguém está excluído da participação nesta felicidade. A causa da alegria é comum a todos, porque nosso Senhor, aquele que destrói o pecado e a morte, não tendo encontrado nenhum homem isento de culpa, veio libertar a todos. Exulte o justo, porque se aproxima da vitória; rejubile o pecador, porque é convidado ao perdão; reanime-se o pagão, porque é chamado à vida. Ao chegar a plenitude dos tempos, fixada pelos insondáveis desígnios divinos, o Filho de Deus assumiu a natureza do homem para reconcilia-lo com o seu Criador, de modo que o demônio, autor da morte, fosse vencido pela mesma natureza que ele antes vencera. Eis por que, no nascimento do Senhor, os anjos, exultantes de alegria, cantam: “Glória a Deus nas alturas” e anunciam: “Paz na terra aos homens de boa vontade”. Eles vêem a Jerusalém celeste ser formada de todas as nações do mundo. Diante dessa obra inexprimível do amor divino, como não devem alegrar-se os homens, em sua pequenez, quando os anjos, em sua grandeza, assim se rejubilam? Amados filhos, demos graças a Deus Pai, por seu Filho, no Espírito Santo; pois, na imensa misericórdia com que nos amou, compadeceu-se de nós; “ e quando estávamos mortos por nossos pecados, fez-nos reviver com Cristo” para que fôssemos nele uma nova criação, nova obra de suas mãos. Despojemo-nos, portanto, do velho homem com seus atos; e tendo sido admitidos a participar do nascimento de Cristo, renunciemos às obras da carne. Toma consciência, ó cristão, da tua dignidade, e já que participas da natureza divina, não voltes aos erros de antes por um comportamento indigno de tua condição. Lembra-te de que cabeça e de que corpo és membro. Recorda-te de que foste arrancado do poder das trevas e levado para a luz e o reino de Deus. Pelo sacramento do batismo te tornaste o templo do Espírito Santo. Não expulses com más ações tão grande hóspede, não recaias sob o jugo do demônio, porque o preço de tua salvação é o sangue de Cristo.”
                                                                                           Reverendo Luiz Fernando
    Pastor da IPCI

sábado, 17 de dezembro de 2011

VERSÍCULOS

“Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.”
Romanos 8:28

MENSAGENS

IGREJA, UMA COMUNIDADE TERAPÊUTICA
(Gálatas 06:1-5)

