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quarta-feira, 25 de setembro de 2013

NOTÍCIAS DO MUNDO

Apesar de torturas e perseguições, pastores presos rejeitam negar a Cristo e convertem dezenas de muçulmanos na prisão


Apesar de muitos pastores, missionários e cristãos estarem presos e incomunicáveis, alguns outros ainda podem contar sobre como estão vivendo na prisão. É o caso dos pastores Abdi Ali Hamzah e Saeed Abedini que apesar de torturas e maus tratos, não aceitam se converterem ao islamismo e com suas pregações na prisão conseguiriam ajudar a converter várias muçulmanos a Cristo
Abdi Ali Hamzah, conhecido como pastor Jamal, havia sido condenado a cinco anos de prisão, por suspeita de trabalhar como espião para o Irã, país vizinho ao Iraque. Durante os 21 meses que esteve preso, Jamal pregou o Evangelho para seus colegas de prisão, e 28 deles se converteram, abandonando o islamismo. A decisão que o pôs em liberdade veio do presidente do país, que o concedeu um indulto, que na prática significa perdão das acusações, um fato inédito.
“Nunca tinha acontecido isso antes. É a primeira vez que o perdão é concedido a um muçulmano que se converteu ao cristianismo e, ainda no seu tempo de prisão, converteu a fé cristã outros muçulmanos na prisão. É inacreditável”, disse Terry Law, presidente da entidade World Compassion. “Eu estava tão animado quando recebi o telefonema, que não podia acreditar nos meus ouvidos”, acrescentou.
A acusação feita contra Jamal se baseou em seu trabalho humanitário de distribuição de alimentos aos necessitados que viviam em aldeias de refugiados do Irã. Quando as autoridades descobriram que ele havia abandonado o islamismo e se tornado um cristão, o detiveram. “Nós fizemos uma entrega de comida nos campos de refugiados em 2010 e ele nos ajudou, e logo depois de deixar o Curdistão do Norte ficamos sabendo que o tinham levado preso”, relembrou Terry Law.
“Ele foi preso sem acusação por 14 meses. Durante esse período de tempo, eu tentei desesperadamente tirá-lo da cadeia”, afirmou Law, em entrevista ao The Christian Post. “Tínhamos também uma grande preocupação com o estado de saúde do pastor, pois ele já havia detectado um tumor e necessitava receber o tratamento médico”, complementou.
Os companheiros de missão do pastor Jamal chegaram a acreditar que sua saúde fragilizada não permitiria que ele resistisse muito tempo sem o tratamento: “Quando fomos visitá-lo, o diretor o deixou sair da cela dele. Ele estava animado em nos ver. Ele caiu de joelhos, e tinha fortes dores de cabeça. Pensamos que não suportaria”.
O envolvimento do senador norte-americano James M. Inhofe foi essencial para que as autoridades do caso revissem o trâmite e outros detalhes do processo. Com isso, numa reunião entre o ministro do interior iraquiano Karim Sanjari e o fundador da World Compassion, Terry Law, foram dados passos rumo à liberdade do pastor.
“Foi através do ato de coragem do presidente Masoud Barzani e o governo regional curdo, que o pastor Jamal foi perdoado e libertado da prisão”, disse a World Compassion em nota oficial.
Outro pastor que também sofre com a perseguição contra cristãos, é Saeed Abedini que está preso no irã. Segundo sua esposa, em palestra dada a alguns dias em uma universidade, apesar das torturas e tentativas de obriga-lo a se converter ao islamismo, Saeed não para de pregar a Palavra.
“Eles [justiça do Irã] lhe disseram muitas vezes que o libertariam-no e permitiriam que voltasse para a nossa família, as crianças e eu, se ele negasse sua fé em Cristo, e ele se manteve forte naquela prisão… Ele levou muitos, mais de 30 pessoas a Cristo, na prisão”, disse Naghmeh, esposa de Saeed, que completou afirmando que “agora é o momento de falar, de exortar o Irã a libertar o pastor Saeed”, conclamou ela.

Por Tiago Chagas e Renato Cavallera, para o Gospel+

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (saúde); D. Elena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Luciana Moino (recuperação da saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Luisa (saúde, filha do Cleber e Talita); Carolina (saúde); Alice Finazzi (saúde, mãe da Clara Trani); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Geni (saúde); Nelson Pereira Valentim (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Edmêe (saúde); Lucas Tenório (conversão); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Valéria (saúde, Prados); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Vanda Ap. Luiz (saúde).

