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segunda-feira, 22 de julho de 2013

TV WEB-IPC-ITAPIRA

TV-WEB

Assistam nosso culto pelo nosso canal na internet:

CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA


CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (saúde); D. Elena Tellini (saúde); Rev. Odayr Olivetti (saúde); D. Ida (saúde); Luciana Moino (recuperação da saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Luisa (saúde, filha do Cleber e Talita); Carolina (saúde); Alice Finazzi (saúde, mãe da Clara Trani); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Geni (saúde); Antonieta (saúde), Josefina Arreláro (saúde, avó da Carol Borges); Nelson Pereira Valentim (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); Milton Eleodoro (saúde); José Benaci (saúde); Edmêe (saúde); Lucas Tenório (conversão); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Valéria (saúde, Prados); Kátia Celene Galizoni (recuperação de cirurgia); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Irineu R. Pereira (saúde); Vanda Ap. Luiz (saúde).

AVISOS IPC-ITAPIRA

Avisos IPCI
Relógio de Oração: 26 e 27.07 inicio às 18h30 com a UCP.
26 a 28.07 Inicio do Retiro Espiritual da Dimensão Missionária da IPCI.
03.08 Ação Global Missional no Bairro Dela Rocha I, Rua João Batista Rocha em frente ao Samaritano.

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA


ANIVERSARIANTES IPCI

 21. Ana Laura Martins de Almeida; Hélber de A. Silva & Carolina Borges;
22. Nair R. Pereira Souza;
23. Nilza & Dorival Augusto;
Rogério da C. Rodrigues & Elisângela;
24. Aritan F. Bastão;
25. Sílvia R. Pereira de Souza.

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênção sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL


Cristofobia 
 “A Verdade vos libertará” (Jo 8.32).

Desde sempre a igreja aprende e ensina algumas verdades sobre Deus: que Ele é gracioso, amoroso, bondoso, gentil, misericordioso e longânimo. Sobre Jesus Cristo, o Filho de Deus, a igreja anuncia que Ele é “manso e humilde de coração”, que acolhe os pecadores, que é cheio de compaixão e perdoador. Quanto ao Espírito Santo que procede de ambos, os cristãos testemunham que Ele é sensível, que produz fruto de paz, bondade, alegria, amor, autodomínio e etc. em quem o recebe. Que é consolador, fidedigno instrutor, indefectível conselheiro. Esta é a mensagem central do Evangelho, das boas notícias. Estas verdades vêm acompanhadas do anúncio da necessidade de arrependimento, salvação pela fé somente em Cristo e das penas eternas. Contudo, em nossa cultura escravizada pela ditadura do relativismo, nossa mensagem e nossa convicção soam como pretenciosas e descabidas aos ouvidos de muitos. Vivemos dias de verdade liquida, isto é, ela acomoda-se confortavelmente em qualquer recipiente. Ela será o que cada um bem desejar que ela seja. Ou seja, o que é verdade para uns pode não ser para outros. Não há absolutos morais. Não há verdade absoluta. Absoluto, só o relativo. É neste contexto movediço que somos chamados a fincar a bandeira do Evangelho. O conteúdo do que cremos deve manter-se inegociável. Talvez devêssemos mexer com temor e criatividade nas expressões, nos métodos e inclusive no ardor, nunca, porém, no conteúdo. Nossa mensagem não está presa à moda ou a cultura. A mensagem do Antigo Livro é atualíssima. O discurso de que a Bíblia não tem leis, recomendações e ensinos para o homem contemporâneo só porque ela tem milênios de história é uma falácia. Os grandes cientistas, por exemplo, já perceberam a lógica físio-química do relato da Criação. Ali estão registradas todas as leis indispensáveis e em ordem para que haja vida. As preocupações ecológicas são encontradas nas Escrituras. Os arquétipos psicológicos e psicanalíticos estão representados, tipificados, e inclusive tradados nas riquíssimas e complexas personagens das Escrituras. Todas as vicissitudes humanas estão ali contempladas: casamentos felizes e destruídos, filhos que “deram certo na vida”, outros nem tanto, adultérios, homicídios, fracassos, recomeços, amizades, guerras, corrupção política e religiosa e etc. A Bíblia é honesta e transparente, não esconde e nem procura relativizar ou justificar as falhas de caráter e os pecados de seus heróis: o hesitante Abraão, o velhaco Jacó, o desobediente Jonas, o adúltero Davi, o estupro de Diná, a traição de um apóstolo, a negação de outro, o irascível Paulo e etc. Também a Bíblia não tem medo de listar comportamentos reprovados por Deus: mentira, idolatria, falta de amor, incesto, homossexualidade, fornicação, hipocrisia religiosa, fofoca, maledicência, julgamento temerário, desprezo, avareza e tantos outros. No meio do caos de nossa cultura filo-transgressiva, cristofóbica e que não suporta e nem aceira que haja distinção entre certo e errado, direita e esquerda, claro e escuro, macho e fêmea, justiça e iniquidade, santidade e pecado, somos chamados a dar o nosso testemunho de maneira corajosa, amorosa, humilde e serviçal. Não cabe a nós o julgamento de quem quer que seja. Não cabe a nós rotularmos ninguém. Nunca excluímos, não promovemos o linchamento moral público (ou privado) de quaisquer pessoas. Antes, pelo contrário, o Evangelho é uma proposta, é uma oferta livre, gratuita, mas com claríssimas e inequívocas distinções. Não há ajustes, acordos e acomodações. Mas, não deve haver imposições, violência da liberdade e da consciência. Também discordamos de muitas coisas em nossa cultura. Discordamos do PL 122, por exemplo, tanto quanto discordamos da corrupção política. Todavia, para cair num lugar comum, discordamos mas, defendemos até a morte o seu direito de agir e pensar diferentemente de nós cristãos. Só não aceitamos a mordaça que querem impor aos que pregam o Evangelho ou o constrangimento de consciência que querem impingir sobre os discípulos de Cristo tentando criminalizar a nossa mensagem. Concordo, porém, e reafirmo, que peca e presta um desserviço ao verdadeiro Evangelho quem tem uma mensagem com base na acusação, na jocosidade, na falta de respeito e dignidade, na negação do amor, na exposição gratuita das pessoas que conosco convivem e conosco constroem a cidadaniaDe nossa parte convidemos a todos para que experimentem o poder do Evangelho.    