A Igreja pode ser um lugar de vida ou pode ser um lugar de adoecimento. Há muitas igrejas, que por se afastarem da Palavra de Deus, por não seguirem a norma e o preceito do amor, por não viverem de acordo com os ensinos do Senhor Jesus, acabam-se tornando laboratórios de doença, região perigosa para a saúde emocional e espiritual. O apóstolo Paulo está escrevendo para as igrejas da Galácia, essas igrejas foram plantadas por Paulo e Barnabé, na sua primeira viagem missionária, percorrendo a região onde os gentios e os judeus viviam, em que muitos freqüentavam sinagogas nas cidades de Antioquia da Pisídia, Derbe, Listra e Icônio. Deus operou coisas grandiosas naquelas cidades, salvando centenas de pessoas; foram lutas imensas, Paulo chegou a ser apedrejado em Listra. Porém, quando ele sai desta região, os judaizantes que desceram desta região começaram a ensinar que se os gentios não fossem circuncidados eles não poderiam ser salvos, pregando que a fé em Cristo não era suficiente para salvação, introduzindo um elemento a mais, para que o homem pudesse contribuir com Deus para o processo de sua salvação. Paulo escreve esta carta aos Gálatas para rechaçar estes ensinos heréticos dos judaizantes, reafirmando que a fé em Cristo é suficiente para nossa salvação, e que nós não podemos contribuir com Deus com as nossas obras para sermos salvos, pois somos justificados pela fé, independentemente das obras. Nós temos aí, um grande risco na igreja, que é a influência daqueles que nós chamaríamos hoje de pessoas legalistas; pessoas que impõe sobre as outras pessoas: fardos, regras, preceitos e mais preceitos, é a idéia de não toque, não use, não coma, não beba, e o fato de você se privar de alguma coisa ou fazer determinadas coisas é que tornará você aceito por Deus. O legalismo gera doença, radicalismos, transforma a exterioridade da vida naquilo que é essencial, quando Deus não vê aparência, Deus vê o coração. O extremo oposto do legalismo é a licenciosidade, são aquelas pessoas que dizem: “Eu não quero mais preceitos sobre a minha vida”, “Não quero mais normas sobre a minha vida”, “Eu não quero mais regras”, “Eu não quero mais leis”, “Eu quero viver conforme o meu coração desejar”; e estas pessoas normalmente se descambam para uma vida de permissividade. Paulo está escrevendo exatamente para corrigir estes dois extremos, e vai dizer para nós que a igreja precisa ser uma comunidade terapêutica, um lugar de cura e não de adoecimento emocional, moral e espiritual. E aqui em Gálatas 6:1, Paulo diz assim: “Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós que sois espirituais, corrigi-o com espírito de brandura, e guarda-te para que não sejas também tentado”. Talvez um dos grandes dramas da igreja contemporânea é não saber lidar biblicamente com a questão da disciplina. Algumas igrejas fazem vistas grossas ao pecado, permitem tudo, nada é proibido, tudo é permitido, não há regras, não há fronteiras, não há limites, as pessoas entram pra igreja, mas continuam vivendo uma vida mundana, pecaminosa, sem que a igreja tome nenhuma iniciativa para orientar, disciplinar, corrigir e restaurar estas pessoas. O apóstolo Paulo está falando de como a igreja deve lidar quando um membro da igreja fracassa e cai, tropeça e vai ao chão, ou passa por uma experiência amarga de um deslize moral e espiritual. Qual a atitude que a igreja deve tomar?
Paulo diz: “Meus irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta”. A primeira coisa que Paulo está dizendo é que não há uma pessoa específica de quem ele está falando, pode ser você, pode ser eu, o grande ou pequeno, o pobre ou rico, o líder ou o liderado, todos nós estamos ainda sujeitos a surpresas na nossa vida e precisamos nos acautelar. Paulo está falando de uma falta que não foi planejada, não é aquele pecado em que a pessoa fez provisão para ele, é aquela pessoa que caiu repentinamente, imperceptivelmente, saiu do caminho, escorregou, foi ao chão, mas ela não tinha planejado deliberadamente cometer aquele delito, aquela transgressão, aquele pecado. Como a igreja deve lidar com essas pessoas?
A primeira coisa que Paulo diz, é que esta pessoa precisa ser confrontada, “corrigida”; esta expressão na língua portuguesa traz uma idéia equivocada muitas vezes, porque nós temos a tendência de pensar que corrigir alguém é dar um sermão pesado, dar uma escaramuça, humilhar a pessoa em público, esmagar a pessoa que está machucada, e Jesus disse que nós não podemos esmagar a cana quebrada nem apagar a torcida que fumega. A palavra corrigir é uma palavra exatamente branda, é um gesto de amor, de ternura, é estar do lado da pessoa, não para humilhá-la, não para massacrá-la, não para jogá-la para fora da igreja como alguma coisa imprestável, mas é para estar do lado dela, para socorrê-la, para soerguê-la, para restaurá-la.
