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quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

TV-WEB IPC-ITAPIRA

TV-WEB IPCI

Se você perdeu nosso Culto de 15 de Dezembro de 2013 agora pode assisti-lo aqui:



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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

TV-WEB IPC-ITAPIRA

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CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (saúde); D. Helena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Luisa (saúde, filha do Cleber e Talita); Carolina (saúde); Alice Finazzi (saúde, mãe da Clara Trani); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Geni (saúde); Nelson Pereira Valentim (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Valéria (saúde, Prados); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Vanda Ap. Luiz (saúde), Leandro Bibiano e Geissiane Cristina (reconciliação entre os pais), Mercedes (saúde irmã Dª Maria), Paulo André de Oliveira (emprego), Pb Almir R. Pereira (Procedimentos Cirúrgicos).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

DIA 21.12, 20h30 – Cantata de Natal
 DIA 24.12, 19h30 – Culto de Natal
 Dia 31.12, 21h00 – Culto das Primícias e posse dos nomeados para 2014

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

16/12 Luís Benedito S. Brandão           Rubens Canivezo Soares
 Anna Cintra Anacleto
17/12 Luciano Grejo & Renata
 Victor Gabriel Hara Xicrala Brait

20/12 Áureo Pereira & Maria Rosa

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL

Natal, mais que boas festas, uma Boa Notícia

“Como são belos nos montes os pés daqueles que anunciam boas novas, que proclamam a paz, que trazem boas notícias, que proclamam salvação, que dizem a Sião: O seu Deus reina!” (Is 52.7)


Da nossa compreensão do Natal depende em grande parte a vitalidade do Evangelho para a Igreja e para o mundo. O que está em jogo para os cristãos quando participamos de festas familiares, na empresa, na escola, em fim na sociedade à luz das comemorações natalinas? O que queremos dizer com “Feliz Natal”? O que de fato queremos comunicar quando fazemos votos de “paz e amor” para você e para os seus? Algumas outras palavras costumam ganhar evidência nestes tempos: fraternidade, tolerância, respeito, solidariedade, altruísmo, generosidade, caridade, ternura etc. Mas, quando um cristão usa estas palavras, ele possui o mesmo entendimento? Quer desejar a mesma coisa? Para nós cristãos o que está em jogo em cada Natal na verdade é o plano de amor estabelecido por Deus para resgatar a humanidade indolente, rebelde, pecadora, inimiga do bem e afeita ao mal. Uma antiga oração do tempo do Advento / Natal diz algo mais ou menos assim: “Ó admirável intercâmbio de dons entre os céus e a terra, que para resgatar-nos O Eterno assumiu a nossa natureza mortal e revestiu-nos de sua glória divinal.” Então, quando desejamos ‘Feliz Natal’ a alguém, seria o mesmo que dizer: “feliz, bem aventurado, ditoso e condescendente o amor de Deus que te alcançou em Cristo e que te reconciliou com Deus, de quem eras inimigo, desde os dias de Adão.” Desejar ‘Feliz Natal’ é o mesmo que dizer: “és de fato feliz porque Deus não poupou seu próprio Filho para salvar um escravo como tu, como eu.” E ainda, que fraternidade desejamos? Aquela construída e só possível a partir da comunhão com Cristo, da reconciliação com o Pai. Só podemos amar-nos e viver em harmonia quando a partir do mistério da Encarnação temos a percepção de encontrar e servir Cristo na face do nosso próximo, do nosso semelhante. Que tolerância e que respeito? Certamente não é com o pecado e com a maldade. Tolerância e respeito pelo diferente sim, pelo legitimamente diferente, cuja sinceridade pela busca da verdade e da justiça enseja de nossa parte largueza de alma e compreensão amorosa. O que de fato queremos desejar quando fazemos votos ou manifestamos o desejo de que o outro e o mundo vivam em solidariedade, altruísmo, generosidade e etc.? Manifestamos o desejo de que todos aprendam as lições do ‘presépio e da cruz’, lições como estas das Escrituras: “Se por estarmos em Cristo, nós temos alguma motivação, alguma exortação de amor, alguma comunhão no Espírito, alguma profunda afeição e compaixão, completem a minha alegria, tendo o mesmo modo de pensar, o mesmo amor, um só espírito e uma só atitude. Nada façam por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a si mesmos. Cada um cuide, não somente dos seus interesses, mas também dos interesses dos outros. Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens” (Fp 2.1-7). São estas as preciosas lições do Natal, pois o Filho de Deus encarnado ensinou-nos a viver com estas exigências irrenunciáveis: 1. Não nos deixar vencer pela ambição egoísta e pela vaidade. 2. Interessar-nos pelas causas alheias, o que é bem diferente de ‘nos meter’ na vida dos outros. 3. Andar pelos caminhos da humildade em relação a todos, jamais nos fazer crer como melhores ou superiores, mas como servidores. É nosso dever como cristãos não permitir que a Boa Notícia de João 3.16-18: "Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio dele. Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no nome do Filho Unigênito de Deus”, se esvazie e perca a sua força no emaranhado de palavras e de sentimentos sem peso, vazio, sem lastro, sem verdade e sem poder de transformar. O Natal deve ser uma proclamação. A proclamação do poderoso e insondável amor de Deus para com os homens, amor de um Deus buscador, como o pastor da parábola que sai pelos montes e campinas atrás daquela que se perdeu. Este é o espírito do Natal!