AVISOS IPC-ITAPIRA


Avisos IPCI
25.09 às 20h30 Reuniões com CAS (Conselho de Ação Social: Paulo, Fati, Regina, Lúcio, Pres. Junta).
28.09 às 20h Casamento de Thiago e Daiana.
07 a 11.10 às 19h30 Reunião de Oração aqui na igreja.

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA


ANIVERSARIANTES IPCI


 22. Rosemary F. Pereira;
 Josias Dias & Maria do Socorro;
23. Cristiane Bertini Soares;
Jorge Fray & Luiza Catarina;
26. Helena Ubeda Tellini;
27. Maria do Ramo M. Rocha;
28. Telma Honório Pereira;

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênção sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL


Adoração
“Cantem ao Senhor um novo cântico” (Sl 96.1)


Só o homem novo sabe o cântico novo; o velho não. O homem velho é a vida velha, e o novo a vida nova. A vida velha vem de Adão; a nova forma-se em Cristo. Neste salmo convida-se toda a terra a cantar ao Senhor um cântico novo pelas maravilhas que ele operou com a força de seu santo braço. A mão direita de Deus, o braço de Deus, a salvação de Deus, a justiça de Deus, é o Senhor e Salvador Jesus. Cantai salmos ao Senhor, não apenas com a voz. Juntai-lhe obras, pois o que canta e o que realiza obras louva o Senhor com a cítara e a lira.” (Agostinho, Comentário ao Salmo 96). Este comentário de Agostino parece-me uma solene e pertinente advertência para os nossos dias. A música dita “Gospel” parece ter caído de vez no gosto do público em geral. As grandes corporações do mercado fonográfico já perceberam isso faz tempo. Também os grandes meios de comunicação de massa, a ponto de os artistas “cristãos” receberem um “especial de fim de ano” com super exposição e mega produção. Coisa realmente profissional. Lógico, graças sejam dadas a Deus por esta oportunidade de nosso tempo e de nossa cultura. Mas, há algumas coisas preocupantes. E elas dizem respeito tanto aos shows de música gospel como aos que cantam em nossas igrejas. Afinal de contas sempre caberá uma pergunta, o cristão tem o direito de fazer da adoração um entretenimento? É lícito entoar cânticos que exaltam nas letras o nome do Senhor com o fito de agradar os homens? Há muito que pensar. Contudo, as palavras do grande Agostinho de Hipona permanecem atuais: “O cântico Novo Pertence ao Homem Novo”. O homem novo é aquele que nasceu de novo, foi regenerado pelo Espírito Santo, deixou para trás a vida velha e já não vive segundo o curso deste mundo, ou seja, não conforma a sua vida segundo os padrões vigentes da sociedade, não vive pelo politicamente correto, não pode cantar os louvores de Deus e ainda andar nas obras infrutíferas das trevas. Agostinho continua sua reflexão, agoracomentando o Salmo 95: “Entendam todas as pedras desta casa o que cantaram. Se toda a terra canta um cântico novo, edifica-se quando canta, pois o mesmo cantar é edificar. Quem canta se edifica e edifica o outro no amor. Cantar, é próprio de quem ama a Deus. Se fores um homem novo, mesmo calando-te cantas no coração um cântico novo que chega aos ouvidos de Deus. Porque o amor é eloquentemente alto. Ame, porque o amor é a voz que se dirige a Deus, é o princípio, as primeiras notas do cântico novo. Que Senhor, fora de Cristo, é grande e digno de louvor?”. Aqui aprendemos algumas coisas importantes para que a música cristã não sacrifique a sua sacralidade no altar da banalidade. Que a adoração não seja suprimida em face de um leviano entretenimento. Que em nome da autonomia da Arte não justifiquemos a nossa rebeldia. 1. Cantar louvores é próprio de quem ama a Deus. Amar é obedecer-lhe. 2. Vida velha e cântico novo não combinam, estão em desarmonia. Pode vender e fazer sucesso, mas não pode adorar. 3. O Cântico serve para edificar a Casa de Deus, deve comunicar verdades discerníveis apenas por quem nasceu de novo, apenas o homem espiritual discerne as coisas espirituais: “Quem não tem o Espirito não aceita as coisas que vem do Espirito de Deus, pois lhe são loucura; e não é capaz de entendê-las, porque elas são discernidas espiritualmente. Mas quem é espiritual discerne todas as coisas.” (1Co 2.14). 4. Claro, a música cristã pode servir à Evangelização. Deve ser usada para anunciar as boas novas. Ela tem grande poder de atração e de despertar emoções e sentimentos sadios e preparar a mente para  receber a Palavra. Concluo dizendo que cantar, fazer parte de um grupo ou banda que produza música cristã, não é o mesmo que participar de um grupo de MPB, Rock e de qualquer outro estilo musical. Estes profissionais são artistas talentosos, muitos têm compromisso sério com a cultura, com o enlevo da dignidade humana. Deus também pode ser reconhecido através de sua produção como autor da beleza, da bondade e do amor. Todavia, os que cantam músicas que tomam o santo do Nome do Senhor, os que tocam e cantam enaltecendo as maravilhas de Deus e exaltam as obras de suas mãos, só poderão fazê-lo sem incorrer em grave pecado, se cantarem antes pela vida e pelas obras e fizer acompanhar em suas melodias o amor que só Deus merece.
Reverendo Luiz Fernando - Pastor da IPCI

