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sábado, 29 de novembro de 2014

CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (família); D. Helena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Mercedes (saúde irmã Dª Maria); Adesenir (família); Airton Canivezi (saúde); Fátima (saúde, irmã da Regina); Cláudio Silva (saúde, pai da Talita Brandão); Virgílio Avancini (saúde); Marlene (saúde); Sem. Hélber e família; Kleber Douglas; Thiago Rizzi; D. Ondina; Luiz Carlos (saúde, pai da Carolina Borges); Marcos Roberto Pereira (alcoolismo); Marcelo Bologna e família; Roseli e Nesia Bologna (saúde); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Nilza W. da Conceição (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Charles Fernando Zanqueta (saúde, sobrinho neto da Rosane); João Paulo de Oliveira (saúde); Nilton Tadeu (saúde, marido da Rosane); Sebastião Manoel (saúde); Tereza Gozzi (saúde); Marcília Altafini (saúde); Artemio Pauluci (saúde).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

02 a 04.12 às 19h30 Semana de Oração. Resp.: SAF, Conselho e J. Diaconal respectivamente.

30.11 às 9h (na EBD) Classe de Oficiais. Aula ref. Ao livro Eu sou Chamado? Resp.: Pb. Kleber Brusasco (págs. 35 a 51).

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

03. André Luís Pereira Soares; 
04. Benvindo R. Pereira & Sueli R. Pereira; Laura Beatriz de Oliveira.
06.Ana Gabrielle R. Pereira; Esdras F. Pereira e David R. Pereira Jr..

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênção sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL

Apascentem as minhas ovelhas
 “Dar-vos-ei pastores segundo o meu coração” (Jr 3.15).

As Escrituras apresentam vez por outra cenas dramáticas de juízo divino quando maus pastores ignoram, maltratam, fazem sofrer e matam as ovelhas do Senhor. São textos vívidos que levam os pastores a temerem por sua própria vida uma vez que o próprio Deus sente-se traído, ofendido e escarnecido quando aqueles que ele chamou para o trato do seu rebanho se tornam negligentes, brutos, desafeiçoados, gananciosos, exploradores do rebanho por Ele amado. Você pode encontrar estes textos em livros como Jeremias 23 e Ezequiel 34, por exemplo. Podemos tomar como parâmetro para o oficialato dos presbíteros o que Deus espera daqueles que devem liderar o seu povo e governa-lo em nome e na autoridade do Senhor. Antes de qualquer coisa devemos entender que a função de presbítero deverá ser exercida por um homem que goste de pessoas, de construir relacionamentos afáveis e saudáveis. Um presbítero que não goste de se “misturar” às ovelhas, mas que pensa fazer parte de uma elite de crentes e que em nada é acessível não poderá cuidar a contento do rebanho. Seu distanciamento fará com que nunca chegue a conhecer pessoalmente e individualmente as ovelhas. Não diferenciará o balido de uma e outra, nem tão pouco conseguirá diferir um grunhido de dor e lamento de um berro de alegria. E o pior, as ovelhas por sua vez nunca se sentirão seguras ao ouvirem a sua voz por não terem familiaridade, nunca saberão ao certo quando é o pastor amado ou o mercenário ou o roubador que a quer atrair. Um oficial presbítero capaz de transmitir segurança e paz à igreja além de gostar de gente, deve ser um homem paciente, longânimo e desprovido de juízo fácil e temerário. Deverá estar disposto á caminhar, em amor, sempre uma milha a mais, deve procurar sempre o caminho suasório, o convencimento por meio de amoráveis exortações e nunca cansar e estressar desnecessariamente a ovelha e todo o rebanho com regras e preceitos legalistas.  Deverá orar e exortar as ovelhas para que busquem a perfeição do amor evitando a todo custo um perfeccionismo doentio, limitador e estéril. O presbítero necessário à Igreja é aquele que não se esquece de que Ele também é ovelha do Grande e Verdadeiro Pastor Jesus. Que ele, presbítero, não é dono e senhor das ovelhas, mas alguém que necessita de iguais cuidados, de igual longanimidade, de igual incentivo ao amor. Aqui as palavras do grande Agostinho encontram eco: “Por vós eu sou presbítero, convosco, porém eu sou cristão”.  Isto impede o oficial de fazer-se insensível e alheio às dificuldades de seus irmãos impedindo que ele se torne seu algoz. Outra faceta indispensável ao exercício do presbiterado é que o oficial deverá estar pronto para usar também de medidas mais duras, ásperas e doloridas para chamar o irmão ao bom senso quando este se envereda por caminhos tortuosos. Deverá usar o ponteiro do cajado para estocar a ovelha quando esta se mostrar sonolenta, preguiçosa, letárgica e morosa no progresso da vida espiritual. Deverá estar capacitado inclusive para usar o remédio amargo da disciplina e mesmo o ferro da amputação, isto é, da excomunhão, quando esgotados todos os meios suasórios, quando todo o processo tiver se mostrado ineficaz devido à contumácia e dureza de coração da ovelha, afim de que a enfermidade de uma não venha a contaminar todo o rebanho. Aqui, talvez mais que em outras situações, o presbítero deverá agir com caridade pastoral, maturidade psíquica e espiritual, distanciamento emocional saudável, sem qualquer espírito de revanchismo, pensando exclusivamente na glória de Deus e no bem do faltoso. Por fim, o pastor das ovelhas que Deus procura é aquele que está vigilante, que durante o seu turno e a vigília da noite escura, não dorme e não cochila. Ao menor sinal de que o lobo se aproxima não teme pela própria vida, mas se interpõe entre ele e as ovelhas. Não procura amansar nem domesticar a fera e nem simplesmente espantá-la. Com lobo não se brinca, mata-se! São muitas as matilhas que rondam o rebanho, mundanismo, secularismo, sincretismo, relativismo, “o politicamente correto”, o legal, mas imoral, o “porque todo mundo faz...”, os falsos mestres e suas falsas doutrinas, seitas, heresias e etc. O presbítero deverá vigiar contra todos estes predadores sorrateiros, porém fatais. E, no meio disso tudo ainda deve atentar para a própria salvação, sendo diligente no ensino, perseverante na oração e firme na tribulação. E aí? Vai encarar? Louvado seja Deus porque este incomparável tesouro (poder) vem dele e não de nós... (2 Co 4.7).
Rev. Luiz Fernando Dos Santos -  
É Ministro da Igreja Presbiteriana do Brasil em Itapira