Reverendo Luiz Fernando dos Santos - Pastor da IPCI

sábado, 30 de novembro de 2013

TV-WEB IPC-ITAPIRA

TV-WEB IPCI

Gravação do Culto de Ações de Graças da IPCI do dia 28 de Novembro de 2013.


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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

TV-WEB IPC-ITAPIRA

TV-WEB IPCI


Se você perdeu nosso Culto de 24 de Novembro de 2013 agora pode assisti-lo aqui:


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CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (saúde); D. Helena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Luisa (saúde, filha do Cleber e Talita); Carolina (saúde); Alice Finazzi (saúde, mãe da Clara Trani); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Geni (saúde); Nelson Pereira Valentim (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Edmêe e Lucas Tenório (Agradecimento); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Valéria (saúde, Prados); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Vanda Ap. Luiz (saúde), Leandro Bibiano e Geissiane Cristina (reconciliação entre os pais), Mercedes (saúde irmã Dª Maria), Paulo André de Oliveira (emprego).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

NOVO ENDEREÇO CLÁUDIO E MARIA
RUA OLAVO BILAC, 215 - NOVA ITAPIRA-ITAPIRA/SP - CEP 13974-222 - FONE: 3863-8448

28/11 ás 19:30 – CULTO DE AÇÃO DE GRAÇAS.
HOMENS – LEITE E PANETONE
MULHERES – DOCES DIVERSOS
JOVENS E ADOLESCENTES – CHOCOLATE
CRIANÇAS – BOLACHA RECHEADA
CADA FAMÍLIA TRAZER UMA PORÇÃO DE SALADA DE FRUTA, BOLO, ROSCA OU PÃO.

30/11 a 01/12 – 2º RETIRO DOS OFICIAIS DA IPCI
LOCAL – DEPENDÊNCIAS DA IGREJA

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA


ANIVERSARIANTES IPI

24 - Neuza Almeida P. P. Nogueira 
27 - Alice Fray Pereira
28 - Almir Pereira & Cristina

