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quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

TV-WEB IPC-ITAPIRA

TV-WEB IPCI

Se você perdeu nosso Culto de 15 de Dezembro de 2013 agora pode assisti-lo aqui:



Outros programas e cultos também podem ser vistos acessando:

http://www.livestream.com/ipcitapira

http://www.youtube.com/ipcitube

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

TV-WEB IPC-ITAPIRA

TV-WEB IPCI

Se você perdeu nosso Culto de 01 de Dezembro de 2013 agora pode assisti-lo aqui:



Outros programas e cultos também podem ser vistos acessando:



CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (saúde); D. Helena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Luisa (saúde, filha do Cleber e Talita); Carolina (saúde); Alice Finazzi (saúde, mãe da Clara Trani); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Geni (saúde); Nelson Pereira Valentim (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Valéria (saúde, Prados); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Vanda Ap. Luiz (saúde), Leandro Bibiano e Geissiane Cristina (reconciliação entre os pais), Mercedes (saúde irmã Dª Maria), Paulo André de Oliveira (emprego), Pb Almir R. Pereira (Procedimentos Cirúrgicos).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

DIA 21.12, 20h30 – Cantata de Natal
 DIA 24.12, 19h30 – Culto de Natal
 Dia 31.12, 21h00 – Culto das Primícias e posse dos nomeados para 2014

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

16/12 Luís Benedito S. Brandão           Rubens Canivezo Soares
 Anna Cintra Anacleto
17/12 Luciano Grejo & Renata
 Victor Gabriel Hara Xicrala Brait

20/12 Áureo Pereira & Maria Rosa

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL

Natal, mais que boas festas, uma Boa Notícia

“Como são belos nos montes os pés daqueles que anunciam boas novas, que proclamam a paz, que trazem boas notícias, que proclamam salvação, que dizem a Sião: O seu Deus reina!” (Is 52.7)


Da nossa compreensão do Natal depende em grande parte a vitalidade do Evangelho para a Igreja e para o mundo. O que está em jogo para os cristãos quando participamos de festas familiares, na empresa, na escola, em fim na sociedade à luz das comemorações natalinas? O que queremos dizer com “Feliz Natal”? O que de fato queremos comunicar quando fazemos votos de “paz e amor” para você e para os seus? Algumas outras palavras costumam ganhar evidência nestes tempos: fraternidade, tolerância, respeito, solidariedade, altruísmo, generosidade, caridade, ternura etc. Mas, quando um cristão usa estas palavras, ele possui o mesmo entendimento? Quer desejar a mesma coisa? Para nós cristãos o que está em jogo em cada Natal na verdade é o plano de amor estabelecido por Deus para resgatar a humanidade indolente, rebelde, pecadora, inimiga do bem e afeita ao mal. Uma antiga oração do tempo do Advento / Natal diz algo mais ou menos assim: “Ó admirável intercâmbio de dons entre os céus e a terra, que para resgatar-nos O Eterno assumiu a nossa natureza mortal e revestiu-nos de sua glória divinal.” Então, quando desejamos ‘Feliz Natal’ a alguém, seria o mesmo que dizer: “feliz, bem aventurado, ditoso e condescendente o amor de Deus que te alcançou em Cristo e que te reconciliou com Deus, de quem eras inimigo, desde os dias de Adão.” Desejar ‘Feliz Natal’ é o mesmo que dizer: “és de fato feliz porque Deus não poupou seu próprio Filho para salvar um escravo como tu, como eu.” E ainda, que fraternidade desejamos? Aquela construída e só possível a partir da comunhão com Cristo, da reconciliação com o Pai. Só podemos amar-nos e viver em harmonia quando a partir do mistério da Encarnação temos a percepção de encontrar e servir Cristo na face do nosso próximo, do nosso semelhante. Que tolerância e que respeito? Certamente não é com o pecado e com a maldade. Tolerância e respeito pelo diferente sim, pelo legitimamente diferente, cuja sinceridade pela busca da verdade e da justiça enseja de nossa parte largueza de alma e compreensão amorosa. O que de fato queremos desejar quando fazemos votos ou manifestamos o desejo de que o outro e o mundo vivam em solidariedade, altruísmo, generosidade e etc.? Manifestamos o desejo de que todos aprendam as lições do ‘presépio e da cruz’, lições como estas das Escrituras: “Se por estarmos em Cristo, nós temos alguma motivação, alguma exortação de amor, alguma comunhão no Espírito, alguma profunda afeição e compaixão, completem a minha alegria, tendo o mesmo modo de pensar, o mesmo amor, um só espírito e uma só atitude. Nada façam por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a si mesmos. Cada um cuide, não somente dos seus interesses, mas também dos interesses dos outros. Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens” (Fp 2.1-7). São estas as preciosas lições do Natal, pois o Filho de Deus encarnado ensinou-nos a viver com estas exigências irrenunciáveis: 1. Não nos deixar vencer pela ambição egoísta e pela vaidade. 2. Interessar-nos pelas causas alheias, o que é bem diferente de ‘nos meter’ na vida dos outros. 3. Andar pelos caminhos da humildade em relação a todos, jamais nos fazer crer como melhores ou superiores, mas como servidores. É nosso dever como cristãos não permitir que a Boa Notícia de João 3.16-18: "Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio dele. Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no nome do Filho Unigênito de Deus”, se esvazie e perca a sua força no emaranhado de palavras e de sentimentos sem peso, vazio, sem lastro, sem verdade e sem poder de transformar. O Natal deve ser uma proclamação. A proclamação do poderoso e insondável amor de Deus para com os homens, amor de um Deus buscador, como o pastor da parábola que sai pelos montes e campinas atrás daquela que se perdeu. Este é o espírito do Natal!

Reverendo Luiz Fernando dos Santos - Pastor da IPCI