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

TV-WEB IPC-ITAPIRA

TV-WEB IPCI

Se você perdeu nosso Culto de 15 de Setembro de 2013 agora pode assisti-lo aqui:



Outros programas e cultos também podem ser vistos acessando:






CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (saúde); D. Elena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Luciana Moino (recuperação da saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Luisa (saúde, filha do Cleber e Talita); Carolina (saúde); Alice Finazzi (saúde, mãe da Clara Trani); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Geni (saúde); Nelson Pereira Valentim (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); Milton Eleodoro (saúde); José Benaci (saúde); Edmêe (saúde); Lucas Tenório (conversão); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Valéria (saúde, Prados); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Vanda Ap. Luiz (saúde).

AVISOS IPC-ITAPIRA


Avisos IPCI

18.09 às 20h30 Reunião em Preparação para a Semana da Reforma Protestante.
21 a 22.09 Retiro da SAF(todas as mulheres da igreja estão convidadas).
25.09 às 20h30 Reuniões com CCM e CFEC.
Reunião de Oração de 07 a 11.10 às 19h30 aqui na igreja.

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA


ANIVERSARIANTES IPCI


Hoje 15. Célio Batista Altafini;
Jadyr Canavezzi;
Júlia Pereira Malandrim;
16. Silvia Helena Cestari;
Arthur L. M. Rodrigues Pereira;
Giuliano J. M. Carazza;
17. Benedita de Fátima & Ap. Bueno;
Rose & Kléber Brusasco;
21. Kelly Regina A. de Paulo.

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênção sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL


 Si Vis Pacem Para Bellum
“A paz esteja convosco!” (Jo 20.19).
A expressão latina do título talvez cunhada por Publius Favious Vegetius Renatus, quer dizer algo mais ou menos assim: “Se queres a paz, faça a guerra” ou, “a paz pela força.” Esta sentença parece ter convencido os homens desde sempre. Pois, a história da humanidade é uma história repleta de guerras: guerras púnicas, dos Cem Anos, 1ª e 2ª Mundiais,  Guerra Fria, dos Seis Dias, do Golfo, da Bósnia, de Moçambique, de Angola, das Malvinas e agora da Síria, apenas para citar as mais frescas em nosso inconsciente coletivo. Isto sem mencionar os conflitos sem fim do norte da África e até bem pouco tempo entre Irlandeses protestantes e católicos, quem com cerca de 40, anos não se acostumou a ouvir nos noticiários os atentados do IRA? E sempre que estas tensões bélicas atingem níveis mais sérios, com envolvimento de potências militares antagônicas, fica difícil não perguntar: O que realmente está em jogo? Em nome de quem ou de quê realmente estão indo à guerra? São causas nobres como a democracia ou humanitárias? Existe mesmo um inimigo número um da humanidade de quem todos nós devemos nos precaver? De fato, do posto que ocupo como um simples pastor e ministro da Palavra em uma Igreja local escondida numa cidade do interior do Estado de São Paulo, seguramente eu não sou a pessoa mais indicada e qualificada para responder a estas questões. Mas, uma coisa eu sei. Sei onde nascem as guerras, as contendas, os conflitos, o genocídio e toda horrenda realidade da guerra: Nasce no coração depravado e degenerado do homem. As guerras não começam porque um soldado decidiu ir à guerra por conta própria. As guerras não começam com o primeiro tiro, ou primeiro envio de míssil  E quando acontece de um louco ou um bando de celerados cometerem um ato tresloucado vitimando inocentes logo o incidente é tratado por vias diplomáticas e a busca por justiça se limita sobre os culpados pelo episódio sem maiores consequências. Entretanto, as guerras são gestadas lentamente no caldo de cultura da arrogância, da cobiça, do amor desmedido pelo dinheiro e pelo poder, na desobediência as Leis de Deus, no uso infame e político da força da religião, como facilmente acontece com o islã, por exemplo. O fato de alguém aderir ao islamismo não faz dele um terrorista, um homem bomba em potencial. Nem mesmo o islã prega tal coisa. Mas, facilmente pode-se esconder e manipular a religião para fins muito mais perigosos do que se imaginam. As cruzadas da idade média, ou a inquisição, quer católica quer protestante, neste caso contra as "bruxas”, por vezes se mostrou tão irracional como a Al Qaeda.  As Sagradas Escrituras fazem o mais perfeito diagnóstico sobre a origem das guerras e a causa da sua perpetuidade entre nós, não obstante o avanço das sociedades, as conquistas tecnológicas e a multissecular experiência humana: “Pois do coração saem os maus pensamentos, os homicídios, os adultérios, as imoralidades sexuais, os roubos, os falsos testemunhos e as calúnias” (Mt 15.19). É das coisas entulhadas em seu coração que o homem perpetra as suas ações: “O homem bom tira coisas boas do bom tesouro que está em seu coração, e o homem mau tira coisas más do mal que está em seu coração, porque a sua boca fala do que está cheio o coração" (Lc 6.45). É do desiquilíbrio estrutural do coração que o homem projeta seus atos de maior barbárie: “De onde vêm as guerras e contendas que há entre vocês? Não vêm das paixões que guerreiam dentro de vocês?” (Tg 4.1). Sendo assim, o quê como cristãos podemos e devemos fazer em relação a toda onda de violência que parece varrer o globo terrestre, desde a herança da primavera Árabe, a expectativa de intervenção militar americana na já trágica guerra síria e os nem sempre pacíficos protestos no Brasil? 1. Assumir a guerra como parte de nossas inquietações. A Igreja não é uma redoma de vidro que nos separa das vicissitudes da humanidade. Não podemos nos deixar manipular, mas ficar alienados não é menos ruim. 2. Interceder, orar fervorosamente por tempos de paz (1Tm 2.1,2). 3. Anunciar o Evangelho do Príncipe da Paz a todo homem e ao homem todo. 4. Testemunhar que a paz só é possível com ações que promovam a justiça, a solidariedade e a equidade. 5. Empenhar-nos por causas e organizações que promovam a tolerância, o respeito a diversidade e o diálogo respeitoso com os opositores de nossas convicções. 6. Empenharmos deliberadamente na guerra. Fazer guerra ao nosso coração, à nossa ganância, à depravação do nosso coração pessoal. Para isso o único caminho é o da cruz. Nela toda ação violenta encontra termo e perde o seu sentido. Crucifiquemos nosso coração e a paz correrá como um rio.      
                                Rev. Luiz Fernando- Pastor da IPCI

terça-feira, 10 de setembro de 2013

TV-WEB IPC-ITAPIRA

TV-WEB IPCI

Se você perdeu nosso Culto de 08 de Setembro de 2013 agora pode assisti-lo aqui:


Outros programas e cultos também podem ser vistos acessando:

CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (saúde); D. Elena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Luciana Moino (recuperação da saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Luisa (saúde, filha do Cleber e Talita); Carolina (saúde); Alice Finazzi (saúde, mãe da Clara Trani); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Geni (saúde); Josefina Arreláro (saúde, avó da Carol Borges); Nelson Pereira Valentim (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); Milton Eleodoro (saúde); José Benaci (saúde); Edmêe (saúde); Lucas Tenório (conversão); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Valéria (saúde, Prados); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Vanda Ap. Luiz (saúde).

AVISOS IPC-ITAPIRA


Avisos IPCI

14.09 Plenária UCP, melhores informações com as Conselheiras Adenair, Melina e Érica.
14.09 às 19h00 Culto de Aniversário do Samaritano, local no Samaritano.
18.09 às 20h30 Reunião em Preparação para a Semana da Reforma Protestante.
21 e 22.09 Retiro da SAF.
25.09 às 20h30 Reuniões com CCM e CFEC.

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA


ANIVERSARIANTES IPCI


09. Elda Baptista Oliveira; Olga F. M. Búbola; Daniele C. Fazoli;
10. Claudio Marcos & Jane;
11. Alycia B. Sartorelli;
13. Mac Jr. & Kelly Regina;
14. William Ap. Bueno.

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL


O mérito de nada merecer
“Que darei ao Senhor por todos os seus benefícios para comigo?” (Sl 116.12,13).