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL


A Beleza de Deus
“Façamos o homem à nossa imagem e semelhança” (Gn 1.26).
Michelangelo definiu a beleza como a purificação do supérfluo, ou seja, a beleza é a realização do essencial, nos remete à essência do ser, daquilo que é. A beleza é a base unificadora do ser. Sem a beleza, não existe bondade nem verdade. Algo para ser bom, além de verdadeiro, tem de ser belo. Algo que seja verdade tem de ser bom e só pode ser belo. Como diria Dionísio o areopagita no séc. V: “A verdade, o bem e a beleza são três lâmpadas ardentes de fogo e uma não vive sem a outra.” Vivemos numa sociedade em crise em relação ao lugar da beleza em nosso mundo. Confunde-se esteticismo com beleza. Por isso, a nossa sociedade conseguiu divorciar a estética da ética, procurando assim maquiar a própria existência. Este divórcio entre ética e estética, entre beleza e verdade, beleza e bondade, se verifica desde a Queda de Adão e Eva e só fez aumentar o fosso entre as realidades. O pecado é a suprema fealdade. O pecado desestrutura, desorganiza, cria caos e confusão, nos aprisiona, e avilta a nossa dignidade. A sociedade de consumo é também a sociedade do supérfluo e do descartável, nada mais resiste á ditadura da estética, quando passa a moda, o que era belo não é mais. Logo, a verdade e a bondade também se derretem sob a bandeira do relativismo. É assim com a noção de direitos e deveres. Os homens e mulheres em situação de rua são ícones que dão forma a esta realidade esquizofrênica que separa beleza, verdade e bondade. A “feiura” de seus rostos sofridos e ameaçadores. O odor quase insuportável de seus corpos submetidos às múltiplas violências do tempo, das privações, das drogas, do desprezo e das próprias opções equivocadas na vida. A perturbadora presença deles ameaçando a nossa paz revela o quanto estamos alienados. Jamais teremos verdadeira paz, nunca nos encontraremos em real segurança, jamais desfrutaremos de maneira libertadora e gozosa dos legítimos bens desta vida, enquanto continuarmos gerando pela superfluidade homens e mulheres que fiquem à margem da sociedade e da vida, como massa sobrante. Levantar muros, colocar cercas elétricas, construir condomíniosprotegidos, criar grupos que reivindiquem direitos e etc. não resolve muita coisa. Na verdade, apenas maquiam a realidade, não atingem o âmago do problema. A solução de Deus já existe. Apesar da Queda de Adão e sua expulsão do jardim de delícias e belezas no Éden, a imagem e semelhança de Deus continuou sendo plasmada em cada homem e mulher nascidos neste mundo. Esta imagem e semelhança, por si só, configuram o altíssimo valor e dignidade da pessoa humana. Esta “Imago Dei” é o reflexo da indefectível e da esplendorosa beleza de Deus. Esta dignidade é tão espetacular, tão estupenda, tão maravilhosa, que o próprio Filho de Deus não recusou assumi-la. Jesus Cristo veio a este mundo como verdadeiro homem, imagem Deus. Então, que coisas como cristãos autênticos, podemos fazer? 1. Reconhecer esta beleza de Deus escondida nos rostos sofridos de cada homem e mulher, sem exceção, preferencialmente nos pobres, nos mais vulneráveis, nos que estão privados inclusive de sua cidadania plena, como os moradores de rua. 2. Abrir mão do supérfluo, das maquiagens sociais, das “palavras de ordem” vazias de significado, dos discursos falaciosos, do bom mocismo do homem cordial que desde o império emperram o desenvolvimento do Brasil. 3. Engajar-se. Esta é a palavra. Como cristãos nosso engajamento passa pelo amor fraterno, pela solidariedade generosa, pelo voluntariado abnegado, pelo compromisso com a justiça do Reino e pelo desejo do “Belo”, da beleza que eleva os nossos corações. Beleza, que como a verdade, liberta. 4. Respeitar os que divergem de nossas convicções e de nossa leitura da realidade e do mundo. Estar Disponíveis e generosos para o diálogo franco, aberto, construtivo, deixando-nos interpelar e questionar. Afinal de contas, temos mesmo que “estar preparados para dar as razões de nossa esperança” (1 Pe. 3.15). 5. Buscar construir juntos, pois para fazer o bem todos são bem vindos. Concluindo, em sua obra “O Idiota”, de maneira magistral, Fiodor Dostoiévski escreve: “A beleza salvará o mundo. E não há nem pode haver nada de mais belo que Cristo. Ele identifica a beleza e Deus.” Pela beleza de Itapira,
Reverendo Luiz Fernando dos Santos
 Pastor da IPCI

terça-feira, 19 de novembro de 2013

AVISOS IPC-ITAPIRA - INSTITUTO SAMARITANO

AVISO INSTITUTO SAMARITANO


ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (saúde); D. Helena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Luciana Moino (recuperação da saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Luisa (saúde, filha do Cleber e Talita); Carolina (saúde); Alice Finazzi (saúde, mãe da Clara Trani); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Geni (saúde); Nelson Pereira Valentim (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Edmêe (saúde); Lucas Tenório (conversão); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Valéria (saúde, Prados); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Vanda Ap. Luiz (saúde), Leandro Bibiano e Geissiane Cristina (reconciliação entre os pais), Mercedes (saúde irmã Dª Maria), Paulo André de Oliveira (emprego).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

18 E 19/11 – CAPACITAÇÃO EM LITURGIA – Pbs E DIÁCs E OS QUE FORAM CONVIDADOS PELO CONSELHO. 20h NA IPCI.

23/11 ÁS 16Hs – PLENÁRIA DA UCP NA IGREJA

28/11 ás 19:30 – CULTO DE AÇÃO DE GRAÇAS.

30/11 a 01/12 – 2º RETIRO DOS OFICIAIS DA IPCI
LOCAL – DEPEDÊNCIAS DA IGREJA

TODA SEG E SEX ÁS 19:30 ENSAIO DO GRUPO VOCAL AQUI NA IGREJA.

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA


ANIVERSARIANTES IPCI

20-Talita Valezzi Nucci Cavalari
21- Nadir Rodrigues P. Franco;
      Tales Bernardes de Souza;
24 - Neuza Almeida P. P. Nogueira    

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênção sobre todos!!!             

MENSAGEM PASTORAL


Grata Memória
“Deem Graças a Deus em todas as circunstâncias” (1Ts 5. 18).