O apóstolo Paulo chega a dizer o seguinte, que esta correção tem que ser com o “espírito de brandura”, porque na verdade a idéia de corrigir, no grego (língua em que foi escrito o novo testamento), expressa a idéia da medicina, da ortopedia, de alguém que está com o osso quebrado ou deslocado e precisa ser colocado no lugar, a pessoa já está ferida, está machucada, e é necessário que esse processo do tratamento de uma pessoa que é surpreendido em alguma falta dentro da igreja, seja tratado com muito zelo, muito amor, muita ternura, muita paciência, muita benignidade, para que essa ferida não seja maior, para que este trauma não seja mais profundo e para que essa dor não seja mais avassaladora.
E Paulo diz o seguinte: “E guarda-te, para que não sejas também tentado”, em outras palavras Paulo diz que nós precisamos ser humildes; a vaidade, a soberba, o orgulho de lidar com a pessoa que caiu como se nós fossemos superiores, como se essa pessoa fosse indigna, não é uma atitude cristã, e há muitas pessoas na igreja feridas, machucadas emocionalmente, esmagadas por uma liderança truculenta, muitas vezes sem amor, legalistas, que valorizam o exterior, e muitas vezes condenam no outro aquilo que eles mesmos praticam, transferindo para o outro seus erros, falhas e distorções, e condenando no outro aquilo que deveriam confrontar em si mesmos. Paulo está nos exortando que para ajudarmos as pessoas que caem, para sermos uma igreja de cura, uma comunidade terapêutica, nós precisamos abordar as pessoas com amor e também com humildade.
Paulo diz no versículo dois que nós devemos levar as cargas uns dos outros; a igreja não é uma comunidade terapêutica apenas quando fala palavras bonitas, discursos eloqüentes ou uma fala regada de piedade, mas não tem uma prática correspondente a esta fala. Nós nos tornamos uma comunidade terapêutica quando temos a capacidade de socorrer, de estender a mão, de oferecer o nosso ombro, de levar as cargas uns dos outros. Nós precisamos não condenar aqueles que fracassam, nós precisamos ajudá-los a se levantar. Certa vez os fariseus levaram até Jesus uma mulher apanhada em flagrante adultério, e chegaram para testar a Jesus dizendo: “a Lei de Moisés manda apedrejar aqueles que são apanhados em adultério, Tu o que dizes?”. Jesus Cristo não responde aos inquiridores, ele passa a escrever na terra, na areia, no pó, e a Bíblia não fala o que ele escreveu, mas possivelmente a palavra usada ali era pra escrever uma sentença, talvez Jesus pudesse colocar ali em letras garrafais os pecados dos acusadores, e então Jesus se levanta, levanta os olhos e diz: “Quem não tiver pecado, atire a primeira pedra!”. Diz a Bíblia que eles foram saindo, a partir do mais velho, e aquela mulher que já estava humilhada, machucada, está aos pés de Jesus, e Jesus diz: “Mulher, onde estão os teus acusadores? Eles não te condenaram, eu também não te condeno. Vai e não peques mais”. A verdadeira disciplina lida com firmeza contra o pecado, mas lida com generosidade com o pecador que caiu. Jesus diz que não podemos esmagar a cana quebrada nem apagar a torcida que fumega, tripudiar sobre aqueles que já estão caídos e machucados não é um sinal cristão, não é uma evidência de uma igreja de cura, uma comunidade terapêutica. Jesus Cristo nos mostrou este gesto de amor na restauração do caído também com Pedro; Pedro tinha negado a Jesus, jurado que não conhecia Jesus, praguejado afirmando não ter nenhum relacionamento com Jesus. A Bíblia diz que Jesus Cristo em vez de esmagá-lo, humilhá-lo e de reduzi-lo a pó, Jesus manda um recado, depois da ressurreição para os seus discípulos e especialmente para Pedro, e encontra-se com eles no Mar da Galiléia, e diz a Bíblia que Jesus Cristo ao se encontrar com Pedro não fez qualquer exposição de humilhação àquele discípulo, mas fez-lhe uma pergunta que desceu até a alma: Pedro, tu me amas? Tu me amas? Tu me amas? Jesus Cristo restaura Pedro, mostrando pra igreja qual deve ser a atitude para com aqueles que fracassam e caem. Muitas vezes ouvimos dizer que a igreja é o único exército que mata os seus feridos. Esta não é uma atitude correta, esta não é uma atitude bíblica, a igreja precisa ser um lugar de cura, a igreja precisa ser um lugar de restauração, a igreja precisa ser um lugar onde os caídos possam ser reerguidos para prosseguir na caminhada da vida. Nós precisamos lidar com firmeza em relação ao pecado, nós não podemos fazer concessão ao pecado, a igreja de Deus precisa ser santa, pura, mas nós precisamos lidar com ternura, com amor e compaixão com relação àqueles que caíram. Nós precisamos entender que a igreja de Deus é um lugar de vida, é um lugar de cura, é uma comunidade terapêutica, é um lugar de restauração, é um lugar onde as pessoas machucadas e quebradas podem ser restauradas, aqueles vasos que estão em cacos podem ser refeitos em vasos novos para a glória de Deus.