A vida cristã supõe a crença em paradoxos. Não obstante a clareza das Escrituras, sua simplicidade e a naturalidade com que ela nos comunica os conhecimentos essenciais sobre Deus, a criação, o homem, o pecado, a redenção e etc., a fé cristã repousa tranquila e confortavelmente sobre paradoxos inexplicáveis, verdades que escapam por completo à lógica humana, verdades que só se harmonizam na mente santa e sapientíssima de Deus. E por que só se harmonizam lá? Pelo fato de que Deus não só é infinitamente mais sábio e inteligente que os homens. E sim porque sua sabedoria e sua inteligência são de outra natureza: divina, santa, indefectível, essencial, transcendental, puríssima, inerente ao seu ser, não adquirida, mas produzida nele mesmo. Deus não conhece a partir da experiência. Assim, quando vamos às Escrituras somos apresentados a um Deus que salva graciosamente, mas que espera uma resposta do homem. Vemos um Deus que oferta o Evangelho, que não o impõe, mas que determina que todos creiam. Que convida o pecador à conversão, sem forçar-lhe à vontade, mas que exige arrependimento. Que quer que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade, conquanto salve apenas os que quer e quantos quer. Por isso mesmo o grande mérito do cristão é não possuir mérito algum. Será salvo por uma eleição graciosa sem base em justiça pessoal, sem que haja crédito junto a Deus. Entretanto se a entrada no Reino não é uma meritocracia lá existem níveis de felicidade, são os galardões distribuídos por Deus àqueles que em Cristo, durante o curso desta vida, uma vez salvos, progrediram na vida cristã não sem esforço, sem sacrifícios. Nossos méritos pessoais não são suficientes para colocar-nos no Reino, entretanto, não são desprezados por Deus uma vez que fomos alcançados pelo Evangelho. Deus escolheu-nos para as boas obras: “Porque somos criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais antes para nós as praticarmos”( Ef 2.10). Ele deseja que nos empenhemos na prática destas boas obras: “Fiel é esta palavra, e quero que você afirme categoricamente essas coisas, para que os que creem em Deus se empenhem na prática de boas obras. Tais coisas são excelentes e úteis aos homens” (Tt 3.8), e que por elas supramos as deficiências dos outros: “Quanto aos nossos, que aprendam a dedicar-se à prática de boas obras, a fim de que supram as necessidades diárias e não sejam improdutivos” (Tt 3.14). Se nossas boas obras não nos creditam para a vida eterna, contudo elas não são neutras. Elas levam outros a reconhecerem a glória de Deus Pai: “Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus” (Mt 5. 16). Dão a evidência de que fomos de fato, escolhidos por Deus: “Vocês não me escolheram, mas eu os escolhi para irem e darem fruto, fruto que permaneça, a fim de que o Pai lhes conceda o que pedirem em meu nome” (Jo 15.16) e evidenciam a genuinidade de nossa fé: “Assim também a fé, por si só, se não for acompanhada de obras, está morta. Mas alguém dirá: ‘Você tem fé; eu tenho obras’. Mostre-me a sua fé sem obras, e eu lhe mostrarei a minha fé pelas obras” (Tg 2.17,18). Desde logo percebemos que a nossa obrigação em andar em boas obras não é uma condição para sermos salvos, antes, a sua evidência. As boas obras são o resultado da salvação e não sua exigência. Contudo as boas obras constituem um meio de graça eficiente e à disposição do cristão para crescer em santificação, amor, fraternidade, humanidade. As boas obras são parte de nossa adoração, é como glorificamos a Deus em nossa vida concreta, em nossos relacionamentos. Por isso quando praticarmos o bem repitamos com o Evangelho: “Assim também vocês, quando tiverem feito tudo o que lhes for ordenado, devem dizer: ‘Somos servos inúteis’; apenas cumprimos o nosso dever”     (Lc 17.10) e ainda:  “quem se gloriar, glorie-se no Senhor, pois não é aprovado quem a si mesmo se recomenda, mas aquele a quem o Senhor recomenda” (2 Co 10.17). No mês dedicado ao aniversário do Instituto Samaritano de Proteção Social seria bom que individualmente e como igreja nos interrogássemos: como tem sido a nossa efetiva produção de boas obras? Você precisa mais do Samaritano do que ele precisa de você. Mas, sua fruição em boas obras lá nos abençoaria a todos. Pense nisso, ore por isso.

Reverendo Luiz Fernando
Pastor da IPCI