Há um hino em nosso hinário que gosto de cantá-lo repetindo vagarosamente cada palavra, como que saboreando o sentido profundo e maravilhoso que cada uma possui. O hino em questão é o que dá o título a esta pastoral “Grata Memória”. É o hino 64 do Hinário Novo Cântico em uso na Igreja Presbiteriana no Brasil. A primeira e a quarta estrofes me tocam de maneira especial: “Nunca meus lábios cessarão ó Cristo, de bendizer-te, de cantar-te glória; Pois guardo na alma teu amor imenso: Grata memória!” - e ainda: “Aos fortes braços eu corri confiante, meigo e bondoso, não me recusaste; e em te imenso, suave amor, tão puro, me agasalhaste!” Não saberia exatamente o porquê a melodia tocar tanto assim o meu coração, mas à meditação demorada em cada expressão de cada estrofe, sempre me levam a contemplar as maravilhas do amor de Deus. As grandes e maravilhosas demonstrações deste amor para comigo nas mais variadas circunstâncias da vida. De tanto cantar e meditar este hino aprendi uma lição imprescindível para a minha vida espiritual que creio, deve ser importante para você também, uma vez que possui fundamento bíblico. O cristão deve desenvolver a virtude de colecionar e guardar na memória do coração as muitas e variadas bênçãos de Deus em sua vida. Deverá guardá-las na memória afetiva e devota do coração. Deverá abastecer a sua memória e treinar a sua mente em reconhecer e acessar sempre que possível a recordação destas bênçãos. São a mente e o coração abastecidos de gratidão, de memórias de gratidão, que nos animam e nos permitem a iniciar um novo dia, recapitular a nossa história,voltar ao ponto de onde paramos, quase desistindo, para concluir os ciclos e as muitas fases da vida. Sem o combustível da lembrança constante dos feitos de Deus as lutas e as dificuldades do presente parecem agigantar-se diante de nós. Revelam-se sempre mais críticas do que realmente são e podem provocar uma paralisia em nossa vida. Sem trazer à memória as vitórias de Cristo em nossa vida não só o presente parece caótico, perdido num labirinto, sem soluções e desesperador, mas, também o futuro será sempre sombrio, amedrontador! Nas Escrituras Sagradas encontramos o livro das Lamentações, livro escrito pelo profeta Jeremias, um homem acometido por muitas perseguições, situações de vexação pública, acumulou um sem número de grandes decepções ao longo de sua vida e ministério. Entretanto, apesar de tudo, ele acumulou muito mais em sua memória as consolações, os livramentos, as providências, as demonstrações de cuidado e ternura, as declarações de aliança e de compromisso fiel por parte de Deus em sua história pessoal, em seu ministério e para com Israel. Um homem que conheceu a dor, ainda sim encontrou ocasião e motivo para escrever o seguinte: “Todavia, lembro-me também do que pode me dar esperança: Graças ao grande amor do Senhor é que não somos consumidos, pois as suas misericórdias são inesgotáveis. Renovam-se a cada manhã; grande é a sua fidelidade. Digo a mim mesmo: a minha porção é o Senhor, portanto, nele porei a minha esperança” (Lm 3. 21-24).  Em tempos difíceis, de grande aflição e de tribulações interiores e exteriores, não há melhor remédio do que pregar a Palavra à nossa própria alma, como fez Jeremias. E, como ele fez? Trazendo à memória os feitos amorosos de Deus colecionados com esmero durante a vida, que em muito suplantavam as doridas experiências e as muitas perdas ao longo de sua história. Temos sempre estas duas opções: Colecionar tristezas, azedumes, derrotas e semear em nós mesmos a frustração até chegarmos ao desespero, o cinismo e o niilismo. Não estou dizendo com isso que devamos ignorar a realidade, fingir que os dias maus não existem, não. O cristianismo vive da realidade. Então o que fazer para não acumular estes lixos existenciais que só amarguram a nossa alma? Aqui as Escrituras nos ajudam mais uma vez: “Lancem sobre ele toda a sua ansiedade, porque ele tem cuidado de vocês” (1 Pe 5.7). A outra opção é reter na alma ‘grata memória’, a experiência dos ‘fortes braços e do amor que nos agasalha’. É ter sempre na mente e no coração vívida impressão de um Deus sempre presente, sempre pronto, todo atencioso e cuidador dos seus. Colecione gratidão e não te faltará esperança.
Por um viver cheio de gratidão e esperança,        
      Reverendo Luiz Fernando dos Santos

terça-feira, 12 de novembro de 2013

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CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (saúde); D. Elena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Luciana Moino (recuperação da saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Luisa (saúde, filha do Cleber e Talita); Carolina (saúde); Alice Finazzi (saúde, mãe da Clara Trani); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Geni (saúde); Nelson Pereira Valentim (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Edmêe (saúde); Lucas Tenório (conversão); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Valéria (saúde, Prados); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Vanda Ap. Luiz (saúde), Leandro Bibiano e Geissiane Cristina (reconciliação entre os pais) Mercedes (saúde irmã Dª Maria).Paulo André de Oliveira (emprego).

