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domingo, 23 de março de 2014

CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (família); D. Helena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Geni (agradecimento); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Vanda Ap. Luiz (saúde), Mercedes (saúde irmã Dª Maria); Família Brusasco (luto); Adesenir (família); Valéria (saúde, mãe da Rafaela); Maria Missasse (São João da B. Vista); Família Sanches e Baptista (luto); Airton Canivezi (saúde); Selma (saúde); Centro Missionário do Istor Luppi; Darlene e família; Célia Gerolim; Virgílio Avancini (saúde); Ademar Martinez (saúde); Tais Hara e família (agradecimento – nascimento da Gabriela); Marlene (saúde).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

29.03 às 19h Ensaio UPA.
30.03 UPA Louvor no Culto.

Visitas nos Lares:
24.03 às 19h30 Dante e Antonieta;
25.03 às 19h30 Jadir Canavezi;
27.03 às 19h30 Karol, Kamila e Kariz;
28.03 às 19h30 Daniele e Franciele Fazoli.

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

23. Daniel Canivezi Soares;
26. Eliana Eleodoro & Marcelo;
27. Adenir Cardoso Bauduco; Alexandre Pereira & Giovana; 
Rosane Francis de M. A. Bueno; 
Enzzo F. F. Antunes;

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL

O Evangelho, simples assim!
  “Pois virá o tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, sentindo coceira nos ouvidos, segundo os seus próprios desejos juntarão mestres para si mesmos” (2 Tm 4.3).