Rev. Luiz Fernando - Pastor da IPCI

terça-feira, 9 de julho de 2013

UM POUCO DE HISTÓRIA

Revolução de 1932 - Itapira/Sapucaí

A reportagem mostra alguns locais importantes que aconteceram os conflitos armados na revolução de 1932, pontos estratégicos, depoimentos e uma das últimas obras em Itapira que sobreviveram ao tempo, a capela de Sant'Ana.


Fonte: TV PCI

segunda-feira, 8 de julho de 2013

AVISOS IPC-ITAPIRA - INSTITUTO SAMARITANO

AVISOS IPCI - INSTITUTO SAMARITANO
Será realizado um jantar para arrecadação de fundos para o Instituto Samaritano:
Data: 18 de Julho 2013 (Quinta Feira); Horário: 19h00 às 22h00.

Local: Churrascaria Gaúcha, Sta. Bárbara - Itapira
Preços: 0 a 5 anos (gratuito); 6 a 12 anos R$ 17,50; acima 12 anos R$ 35,00.


Pedimos a ajuda de todos para a divulgação e venda dos convites, além de participarem do jantar. Os convites podem ser retirados com o Lúcio ou Diretoria do Samaritano

CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA


CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI
 Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (saúde); D. Elena Tellini (saúde); Rev. Odayr Olivetti (saúde); D. Ida (saúde); Luciana Moino (recuperação da saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Luisa (saúde, filha do Cleber e Talita); Carolina (saúde); Alice Finazzi (saúde, mãe da Clara Trani); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Geni (saúde); Antonieta (saúde), Josefina Arreláro (saúde, avó da Carol Borges); Nelson Pereira Valentim (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); Milton Eleodoro (saúde); José Benaci (saúde); Edmêe (saúde); Lucas Tenório (conversão); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Valéria (saúde, Prados); Kátia Celene Galizoni (recuperação de cirurgia); Tiago Pretti (saúde); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Irineu R. Pereira (saúde).

AVISOS IPC-ITAPIRA

Avisos IPCI

08.07 às 19h30 Reunião para preparar o Mês Missionário.
10.07 às 20h30 Reunião com Comissões Jurídica e Patrimonial.
19 e 20.07 Programa de Educação Continuada da Liderança.


ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA


ANIVERSARIANTES IPCI

07.07 Luiz Francisco de Oliveira;
08. Luís Felipe Bueno;
10. Taís Hara Brait Silva;
11. Irineu Rodrigues Pereira;
12.Luciana Pereira Malandrim; Pedro Henrique Pereira de Souza; Ryan Bertini Soares; Eugênio Balduco & Adenir.

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênção sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL


A Espiritualidade da Cruz 
 “... Cristo crucificado, escândalo para os judeus, loucura para os gentios.” (1Co 1.23).