AVISOS IPC-ITAPIRA

Avisos IPCI

28/11 ás 19:30 – CULTO DE AÇÃO DE GRAÇAS.

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA


ANIVERSARIANTES IPCI

11 - Neuza Rodrigues P. Canivezi;
       S.A.F’s
12 - Camila Semogini
       Carlos Alberto Soares;
14 - Áureo Rodrigues Pereira;
       Cíntia Daniela da Silva;
16 - Mariana Galizoni Brandão


Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL


A túnica inconsútil
“Da multidão dos que creram, uma era a mente e um o coração” (At 4. 32).
A Bíblia fala da túnica inconsútil de Cristo (Jo 19. 23-24), isto é, uma peça de roupa sem emenda e sem costuras, uma peça única, inteira, que não pode ser dividida, a menos que se rasgue e venha a perder a sua utilidade. Desde cedo os pais da Igreja (aqueles primeiros homens logo após a geração apostólica que receberam de Deus a missão de estruturar e organizar a vida eclesiástica, a liturgia e a teologia cristãs), estes homens eruditos e piedosos viram no sinal da túnica inconsútil o mistério da unidade da igreja de Cristo. Contudo, o conceito ou a verdade da unidade nem sempre foi bem entendido pelos cristãos. Há sempre a tentação de desejar a unidade em termos de uniformidade disciplinar, de governança ministerial, de liturgia e de cultura. Os grandes embates do cristianismo histórico que dividiram a Igreja e a empobreceram orbitaram nestas questões. As duas únicas possibilidades que validam uma divisão da igreja são: 1. Quando os hereges e suas heresias colocam em perigo a saúde espiritual da Igreja. Quando a malícia de seus erros doutrinários, infecciona o corpo de Cristo com ensinos destrutivos, desagregadores, rasteiramente humanos e egoístas, intentando oferecer fogo estranho no altar de Deus.  Quando a liderança fiel e ortodoxa, quando os discípulos fiéis começam a perceber a insinuação destas coisas é mais que seu dever, é uma questão de sobrevivência separar-se deste grupo ou excluindo-os ou deixando-os. Não valem nunca as divisões com base em desejos ou sonhos de autonomia e grandeza ministeriais. Muitas vezes as razões mais vis se encontram escondidas atrás de uma pretensa “visão” deDeus dada ao líder. Não por nada a Igreja evangélica é por vezes uma verdadeira babel. 2. A outra possibilidade de divisão seria para aumentar efetivamente a capacidade de uma Igreja em cumprir sua missão e atender as demandas de uma cidade, de uma região, de uma fronteira missionária. Isto pode acontecer quando a máquina eclesiástica, a burocracia religiosa e a política denominacional ou perdem o foco ou estão por demais pesadas e emperradas para fazer girar a roda da Evangelização. Neste contexto também delicado e que nunca os envolvidos saem da questão sem algumas machucaduras, ainda sim é possível compreender tal necessidade e justifica-la historicamente como tantas vezes já aconteceu em nossas denominações mais tradicionais. Mas, para a nossa vergonha não é exatamente o que temos assistido em nossos dias. Grande parte das novas expressões eclesiásticas vem no embalo do vergonhoso e pecaminoso desejo de se construir um império ministerial, sem a quem prestar contas, de colocar-se como a instância última em matéria de fé, moral, liturgia, doutrina e etc. É verdade que muitos “tele evangelistas” com a ostentação de seus bens, onipresentes na TV com ternos finos e adereços de luxo capturam os sonhos de felicidade de muitos. Evidentemente que não podemos generalizar, nunca. Há muitos que sinceramente abraçam um chamado subjetivo de Deus em sua alma e se decidem a viver com gratuidade o seu ministério em meio aos pobres, aos carentes, aos que nada tem e nem tem ninguém por eles. Graças a Deus que estes casos também existem, inclusive entre nós, aqui em Itapira, para a glória de Deus e a paz na Igreja de Cristo. São poucos, mas existem. Então, que unidade é a desejada por Cristo, sobretudo aquela expressada em João 17.21? : “para que todos sejam um, Pai, como tu estás em mim e eu em ti. Que eles também estejam em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.” Antes, é a unidade vital de cada cristão em particular com o Senhor Jesus. Esta união vital se dá por meio do novo nascimento e é cultivada por meio da piedade, da obediência, da santificação progressiva e por meio do compromisso com o Evangelho. Depois, esta unidade se dá com base na verdade objetiva da Palavra de Deus. Verdade sem mediações de revelações particulares ou costumes e tradições ainda que muito antigas e históricas. Jamais haverá unidade na Igreja por força da lei ou por função de um cargo ou carisma de um líder. Esta unidade só é possível se firmada na unânime convicção de que as Escrituras possuem tudo e suficientemente o que precisamos saber e conhecer para sermos salvos e santos. E por último, unidade no amor fraterno, sincero, respeitoso e na verdade. O amor não sobrevive, nunca, na mentira e no erro. Seja ele de natureza moral, religiosa ou doutrinária. Talvez a frase que Calvino costumava repetir aprendida de Agostinho ilustre um pouco o que quero dizer: “Na Verdade, Unidade. Na Dúvida Prudência. Em todas as coisas, porém, a Caridade”. Que Deus conserve sua Igreja em paz, unida a Ele e em comunhão entre nós.                                                                                                     
Reverendo Luiz Fernando Pastor da IPCI