O evangelicalismo brasileiro por falta de densidade bíblica e teológica é um terreno fértil para muitas excentricidades religiosas. Pesquisas sérias nos dão conta de que a cada cinco anos uma “nova doutrina” aparece no Brasil. De demônios territoriais, maldições hereditárias a suor sagrado, aparece de tudo. Sem falar nos exageros quanto ao que se convencionou a chamar de “Nova Era” que demonizou a Coca-Cola, os desenhos de Wat Disney e o código de barras, por exemplo. Durante muito tempo os níveis de espiritualidade eram medidos pelo comprimento do cabelo e o tamanho da saia, bem como o uso de ternos, tipos de canções, uso ou proibição de determinados instrumentos no culto e etc. Em nossos dias enfrentamos também dificuldades. Em nome de uma “Igreja Contemporânea” muita coisa estranha tem aportado em nossas igrejas. Aliás, tudo começa com o termo igreja que da noite para o dia passou a ser ofensivo. De uma hora para outra a palavra igreja revestiu-se quase que de uma maldição, uma palavra inominável, abjeta. O termo da moda é comunidade. Comunidade parece ser inofensiva, tem um senso de coletividade, igualdade, informalidade. Também a palavra ‘culto’ deve ser evitada, o que agrada é a expressão ‘celebração’. Esta sim diz mais, celebrar envolve a pessoa, seus afetos, seus anseios, sua vida. Culto não. Culto tem a ver com religião, com igreja... ‘Pecado’ é outra palavrinha envenenada, não soa bem aos ouvidos pós-modernos. Pecado tem a ver com uma possível maldade em nossos corações. Pecado lembra-nos de nossas misérias e de nossa vileza. O politicamente correto é dizer ‘erro’. Erro tem mais a ver com inaptidão e erros de cálculos e estratégias do que com a nossa natureza. Significa que o nosso procedimento não justifica a nossa intenção. É quase que ‘sem querer querendo’. É por isso que a pregação foi substituída pela ‘preleção’, conferência, troca de ideias, conversa informal, interatividade. Não podemos oferecer nenhuma reflexão mais substancial e profunda. Não podemos provocar nenhuma introspecção que leve a pessoa a considerar verdadeiramente a sua escala de valores. Mesmo porque, não há verdade a ser comunicada ou defendida. Tudo o que há é o ponto de vista.Então, se não há muito a ser aprendido e apreendido, o que sobra é o que há para ser sentido. A emoção aparta-se da razão e o que importa é fazer com que as pessoas sintam algo, tenham vontade e o desejo de continuar vindo e experimentar sempre mais. Para cativar os frequentadores o líder (também e por motivos justos às vezes, as palavras pastor, bispo e congêneres não pegam bem), criam campanhas em mais campanhas para manter seus liderados empenhados e sempre com novos desafios e novas metas. Sem falar que toda a espiritualidade tem que necessariamente ser abastecida por temas da atualidade. A Bíblia, na verdade, torna-se um ‘texto-prova’ para sustentar as nossas opiniões. Por exemplo, falamos de drogas para nossos adolescentes, de seus perigos, de como evita-las e etc. usamos as Escrituras para apoiar o nosso corretíssimo julgamento sobre o tema. Contudo, o cristianismo não é uma questão de método ou interpretação. O Evangelho tem menos a ver com a sua apresentação e mais a ver com o seu conteúdo. Intentar um cristianismo inofensivo é o mesmo que oferecer placebo para um paciente em tratamento de câncer terminal. Ele poderá até obter alguns benefícios psicológicos e vir a ter uma real qualidade de vida melhor que antes do placebo. Todavia, o mal continuará a sugar a sua vida com a mesma letalidade. Precisamos voltar ao Evangelho puro e simples. Precisamos falar abertamente da velha história do jeitinho que ela aconteceu. Aceito o fato de que algumas expressões bíblicas e alguns conceitos teológicos carecem de alguma elucidação e de algumas boas ilustrações para serem compreendidas pelo homem contemporâneo. Mas, precisamos ter a coragem de anunciar a depravação e a malignidade dos corações. Que pecado tem a ver com nossa natureza decaída. Que o nosso coração até que sejamos salvos é estruturalmente pecador. Precisamos dizer aos homens e mulheres de nossos dias que não há melhor lugar para se estar do que na Igreja. Não no templo. Na Igreja, corpo de Cristo que é sua cabeça. Que a Igreja não é uma comunidade de pessoas simplesmente, mas um mistério, um organismo vivo cuja alma vivente é o Espírito do Ressuscitado. Ao invés de campanhas precisamos de estudos diligentes das Escrituras, precisamos nos certificar todos os dias das doutrinas da salvação. No lugar de temas relevantes o que precisamos é apresentar a Bíblia como aquilo que valida o que é relevante na vida. E por último, a adoração, o culto. Não cansemos de ensinar que o Culto é para Deus, ainda que nossas aspirações sejam levadas em conta e ainda que os beneficiários sejamos nós, Deus permanece o alvo único de nossa adoração. Apesar de toda sofisticação ao redor, o Evangelho é eficaz porque é simples assim!        

Rev. Luiz Fernando - Pastor da IPCI

domingo, 9 de março de 2014

CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (família); D. Helena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Carolina (saúde); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Geni (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Vanda Ap. Luiz (saúde), Mercedes (saúde irmã Dª Maria); Família Brusasco (luto); Daniele Fazoli e família (luto); Adesenir (família); Valéria (saúde, mãe da Rafaela); Maria Missasse (São João da B. Vista); Família Sanches e Baptista (luto); Airton Canivezi (saúde); Selma (saúde); Centro Missionário do Istor Luppi; Darlene e família; Célia Gerolim; Virgílio Avancini (saúde); Ademar Martinez (saúde).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

09.03- Prega no Culto o Rev. Carlos Aranha Neto.
09.03- UPA - Louvor no Culto.
A partir de 10.03- Sempre às Segundas-feiras Ensaio do Coral às 19h30.
12 a 14.03- às 19h30 Escola de Diáconos.
15.03- às 17h Reunião do Conselho.
21.03- Escola para Mestres e Intérpretes das Escrituras.