Vivemos numa sociedade que abomina a realidade do sofrimento. Por todos os meios tenta negar a sua existência. Muitos são os meios empregados, desde a alienação das drogas lícitas e ilícitas, às técnicas psicológicas e ás indústrias do cosmético e entretenimento. Também religiões tradicionais falam do absurdo do sofrimento como uma contradição da existência humana em face de seu propósito em ser feliz. A cultura contemporânea acusa o cristianismo de ter glorificado o sofrimento, dizem que não faz bem para a alma ser confrontada, por meio da cruz, com os lados desagradáveis da vida. Por isso, infelizmente, no contexto cristão, ou pelo menos, que se faz passar por cristão não poucas expressões eclesiásticas também anatematizam o sofrimento e a imagem da cruz. Reputam o sofrimento sempre como uma ação demoníaca, ou na maioria das vezes, oprimem os fiéis reputando à falta de fé e de obediência à Deus o sofrimento experimentado. Claro, os demônios tem poder limitado e limitada liberdade para impingir certos tipos de sofrimentos. A incredulidade e a desobediência também trazem consigo os sofrimentos que lhes são próprios. Mas, o fato é que, o sofrimento faz parte da contingência humana. Todos seremos acometidos pelo “absurdo” do sofrimento, da contradição unilateral dos elementos desta existência que escapam à nossa vontade ou controle. Se o sofrimento fosse apenas uma simples questão de falta de fé ou desobediência, o que teríamos a dizer de Paulo, Estêvão, Pedro e os mártires todos que regaram o chão da Igreja com o seu sangue? Precisamos redescobrir a espiritualidade da cruz como linguagem para entender e integrar o sofrimento como parte essencial na formação de nosso caráter, mas também, como o marca de genuinidade de nossa fé vivida na contramão dos valores e das medidas deste mundo. Os cristãos antigos perguntavam menos pela razão dosofrimento. Para eles, fazia parte de sua existência no mundo. Mas eles viam na cruz uma ajuda para passar pelo sofrimento sem perecer. A cruz os fortalecia e lhes deu a esperança de que não podia haver sofrimento que prevalecesse sobre eles. Ainda que a cruz termine na morte, ela aponta para a ressurreição, para a transformação do pior sofrimento possível em nova vida, em vida indestrutível. Assim entendemos que o sofrimento entendido na perspectiva da cruz de Cristo é a realidade que cruza e contraria diariamente nosso caminho e nossa vida para quebrar as ideias erradas que construímos em relação a nós mesmos, corroborando assim para a nossa maior identificação com Cristo. É aquela nova criação para a qual valem outras medidas, que não as de uma existência puramente mundana, que precisa se orientar pelas leis desumanas deste mundo caído. O mundo, com suas medidas e seus parâmetros de desempenho, reconhecimento e felicidade, já não tem poder sobre nós. O sofrimento recebido na sabedoria da cruz é um sinal da graça de Deus e um protesto contra as nossas tentativas de redimir-nos a nós mesmos e de comprar a nossa salvação com o desempenho próprio. O sofrimento nos coloca em nosso lugar. Criaturas incapazes que dependem da Graça de Deus. Que se não fossem as contradições da vida e se tudo fosse só sucesso, facilmente nos idolatraríamos a nós mesmos, como tantos fazem por aí, quais “Narcisos” incensando a própria vaidade. Por mais absurdo que possa soar aos nossos ouvidos aburguesados, a espiritualidade da cruz é a chave para a verdadeira vida. Longe de nós desejarmos o sofrimento, ou atraí-lo, ou produzi-lo gratuitamente. Isto seria uma blasfêmia e negaria a própria verdade e utilidade da cruz no gracioso plano redentor do Pai. Mas longe de nós também negar ou não acolher a realidade do sofrimento categorizando-o como absurdo. Aprendamos dos antigos cristãos: “Teu Senhor não foi pregado no poste da cruz? Tu deves imitar o teu Senhor! Se amas  teu Senhor, então morre a mesma morte que ele e faze o caminho do apóstolo: ‘O mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo.’ (Gl 6.4). Por mundo entenda: elogio humano, poder e sucesso exterior, fama, riqueza, luxúria, bebedices e glutonerias, fofocas e maledicências...Crucifica-te para estas coisas” (João Crisóstomo).  E, assim, quando sofrer, que seja por fazer o bem, ou, para te fazer bem” (Tertuliano). Não existe Cristo sem crucifixão. Não existe cristão sem Cruz!
           Nos Laços da Cruz Gloriosa
 Rev. Luiz Fernando, Pastor.