Rev. Hernandes Dias Lopes

NOTÍCIAS

Presbiteriano de "ouro"


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Atleta presbiteriano bate recorde nos Jogos Parapan-Americanos de Guadalajara
Por Cibele Lima
O nadador presbiteriano Daniel Dias, atleta paraolímpico patrocinado pelo Mackenzie, brilhou nos jogos Parapan - Americanos de Guadalajara. A cor do brilho foi amarelo-ouro, com 11 medalhas de ouro em 11 provas disputadas, 7 individuais e 4 em revezamentos, Daniel alcançou 100% de aproveitamento.
Daniel é membro da 3ª Igreja Presbiteriana de Bragança Paulista, em São Paulo, e baterista da igreja. Hoje com 22 anos já viveu grandes emoções na natação.

Em depoimento no site oficial do atleta, os pais de Daniel Dias contam, emocionados, a trajetória desse jovem que conviveu com o amor da família e a sustentação de Deus para crescer e ser um vencedor independente das limitações.

Daniel nasceu com má formação congênita dos membros superiores e perna direita e aprendeu a adaptar-se com as próteses ."Daniel é um jovem especial, não por ser deficiente, mas por ser ele mesmo, e por ser como é". (Depoimento dos pais no site oficial do atleta).

No dia 19 de novembro de 2011, com as medalhas de ouro, Daniel bateu seu próprio recorde, superando as oito medalhas que ganhou no último Parapan, em 2007, no Rio de Janeiro.

O jovem atleta presbiteriano chega a um total de 19 medalhas em apenas duas participações na competição, número inédito na história dos jogos.

Colaboração: Talita Silveira – Assessoria de Imprensa Mackenzie
Fonte: http://www.verdadeevida.com

domingo, 11 de dezembro de 2011

CATECISMO DE HEIDELBERG

A ORAÇÃO 
(Continuação)

124. Qual é a terceira petição? R. "Faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu". Quer dizer: Faze com que nós e todos os homens renunciemos à nossa própria vontade (1) e obedeçamos, sem protestos, à tua vontade (2), a única que é boa, para que cada um, assim, cumpra sua tarefa e vocação (3), tão pronta e fielmente como os anjos no céu (4). (1) Mt 16:24; Tt 2:11,12. (2) Lc 22:42; Rm 12:2; Ef 5:10. (3) 1 Co 7:22-24. (4) Sl 103:20, 21.

ANIVERSARIANTES

Aniversariantes:

11/12 - Cláudio Rocha & Maria M. Rocha;
12/12 - José Augusto Ferreira & Cláudia; Ataíde Salles Bueno;
14/12 - Aparecida Alves;
16/12 - Luís Benedito Brandão; Flávio Henrique & Luciana Pereira; Rubens Soares;
17/12 - Luciano Grejo & Renata Grejo; Victor G. X. Brait Silva

Que nosso Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL

Fechando as contas no fim de ano
“Esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus com Cristo Jesus.” (Fp 3. 13b-14).