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

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AVISOS IPC-ITAPIRA - INSTITUTO SAMARITANO

MUTIRÃO SAMARITANO
Prezados Voluntários e homens/mulheres de boa vontade.
Convidamos a todos para participar do mutirão de organização do galpão do Samaritano, para inciar o atendimento com pernoite:

Local: Samaritano.
Data: 09/Novembro (sábado).
Horário:14:30h.

Atividades: 
1) Organização do espaço (galpão e casa),colcões,roupas para o bazar e limpeza.
2) Orientações sobre o atendimento.
Contamos com a ajuda de todos.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

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Se você perdeu nosso Culto de 20 de Outubro de 2013 agora pode assisti-lo aqui:


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CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (saúde); D. Elena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Luciana Moino (recuperação da saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Luisa (saúde, filha do Cleber e Talita); Carolina (saúde); Alice Finazzi (saúde, mãe da Clara Trani); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Geni (saúde); Nelson Pereira Valentim (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Edmêe (saúde); Lucas Tenório (conversão); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Valéria (saúde, Prados); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Vanda Ap. Luiz (saúde), amiga Dª Maria), Leandro Bibiano e Geissiane Cristina (reconciliação entre os pais) Mercedes (saúde irmã Dª Maria).Paulo Andre de Oliveira (emprego).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

DEVIDO AO HORÁRIO DE VERÃO NOSSO CULTO ESTARÁ COMEÇANDO ÁS:
19:30Hs.

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA


ANIVERSARIANTES IPCI


      20.Ana Carolina Ghezzi;
           21. Miguel de Oliveira;
22. Cristina Helena R. Pereira; Railton Rocha de Andrade Neto
23. Geraldo Pupo Camargo Neto;
    Ariane Cardoso Grejo Rigotti;