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

Hoje 09. Rebeca L. W. Brusasco; 
10. Jane S. C. Soares; 
11. Rev. Luiz Fernando Dos Santos; Luciano Cardoso Grejo; 
Luiz Francisco Oliveira & Eliana;
14. Durval Alves de Moraes;

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL

Deus Soberano
“Pois dele, por ele e para ele são todas as coisas. A ele seja a glória para sempre! Amém” 
(Rm 11.36).

Deus é soberano! Contudo a sua soberania, de seus atributos, é a que mais sofreu e sofre ataques. Desde a Queda de Lúcifer, a Queda de Adão, o homicídio de Abel, de lá pra cá, a Soberania de Deus nunca deixou de ser ofendida, atacada, distorcida, diminuída e relativizada. Satanás engendra por meio da mentira e da ilusão na mente e no coração dos homens a dúvida ou a distorção sobre a soberania de Deus. Entendemos por soberania, a partir da Revelação Bíblica, o livre exercício da autoridade de Deus na execução e administração de seus eternos propósitos. Deus tem de ser soberano, se ele realmente é Deus. Um deus não soberano, não é Deus em nenhum sentido. Nisto consiste a diferença entre o Deus da Bíblia e os deuses da mitologia e das religiões. Tanto na mitologia quanto nas religiões, os deuses agem por condicionamento, em certas circunstâncias, podem ser corrompidos ou bajulados e são suscetíveis ao querer e aos desejos humanos. Embora pareçam no controle, na verdade, outras coisas não fazem do que atender aos caprichos humanos. As Escrituras proclamam para que todos ouçam: “Deus Reina” (Sl 93.1), Ele é o Senhor soberano dos céus e da terra, cuja suprema autoridade está sobre todos. Tudo pertence a Ele: “Do Senhor é a terra e tudo o que nela existe, o mundo e os que nele vivem” (Sl 24.1). Seus intentos não podem ser frustrados: “Sei que podes fazer todas as coisas; nenhum dos teus planos pode ser frustrado”  (Jó 422). Nada resiste ao seu poder: “Grande é o nosso Soberano e tremendo é o seu poder; é impossível medir o seu entendimento. Quem poderá descrever os feitos poderosos do Senhor, ou declarar todo o louvor que lhe é devido?” (Sl 106.2). É o Senhor da história:Ele muda as épocas e as estações; destrona reis e os estabelece. Dá sabedoria aos sábios e conhecimento aos que sabem discernir” (Dn 2.21); "Eu sou o Alfa e o Ômega", diz o Senhor Deus, ‘o que é, o que era e o quehá de vir’, o Todo-poderoso" (Ap 1.8). Não deve coisa alguma, nem Graça, nem misericórdia:E então, que diremos? Acaso Deus é injusto? De maneira nenhuma! Pois ele diz a Moisés: ‘Terei misericórdia de quem eu quiser ter misericórdia e terei compaixão de quem eu quiser ter compaixão’. Portanto, isso não depende do desejo ou do esforço humano, mas da misericórdia de Deus. Pois a Escritura diz ao faraó: ‘Eu o levantei exatamente com este propósito: mostrar em você o meu poder, e para que o meu nome seja proclamado em toda a terra’. Portanto, Deus tem misericórdia de quem ele quer, e endurece a quem ele quer” (Rm 9.14-18). Mesmo Satanás não pode tentar-nos acima de nossas forças:Não sobreveio a vocês tentação que não fosse comum aos homens. E Deus é fiel; ele não permitirá que vocês sejam tentados além do que podem suportar. Mas, quando forem tentados, ele lhes providenciará um escape, para que o possam suportar” (1 Co 10.13); e não pode ir além do que Deus lhe permite:O Senhor disse a Satanás: ‘Pois bem, tudo o que ele possui está nas suas mãos; apenas não encoste um dedo nele’. Então Satanás saiu da presença do Senhor... O Senhor disse a Satanás: Pois bem, ele está nas suas mãos; apenas poupe a vida dele" (Jó 2:6). Ele é Deus, põe limites até mesmo a ação do Diabo. A Bíblia é clara quando ensina esta maravilhosa verdade sobre Deus. Ele não pode ser intimidado. Ele não pode ser levianamente desobedecido sem que puna o transgressor. Ele não pode ser vencido, não pode ser comprado, corrompido, bajulado. Não faz barganha, não pode ser subornado uma vez que nada temos a oferecer-lhe, pois tudo lhe pertence.  Como servir e agradar a um Deus assim? Tudo o que Deus requer de nós é fé. Isto é, confiarmo-nos a Ele e n’Ele sem reservas. Crer que Ele realiza o que promete porque nada lhe é impossível. Que entrega o que oferece, pois não pode mentir, nem trair a si mesmo. Que nunca falha ou tarda. É mentiroso o ditado: “Deus tarda, mas não falha.” Ele não conhece limitações. O tempo para Ele não é. Fé implica também obedecer-lhe em amor. Pois, obediência por obediência, vimos que nem Satanás resiste a Ele. Mas, o diabo não pode e não quer amá-lo. A obediência de nós requerida é uma obediência com base no reconhecimento, na gratidão e no amor. Seríamos bem mais felizes, bem menos ansiosos, muito mais livres e menos dependentes de falsas seguranças se conhecêssemos e descansássemos na soberania de Deus.
Rev. Luiz Fernando - Pastor da IPCI