Uma vez ouvi a seguinte afirmação: “O passado é história, o futuro é mistério, o hoje é uma dádiva, por isso se chama presente.” Há alguma sabedoria aqui que deveria nos ajudar a bem administrar a nossa história, e ainda mais porque cristãos, temos as luzes das Escrituras que nos ajudam a descobrir o sentido, o propósito e a direção de nossa vida. É certo que um dia todos nós deveremos fazer a nossa prestação de contas finais a Deus: “Assim, cada um de nós prestará contas de si mesmo a Deus.” (Rm 14.12). Por isso há maior necessidade de andarmos com as nossas coisas em dia, nunca deixando situações mal resolvidas pelo caminho, mas nos esforçando a cada momento para sermos achados dignos. O final do ano é sempre uma grande oportunidade para fazer um ajuste de contas em nossa caminhada. É sempre um tempo oportuno para fazer um balanço do ano e averiguar os lucros, ganhos, perdas, retrocessos, eventuais prejuízos, as áreas que ainda precisamos avançar mais e outras que ainda aguardam investimentos. Uso esta linguagem contábil, mas falo de nossa existência como homens e mulheres de Deus. Aplico esta linguagem para convidar a todos para com humildade e sinceridade, passar á limpo a sua vivência cristã em sua totalidade em face da aprovação de Deus, ou não, de como chegamos até aqui. Gostaria de indicar um roteiro de como devemos proceder neste acerto de contas, neste balanço espiritual e moral de final de ano. 1. Comece vasculhando em seu coração até encontrar sentimentos azedos e destrutivos em relação às pessoas que possuem alguma relação com você. Esposa, parentes, chefes ou supervisores no trabalho, colegas de profissão, irmãos da igreja, oficiais, pastor e etc. Peça a Deus em oração que te livre e te perdoe por agasalhar no coração, por tanto tempo, estes sentimentos homicidas e incompatíveis com o nosso status de filhos de Deus. Peça humildemente para que o Senhor te ensine perdoar, amar, querer bem e desejar o bem a estas pessoas; 2. Investigue em suas memórias, veja se há em suas lembranças acontecimentos que ainda te fazem reviver momentos de dor, de lágrimas, de desapontamento, decepção. Procure encontrar registros armazenados em sua psique que ainda roubam a alegria da vida e a paz do coração. Peça a Deus em confiante oração que Ele mesmo purifique estas lembranças e que ele faça arrefecer os efeitos que elas ainda possuem sobre a sua felicidade. Clame ao Senhor para que as memórias não passem de cicatrizes e não continuem feridas abertas na sua alma, determinando assim seu humor e sua reaçãofrente a vida. 3. Encare corajosamente os seus medos e os sentimentos de perdas em 2011. Enfrente com amor e esperança as dificuldades e incômodos para reconstruir laços de amizades, superar injustiças sofridas, humilhações sentidas e outros ultrajes pequenos ou grandes. Peça a Deus para que Ele te reconcilie com a sua história, de modo que nada que esteja no passado te escravize no hoje e te impeça de correr esperançoso ao encontro com o amanhã. 4. Aprenda a contabilizar as bênçãos de Deus. Faça uma lista daquelas bênçãos que recaíram sobre o seu esforço e iniciativa pessoais, como os estudos, o trabalho, os empreendimentos e os projetos. Agradeça a Deus pelas suas conquistas que Ele quis “dividir” com você o triunfo. 5. Conte depois, aquelas bênçãos e promessas que alcançaram a sua vida quando você nem mesmo estava esperando por elas. Você vai se surpreender com a maravilhosa generosidade do nosso Deus. Adore-o por isso. 6. Agora, pegue a sua Bíblia e leia: Sl 37.4,5; Pv 16.1-3; 2Co 9. 6 e faça os seus votos e propósitos para 2012 levando em conta a experiência de 2011 e a orientação geral das Escrituras e aprenda que andar em dia com Deus é o melhor investimento de nossas vidas!

Reverendo Luiz Fernando
    Pastor da IPCI

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

AVISOS IPC-ITAPIRA

CESTAS DE NATAL

Os diáconos estarão montando cestas para famílias carentes que a junta diaconal atende. Os irmãos que quiserem colaborar com a doação de leite, panetone, chocolate bis, suco e bolacha recheada, entregar para os diáconos ou na secretaria.

CATECISMO DE HEIDELBERG

 A ORAÇÃO 
(Continuação)

123. Qual é a segunda petição? R. "Venha o teu reino". Quer dizer: Governa-nos por tua palavra e por teu Espírito, de tal maneira que, cada vez mais, nos submetamos a Ti (1); conserve e aumenta tua igreja (2); destrói as obras do diabo, e todo poder que se levanta contra Ti, e todos os maus planos que são inventados contra tua santa Palavra (3) ;até que venha a plenitude de teu reino (4) ,em que Tu serás tudo em todos (5).(1) Sl 119:5; Sl 143:10; Mt 6:33. (2) Sl 51:18; Sl 122:6,7. (3) Rm 16:20; 1Jo 3:8. (4) Rm 8:22,23; Ap 22:17,20. (5) 1Co 15:28.

ANIVERSARIANTES

            Aniversariantes:
  
04/12 - Benvindo Pereira & Sueli;
04/12 - Laura Beatriz de Oliveira;
06/12 - Ana Gabrielle R. Pereira; Esdras F. Pereira;
08/12 - Maria Ap. S. Camilo.

Que nosso Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL

As festas de fim de ano e as oportunidades para testemunhar
“Não nos julguemos mais uns aos outros; pelo contrário, tomai o propósito de não pordes tropeço ou escândalo ao vosso irmão.” (Rm 14. 13 ARA).