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL


Diga não à festa: Semper Reformanda!
“Meu Pai continua trabalhando até hoje, e eu também estou trabalhando” (Jo 5.17)
Existem maneiras de se comemorar a data da Reforma Protestante negando-lhe o valor e a relevância para os dias e a Igreja de hoje. Basta que intentemos falar da Reforma apenas como um evento histórico do século XVI, fazendo apenas um exercício de memória em ler os registros daquela época ou teses e ensaios sobre as novas descobertas do contexto e das vidas privadas e públicas dos reformadores. Ainda sempre corremos o risco de que, levados por ufania, por empáfia e mesmo arrogância espiritual cairmos no erro grosseiro da idolatria, de superestimarmos Lutero, Calvino, Knox como nossos “Santos Protestantes” que merecem um lugar em um nicho ou altar. Mas, o efeito mais nefasto mesmo tem sido considerar a Reforma como um evento acabado. Considerar a Reforma da Igreja como concluída já nos dias dos reformadores e que para nós sobraram apenas os privilégios de uma bendita herança e a responsabilidade de administrar bem as conquistas do século XVI. Por isso, convido todos os cristãos reformados ou herdeiros diretos: Luteranos, Presbiterianos, Reformados, Batistas Reformados, Metodistas, Anglicanos, Congregacionais e também os beneficiários e herdeiros indiretos, mas igualmente devedores da Reforma: Assembleianos e Pentecostais tradicionais em geral, Igrejas do movimento holiness: Exército da Salvação e Nazareno, por exemplo, e por fim as comunidades e igrejas neopentecostais e igrejas independentes que digam NÃO À FESTA! Devemos comemorar sim. Devemos agradecer sim. Devemos aprender e fazer memória do passado sim. Mas não podemos pensar em Reforma em termos de ontem. A Reforma é uma necessidade hoje, do agora de nossas vidas e Igrejas. Não uma nova Reforma como muitos advogam. Mas, continuar aquilo que nunca poderia ter parado, continuar na dinâmica do “Semper Reformanda”, pois a influência do pecado em nossa natureza, ainda que regenerada, nos leva ao longo de nossa experiência histórica como Igreja, a infelizmente nos afastarmos das fontes puras e cristalinas do Evangelho para o retorno àquelas práticas abominadas pelos Reformadores. As indulgências estão aí novamente. E não é privilégio da Igreja Romana, não! Aliás, para nossa vergonha e honestamente falando, as indulgências estão mais presentes em nossos arraiais: Fogueiras Santas, Portas da bênção, Sabonetes ungidos, Águas e lenços abençoados, Suor santo, “Lugares altos” e orações nos montes, dias especiais para a prática de “descarrego” e promessas de libertação e cura mediante “investimento” financeiro no mundo espiritual e por aí vai. Sem falar na superexposição midiática de líderes carismáticos e operadores de milagres que arrastam multidões, muito similar a um culto à personalidade de outras religiões, em congressos cada vez mais sofisticados até com efeitos especiais que dificultam o discernimento de onde começa o milagre e onde termina o tal efeito...Cada vez mais a exposição Bíblica, sistemática, clara, e com exigências éticas com elevados padrões confrontando o pecado pessoal e comunitário é cada vez menos encontrado em muitos púlpitos. O que não poucas vezes encontramos é uma preleção de autoajuda transvestida em linguagem religiosa e piedosa. Na verdade, o homem e as suas demandas estão no centro da pregação e não Deus, sua glória, seu poder, sua vontade e seu plano de redenção. Por causa deste nosso coração desesperadamente corrupto, desta nossa irrefreável tendência de construirmos bezerros de ouro é que precisamos viver em estado permanente de Reforma. Não significa que a Igreja evangélica deva ser uma metamorfose ambulante, sob a égide e a insígnia do relativismo e do pluralismo, absolutamente. Não significa ainda ficar buscando na cultura contemporânea uma maneira de nos fazer relevantes e chamar a atenção do homem e da mulher que estão por aí. A Reforma que impele a Igreja em triunfo para o futuro, para a consumação da história, é uma volta às origens e não o exercício e a prática de novidades pura e simplesmente. Mas, a Reforma verdadeira não é aquela de retornarmos ao século 16 e importar a prática e o costume daquela sociedade e daquela Igreja. Não se trata de fazer da Reforma um “Parque dos Dinossauros”. Antes, é voltarmos ao Evangelho puro e simples. Ao Evangelho da Graça, do poder de Deus para a Salvação de todo aquele que crer. A Nossa Reforma de cada dia implica em nos comprometermos com as Escrituras, nos deixar orientar por ela e a partir dela adorar a Deus e servir os homens à “moda d’Ele” neste tempo que é nosso.

                          Rev. Luiz Fernando   Pastor Protestante da Igreja Presbiteriana Central de Itapira

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

TV-WEB IPC-ITAPIRA

TV-WEB IPCI

Se você perdeu nosso Culto de 13 de Outubro de 2013 agora pode assisti-lo aqui:


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CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA


CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (saúde); D. Elena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Luciana Moino (recuperação da saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Luisa (saúde, filha do Cleber e Talita); Carolina (saúde); Alice Finazzi (saúde, mãe da Clara Trani); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Geni (saúde); Nelson Pereira Valentim (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Edmêe (saúde); Lucas Tenório (conversão); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Valéria (saúde, Prados); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Vanda Ap. Luiz (saúde), Beatriz Costa (saúde, amiga Dª Maria), Leandro Bibiano e Geissiane Cristina (reconciliação entre os pais) Mercedes (saúde irmã Dª Maria).

AVISOS IPC-ITAPIRA


Avisos IPCI
16/10 – 20h30: Reunião Planejamento 2014 – Presbíteros e Diáconos
17/10 – 20h00: Noite de Espiritualidade Samaritano
19/10- 17h30: Reunião do Conselho