terça-feira, 4 de março de 2014

CONVITE

CONVITE



CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (família); D. Helena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Carolina (saúde); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Geni (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Vanda Ap. Luiz (saúde), Mercedes (saúde irmã Dª Maria); Família Brusasco (luto); Daniele Fazoli e família (luto); Adesenir (família); Valéria (saúde, mãe da Rafaela); Maria Missasse (São João da B. Vista); Família Sanches e Baptista (luto); Airton Canivezi (saúde); Selma (saúde); Centro Missionário do Istor Luppi; Darlene e família; Célia Gerolim; Virgílio Avancini (saúde); Ademar Martinez (saúde).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

04 a 06.03 às 19h30 Semana de Oração. Resp.: 3ªfeira SAF; 
4ªfeira Rev. Luiz Fernando/Conselho e 5ªfeira Junta Diaconal.
 8.03 às 9h30 SAF e UPA – Distribuição de folhetos e UPA ensaio após.
08.03 às 19h30 Culto de Inauguração do Ponto de Pregação do Istor Luppi.
09.03 UPA - Louvor no Culto.

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA


ANIVERSARIANTES IPCI

03. Bruno Rodrigues Pereira;
04. Benedita de Fátima E. Bueno;
05. Renata R. Pereira Grejo;
06. Jonathan Luís Pereira Beghini;
Ariane Fernanda de A. Jeske;
         07. Dante Giuliano Carazza;

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!


MENSAGEM PASTORAL


Convite à Alegria
“e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador” (Lucas 1.47)