As festividades de fim de ano estão cada vez mais próximas. Elas são sempre precedidas pelas festinhas de confraternização nas empresas, clubes sociais, clubes de serviços, nas campanhas publicitárias e promoções do comércio. Um clima melancólico parece ir-se instalando aos poucos em muitos corações o que abre as portas para os excessos desta época, não só traduzíveis em quilogramas. O Natal e o Reveillon tornaram-se uma espécie de carnaval mais polido e comedido. Um carnaval mais família, diríamos assim, com um tom misteriosamente mais religioso, não, porém, mais cristão. Gostaria de na função de pastor desta Igreja chamar os cristãos aqui arrolados para a descoberta destes dias festivos como um tempo favorável ao testemunho do Evangelho de Cristo. Parto da seguinte premissa: “Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o Senhor e não para homens...portai com sabedoria para com os de fora; aproveitai as oportunidades.” (Cl 3. 17; 4. 5 ARA). Assim, passo a indicar como podemos aproveitar cada ocasião para proclamar o Senhorio absoluto de Jesus Cristo: 1. Não ceder as tentações do consumismo, do ter pelo ter, do adquirir porque está na moda. Não ceder a tentação do supérfluo e da vaidade, contraindo uma dívida absolutamente desnecessária. Lembre-se, “a vida de um homem não se mede pela abundância de seus bens.” A boa mordomia quanto aos bens e o uso do dinheiro como instrumento para abençoar vidas deve governar nossa relação com ele. Nossa atitude positiva e responsável em nome do Evangelho será sempre um sinal de contradição numa sociedade ávida por ter em detrimento do ser. 2. Não dar vazão aos apetites, cuidado com a glutonaria e a bebedice. São os ímpios que possuem “O ventre como o seu Deus e negam a verdade da cruz.” Verdadeiramente não há pecado algum em atitude de ação de graças sentar-se em torno de uma mesa farta das bênçãos de Deus com a família e celebrar. Contudo, aqui também o excesso pode revelar um coração ainda inseguro das providências de Deus. Satanás sabe de nossa compulsão para os excessos em todas as áreas, e a moderação é um forte sinal de que a fome de pão nunca poderá superar nossa fome por Deus. A moderação indicará que escolhemos o caminho da dependência de que o maná caiará amanhã mais uma vez às portas de nossas tendas, porque Deus é fiel. 3. Trazer sempre, de modo intencional, cada evento para o foco, sobretudo no Natal. Jesus Cristo, seu nascimento, sua pessoa e sua obra devem ser o centro das nossas atenções. Devemos relembrar os relatos dos Evangelhos e recordar os homens e as mulheres de nossos dias porque estamos tão felizes. Não podemos embarcar na mentira do politicamente correto. Se negue a saudar as pessoas com quem você trabalha com “Boas Festas”. Não! Saúde no período natalino com um “Feliz Natal”, “Que Jesus nasça em seu coração...” e etc. Não permitamos que o Natal se descaracterize a tal ponto pelo mundanismo, que celebrá-lo um dia poderá ser inapropriado para o crente, tanto quanto é o carnaval! E no Reveillon deseje que 2012 seja o ano em que a pessoa se encontre com Jesus. Abençoe em nome de Deus o ano que está chegando. Escancaradamente agradeça a Deus pelo ano findo. Não saúde com o paganizado e triste “Feliz ano novo, muito dinheiro no bolso, saúde pra dar e vender”. 4. Por último, participe com alegria dos domingos do Advento, em preparação direta para a celebração do Natal. Esforce-se para que as convenções familiares de fim de ano, sobrecarregadas de excessos na comida e noites mal dormidas, te impeçam de participar com alegria do Culto da véspera de Natal, Culto do Dia de Natal, Culto de vigília da passagem do ano e culto de Ação de Graças no dia 1º de janeiro de 2012. Priorize a vivência da fé na celebração comunitária da Igreja. Dê a Jesus este presente de uma vida radicalmente comprometida e intencionalmente testemunhal, aproveitando cada circunstância com sua família. Que Deus seja louvado!

Reverendo Luiz Fernando
    Seu amigo e pastor

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

FRASES


IPC-ITAPIRA

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