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA


ANIVERSARIANTES IPCI

18. Vitor Xicrala Brait Silva; 
19. Juliana de Fátima Eleodoro Bueno;

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL


Luthero e a Reforma Protestante
“Conhecerão a verdade, e a verdade os libertará” (Jo 8.32).
Muito se tem dito a respeito do contexto histórico da Reforma Protestante. Às vezes até com certo exagero se pinta o século XVI como um período de que nada se aproveita na religião, na igreja, na cultura e nas artes. Não é esta bem a verdade. O Século XVI viu nascer o período da Renascença, um tempo de retorno às fontes culturais, intelectuais, filosóficas e estéticas da antiguidade greco-romana, grosso modo. Também vultos intelectuais de um passado bem próximo iluminavam a Igreja Romana, como Boaventura, Pedro Lombardo, Tomás de Aquino, Anselmo e etc. De fato a identificação dos poderes temporais e espirituais desde o Sacro Império Romano Germânico, a corrupção da cúria romana e os despotismos de papas e bispos, bem como o lento e trágico afastamento das Escrituras, levaram a Igreja a um estado  desesperador de obscurantismo. Nas palavras de um teólogo católico, Loius Boyer, “mesmo a pérola do Evangelho já não brilhava mais, escondida sob as camadas e camadas de demãos de tingimento da Tradição.” Neste contexto emerge a figura de Martinho Luthero. Sem muito discernimento e sem conhecimento da vontade de Deus nas Escrituras, Luthero, em dia de grande tempestade faz o voto à Santana, mãe de Maria, segundo a Tradição, que se escapasse com vida daquela tormenta se consagraria a Deus na vida monástica. Luthero passou seus dias no mosteiro atormentado em sua alma. Chegou mesmo a admitir que odiava um Deus justo. E, por mais que se confessasse com seu diretor espiritual J. Stauptz, ou fizesse penitência e muitas vigílias, sua alma jamais encontrava paz e sim a lembrança de um Deus insatisfeito, irado, justo, vindicando justiça. De fato, este Deus existe, é revelado nas Escrituras, é o Deus da Bíblia. Contudo, não é a revelação total e definitiva. Não é uma revelação perfeita. Luthero conhecia o Deus construído e herdado da tradição monástica e da piedade religiosa de seu tempo, desvinculada e á parte das Escrituras. Um Deus criado e projetado segundo os ideais humanos de justiça e perfeição, mas não o Deus das misericórdias e de toda consolação (2 Co 1.3), não é o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Deus da salvação e da Graça. Até encontrar-se com este conhecimento, com esta verdade libertadora das Escrituras, tendo a Cruz como declaração da justiça e da graça de Deus, Luthero era um escravo infeliz na insana busca de conseguir o favor e o beneplácito de Deus com suas obras humanas. Desta descoberta, mais do que qualquer outra, resulta a Reforma Protestante. Não há verdadeiro culto a Deus, aceitável por Ele, que comunique graça e santificação e não haverá vida ética  libertadora sem o verdadeiro conhecimento do verdadeiro Deus das Escrituras. Todas as demais conquistas e realizações da Reforma protestante: O livre acesso e exame das Escrituras. O ensino fundamental público e a alfabetização das massas. A iniciativa e o fomento do livre pensamento nas artes, nas ciências e na religião. A democracia moderna com representantes escolhidos pelo voto do povo, o valor ético do trabalho e a hipoteca social sobre as conquistas individuais e etc. são na verdade o resultado e o produto derivado deste conhecimento de Deus que dá ao homem uma cosmovisão bíblica, um sistema integrado de valores que o possibilitam  ver o mundo, a cultura, a política, as artes, a realidade do homem na perspectiva da vontade de Deus e de seu Reino sobre o universo. No final da vida, ao contemplar a extensão e todos os desdobramentos desde o dia 31 de outubro de 1517 quando teria afixado as suas 95 testes. Ao repassar a história e trazer à memória as extraordinárias notícias que lhe chegavam da Berna de Beza, da Louvain de Farel, do Palatinado alemão e da atuação de Melancthon. Da Genebra de Calvino, da Zurique de Zwinglio e Bullinger e de todas as transformações que ocorriam em toda a parte e em todas as dimensões da existência humana, Luthero teria dito: “Eu não fiz nada, a Palavra fez tudo.” É o encontro do homem, por mais desesperado e atormentado, por mais pecador e por mais distorcido que seja até então, seu conhecimento de Deus, que pode REFORMAR a sua existência e todo o seu contexto. Se Luthero possui algum valor, serve de algum modelo e inspiração para nós protestantes do século XXI, creio que é este. Deixar-se convencer, seduzir, aguilhoar, ferir, curar, acorrentar e conduzir pela Palavra de Deus e dela e somente dela haurir conhecimento verdadeiro sobre Deus, o homem, a criação, a Queda, a Redenção e o destino último de todas as coisas. Como Luthero, deixemos Deus ser Deus. Deixemos que a Palavra faça o que tem que fazer!                        
                                                                            Rev. Luiz Fernando - Pastor Mestre da IPCI

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

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CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA



CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI
  Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (saúde); D. Elena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Luciana Moino (recuperação da saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Luisa (saúde, filha do Cleber e Talita); Carolina (saúde); Alice Finazzi (saúde, mãe da Clara Trani); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Geni (saúde); Nelson Pereira Valentim (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Edmêe (saúde); Lucas Tenório (conversão); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Valéria (saúde, Prados); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Vanda Ap. Luiz (saúde), Beatriz Costa (saúde, amiga Dª Maria), Leandro Bibiano e Geissiane Cristina (reconciliação entre os pais) Mercedes (saúde irmã Dª Maria).