Olha o carnaval aí gente! Chegaram os dias do reinado de “Momo”. Um país inteiro se transforma nesses dias. Muito do pudor, da timidez, dos bons costumes e do regramento moral parecem desaparecer. Não obstante às muitas campanhas politicamente corretas, como “Sexo só com camisinha” ou “Beba com moderação” e etc. que são tentativas patéticas, porém necessárias, como uma espécie de mal menor, na busca de se diminuir os riscos e consequentemente os possíveis danos à saúde física e a integridade moral, o fato é que muitos enxergam na festa popular um convite à alegria. No contexto do ocidente cristão o carnaval, a festa da carne, era um tipo de despedida e ao mesmo tempo de compensação em detrimento das duras provações dos dias da quaresma. Liberava-se, afrouxavam-se os cintos da “moralidade” e da moderação próprios dos homens religiosos para que depois pudessem entender melhor através dos exercícios espirituais da quaresma, como o jejum, as abstinências, as penitências e os muitos votos, as tentações de Cristo, sua paixão, sua Cruz, seu amor sacrificial e sua compaixão. Ao mesmo, tempo que o desfrute dos prazeres no carnaval permanecesse como um pálido sinal daquelas realidades gozosas do Céu. Evidentemente que esta interpretação está fora de moda, desapareceu com o fim da Idade Média.  A cultura contemporânea reivindica outras leituras, é tempo de liberar geral para uns, fazer protestos bem humorados para outros, revelar identidades secretas ou escondê-las, ou simplesmente divertir-se, jogar fora o ‘stress’. O Carnaval não é um problema nem um mal em si mesmo, mas o que o homem busca encontrar nele é que é o problema. Se o que procura é a alegria não vai encontra-la no reinado de Momo nem na festa da carne. O cristão é convidado à alegria. Um cristão triste é um triste cristão e um contratestemunho ao Evangelho. Um cristão recalcado, ranzinza, azedo, é imaturo e ainda não recebeu nem entendeu o Evangelho de modo pleno. A alegria é uma marca dos discípulos de Cristo e todos que o receberam como seu Salvador pessoal receberam também a ordenança da alegria: “Alegrem-se sempre no Senhor. Novamente direi: alegrem-se!” (Fp 4.4), na verdade, ele aprende desde sempre que sua força consiste exatamente na alegria: “Não se entristeçam, porque a alegria do Senhor os fortalecerá" (Ne 8.10). Esta alegria é requerida para o louvor: “Prestem culto ao Senhor com alegria; entrem na sua presença com cânticos alegres” (Sl 100.2). É o sentimento que Deus requer de nós em tempos de refrigério: “Uma vez que vocês não serviram com júbilo e alegria ao Senhor, ao seu Deus, na época da prosperidade, então, em meio à fome e à sede, em nudez e pobreza extrema, vocês servirão aos inimigos que o Senhor enviará contra vocês. Ele porá um jugo de ferro sobre o seu pescoço, até que os tenham destruído” (Dt 28.47-48). Logo, a alegria não é uma opção para os que têm fé, mas uma condição existencial.  Não é uma alegria nascida da satisfação dos apetites da carne, ainda que estes sejam legítimos e também desejados pelos cristãos, nos estritos limites da Lei Moral. Não é uma alegria originada a partir das conquistas pessoais e da prosperidade material, ainda que estas coisas não sejam ilícitas e nem proibidas aos discípulos de Cristo. O convite à alegria a que somos chamados é aquela que é o desenvolvimento do fruto do Espírito Santo presente, atuante e santificante em nossas almas: “Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade” (Gálatas 5.22). A alegria como fruto espiritual é oportuníssima para a reflexão do cristão. Pois, nenhum fruto desenvolve-se à parte do outro. Mas, como “gomos” de uma mesma fruta, só saboreamos a liberdade dos Filhos de Deus e a plena alegria, se cultivarmos também o amor casto e sacrificial uns pelos outros, se nos empenhamos em construir a paz nas relações sociais, jamais prejudicar o próximo e nunca negar-lhe o bem. Só há alegria verdadeira quando desenvolvemos um espírito de tolerância, longanimidade, respeito e paciência para com os que não concordam conosco, ou não aceitam as nossas posições e ainda criticam o conteúdo e o objeto de nossa fé. A alegria prevalece quando somos amáveis com todos, realizamos gestos de bondade sem ver a quem e vivemos em fidelidade. Fiéis no casamento, no namoro, no cumprimento do dever, no respeito às leis e as autoridades. Fiéis em fim a Deus. Não se deixe enganar, se o que você procura é alegria você somente pode encontra-la em quem a pode dar: Jesus, O Rei da Alegria que ninguém pode roubar e que não tem dia para acabar! Experimente a Jesus sem moderação!

Rev. Luiz Fernando
Pastor da IPCI

sábado, 1 de março de 2014

TV-WEB IPC-ITAPIRA

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