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quarta-feira, 17 de setembro de 2014

INSTITUTO SAMARITANO

2 ANOS DE TRABALHO!!!


INSTITUTO SAMARITANO - Comemorando 2 anos de trabalho, na promoção e resgate da dignidade humana.
Foi um grande prazer compartilhar essa alegria, com voluntários, colaboradores, parceiros, equipe técnica, vizinhos e atendidos.
Damos gracas a Deus por tudo isso!








































terça-feira, 9 de setembro de 2014

MOMENTO CULTURAL

Itapira recebe Mostra Tropé de Teatro

A Mostra Tropé de Circo, Bonecos e Teatro de Rua anunciou a programação de sua terceira edição, que acontece entre os dias 24 e 28 de setembro com atrações abertas ao público.O evento, organizado pela Cia Talagadá – Teatro de Formas Animadas, é retomado após um hiato de três anos que interrompeu a sucessão das duas primeiras edições, ocorridas em 2009 e 2010. Surgida como Festival Tropé de Teatro de Rua, a iniciativa agora ganhou novo fôlego ao conquistar patrocínio de R$ 90 mil do ProAc (Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo), passando a englobar também teatro de bonecos e linguagem circense.Ao todo, durante os cinco dias de evento, serão apresentados 13 espetáculos de companhias nacionais dos estados de São Paulo e Ceará, além de grupos internacionais, vindos do México e Argentina. Também é previsto o lançamento de um livro sobre Teatro de Animação.O retorno do Tropé já havia sido adiantado pelo Megaphone em dezembro do ano passado, com exclusividade. Além da Praça Bernadino de Campos, berço de nascimento do evento, a Mostra Tropé 2014 também vai promover atividades no anfiteatro da Escola Estadual ‘Elvira Santos de Oliveira’.A programação começa na quarta-feira, dia 24, na praça central, com apresentação dos espetáculos desenvolvidos através da 1ª Mostra Estudantil Tropé, também financiada pelo ProAc e que desde o início do ano acontece em diversas escolas do município. O objetivo principal é fomentar público para as diversas formas de arte abordadas pela Cia Talagadá, bem como incentivar a produção artística e despertar novos talentos.Ao todo, serão apresentados quatro espetáculos de aproximadamente uma hora cada. São os trabalhos das escolas Benedito Flores de Azevedo, Cândido de Moura e da própria Elvira Santos de Oliveira; além do Instituto Educacional Ativa. “Ao final de cada espetáculo será organizada uma roda discussão com o crítico teatral Antônio do Vale, que fará o intermédio entre público e alunos-atores, desenvolvendo um diálogo que permeie sobre a formação de grupos amadores no interior de São Paulo e pontos de vista acerca do espetáculo apresentado, processo de criação aplicado nas escolas e o entendimento e compreensão do público presente”, comenta um dos integrantes da Talagadá e organizador da Mostra Tropé, Danilo Lopes.Antônio do Vale é ator e diretor formado pela ECA (Escola de Comunicação e Artes) da USP (Universidade de São Paulo). Figura como diretor em mais de 50 espetáculos teatrais e ganhou vários prêmios, além de já ter ministrados cursos de teatro em Portugal e participado como coordenador e convidado em diversos festivais no Brasil. O crítico também mediará debates entre o público e os grupos integrantes da programação da Mostra. “Acreditamos que com essa ação estaremos trabalhando ainda mais para a formação de público”, explica Lopes.
NA PRAÇA
As atividades na Praça Bernardino de Campos têm início na sexta-feira, 26. Até o domingo, 28, o espaço público é ocupado com peças e intervenções artísticas.No local será instalado um stand do NGI (Núcleo Gastronômico de Itapira) com comércio de refeições e bebidas.Durante esses dias, algumas atrações também serão oferecidas no anfiteatro da Escola ‘Elvira Santos de Oliveira’.O encerramento da Mostra Tropé acontece na Praça, na noite de domingo, com apresentação de grupos itapirenses de catira e de congada, além de presença de um palhaço argentino.



INSTITUTO SAMARITANO



CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

 Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (família); D. Helena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Mercedes (saúde irmã Dª Maria); Adesenir (família); Valéria (saúde, mãe da Rafaela); Airton Canivezi (saúde); Fátima (saúde, irmã da Regina); Cláudio Silva (saúde, pai da Talita Brandão); Virgílio Avancini (saúde); Marlene (saúde); Sem. Hélber e família; Vilson Soares (saúde); Kleber Douglas; Diomar (problemas pessoais); D. Ondina; Luiz Carlos (saúde, pai da Carolina Borges); Dirce B. Pupo Camargo (saúde); Instituto Samaritano; Marcelo Bologna e família; Roseli Bologna (saúde); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Nilza W. da Conceição (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Charles Fernando Zanqueta (saúde, sobrinho neto da Rosane).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

20.09 às 17h30 Casamento de Miriam & Paulo, toda a igreja está convidada.
20.09 *Não haverá Culto no CCM Luppi*
21.09 após EBD Ensaio UPA, Almoço, Plenária e Louvor no Culto.

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

14. William Ap. Bueno; 
15. Célio B. Altafini; Jadyr Canavezi; Júlia P. Malandrim;
16. Sílvia Helena Cestari; 
Arthur L. Marques R. Pereira;
17. Benedita de Fátima & Ap. Bueno;
Rose & Kleber Brusasco.

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL

Tolerância e Exclusividade de Cristo. Seria possível?

“Quem tem o Filho, tem a Vida!” (1Jo 5.12).

Vivemos em plena ditadura, a mais cruel das ditaduras e ninguém se dá conta ou reclama. Estamos sob o regime ditatorial do relativismo, do pluralismo radical, daquilo que os eruditos chamam de pluralismo filosófico ou hermenêutico.  Este é o mais perigoso e sério desenvolvimento da pós-modernidade, é a postura de que qualquer noção de uma declaração ideológica ou religiosa em particular é intrinsecamente superior a outra é necessariamente errada. O único credo absoluto é o credo do pluralismo! Nenhuma religião tem o direito de se destacar a si mesma correta ou verdadeira. Mas, nenhuma outra instituição tem o direito de defender verdades universais e absolutas. Não há mais que se falar em ética, mas em muitas éticas, pois há muitas verdades. Tudo depende da percepção, da conveniência e do subjetivo. Esta hermenêutica radical é um processo de desconstrução dos princípios que regeram e fundaram a cultura ocidental sobre os valores judaico-cristãos e até aqui, o que apresentaram no lugar não passou de falácias e o homem não se viu numa condição mais livre, mais feliz ou superior. Antes pelo contrário, o que assistimos dia a dia é uma cultura do efêmero, dos excessos, da ostentação, do consumismo. Encontramos todos os dias personalidades desintegradas, pessoas sem identidade correndo atrás do sentido da vida fazendo toda sorte de testagens. O ícone pop desta cultura e quem sabe seu melhor intérprete talvez tenha sido mesmo o Raul Seixas e a sua sociedade alternativa com sua metamorfose ambulante. Cada um deve fazer o que “der da telha”, cada um deve viver em contínua transformação e mudança de opinião sem jamais possuir nenhum princípio ou balizamento moral. A ditadura do relativismo, como em toda ditadura, tem lá os seus mecanismos de coerção. O primeiro deles é consumismo irresponsável e doentio. O Consumismo traz a ideia de que não possuir e não consumir tal bem, Marca ou modelo ‘é não-ser’, não existir socialmente, não         poder interagir culturalmente. O consumismo, através do marketing agressivo, gera enormes falsas necessidades apelando para as fraquezas e vulnerabilidades mais expostas das pessoas, de modo que elas desenvolvem verdadeiro pânico de se virem alienadas e não aceitas em seu círculo social. E, para manter cativos os homens gera-se esta cultura vertiginosa de um novo lançamento e uma nova moda (sempre descartável e superficial) a cada semana. O segundo mecanismo desta ditadura é a indústria do entretenimento pelo entretenimento. As artes, as produções culturais, a TV, o Cinema, a indústria fonográfica não possuem quase ou nenhum interesse em comunicar qualquer sentido à realidade. Nem mesmo se prestam para fazer uma leitura crítica do homem e do mundo. O que desejam é explorar o universo sensorial do homem comunicando algum prazer, na maioria das vezes, explorando a sensualidade através de paixões desgovernadas, bizarras e doentias. Há toda uma indústria que banaliza a violência, a morte e desmistifica a sacralidade da vida em todos os seus estágios, coisificando assim a existência humana e embrutecendo toda uma geração. Mas, este tipo de entretenimento alienante também aportou nas Igrejas Evangélicas. Não poucos púlpitos e programas de cultos também exploram o bizarro e o dantesco manipulando emoções e carências sem nenhum pudor e sem nenhum compromisso ético. Muito da subcultura cristã gospel não produz coisa alguma além de música comercial com letras e melodias que por pouco não são confundidas com mantras. Neste contexto secularizado, de múltiplas escolhas, de relativismo levado às últimas consequências como viver a nossa fé cristã? Algumas pistas: 1. Jamais ceder à tentação de uma igreja “Avestruz”. Não podemos, em face de tantos e complexos desafios da cultura contemporânea enfiar a cabeça em um buraco e fingir que não temos nada a oferecer, nada a compartilhar e assumir um papel irrelevante; 2. Não podemos nos deixar capitular à mentalidade da época e assim assumir nosso lugar neste mosaico, neste caldeirão de “muitas verdades” e nos contentar com um discreto papel coadjuvante; 3. Não podemos ser intolerantes e segregacionistas. Não podemos assumir um papel arrogante e sairmos por aí simplesmente acusando, difamando e destruindo reputações. Longe de nós tais coisas; 4. Precisamos sim em amor, com genuíno e desinteressado amor, com lógica racional, apego à verdade e a Justiça, apresentar a exclusividade de Cristo e sua Superioridade sobre as pessoas em primeiro lugar e só depois às suas ideias; 5. Precisamos, na dependência do Espírito Santo, convencer de que não somos os donos da verdade, absolutamente. Mas, servos dela. O caos do relativismo é a grande chance dos cristãos e da Igreja a partir de sua vida integral e íntegra, apresentar um sistema e um estilo de vida que responda a todas as inquietações do homem e da sociedade. Neste mundo plural a singularidade de Cristo faz todo o sentido!
Rev. Luiz Fernando - É Ministro da Igreja Presbiteriana do Brasil em Itapira