sábado, 22 de novembro de 2014

WEB-RÁDIO IPC-ITAPIRA


CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (família); D. Helena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Mercedes (saúde irmã Dª Maria); Adesenir (família); Airton Canivezi (saúde); Fátima (saúde, irmã da Regina); Cláudio Silva (saúde, pai da Talita Brandão); Virgílio Avancini (saúde); Marlene (saúde); Sem. Hélber e família; Kleber Douglas; Thiago Rizzi; D. Ondina; Luiz Carlos (saúde, pai da Carolina Borges); Marcos Roberto Pereira (alcoolismo); Marcelo Bologna e família; Roseli e Nesia Bologna (saúde); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Nilza W. da Conceição (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Charles Fernando Zanqueta (saúde, sobrinho neto da Rosane); João Paulo de Oliveira (saúde); Nilton Tadeu (saúde, marido da Rosane); Sebastião Manoel (saúde); Tereza Gozzi (saúde); Marcília Altafini (saúde); Artemio Pauluci (saúde).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

29.11 às 16h Introdução Geral ao Livro: Eu sou Chamado? “A vocação para o ministério pastoral”. Convocados Oficiais.

02 a 04.12 às 19h30 Semana de Oração.

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

24. Neuza Almeida P. Pupo Nogueira;
27. Alice Fray Pereira;
28. Almir R. Pereira & Cristina Helena R. Pereira;
29. Maria do Socorro Lima Novaes.

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!


MENSAGEM PASTORAL

Presbiterado
 “Peçam, pois, ao Senhor da seara que envie trabalhadores para a sua seara" (Mt 9.38).

O ofício de presbítero é coisa séria, seríssima. Temos que tratá-lo com a maior solenidade possível e fazê-lo com critérios absolutamente bíblicos, de outra maneira correremos um tremendo perigo e colocaremos em risco a saúde, a segurança e a estabilidade espiritual da Igreja local. A palavra Presbítero que vem do grego significa em termos gerais, ancião, uma pessoa madura e experimentada. Necessariamente não tem muito a ver com idade cronológica, mas com idade psicológica, emocional e de maneira especial espiritual. Uma vocação ao presbiterado deve ser autenticada e reconhecida mediante alguns sinais verificáveis por parte da Igreja local. O primeiro deles evidentemente é a aspiração do candidato. Ele deve manifestar o desejo, a ambição, a vontade de servir à igreja local na qualidade de presbítero. Esta aspiração não pode ser levada a sério quando parte de alguém que viva na periferia da vida comunitária. Não pode ser levada a sério quando o pretendente demonstra não levar a sério a vida corporativa da igreja, quando não frequenta com assiduidade os trabalhos da igreja, não prestigia o que as sociedades internas programam, que não assume um ministério diante dos irmãos e que nunca se interessou no discipulado pessoal de quem quer que seja. Mas, mesmo quando estas coisas estão presentes, por si mesmas elas não justificam e nem creditam o cristão para a função e o ofício de presbítero. Há outros elementos igualmente importantes que devem ser verificados pela igreja. As Escrituras de maneira especial 1 Timóteo 3 e Tito 1 não apresentam uma lista de alvos de caráter que ainda devam ser atingidos. Está falando de qualidades já presentes. São pré-condições para os presbíteros e não resultados pelos quais a igreja deva esperar que produzam ao longo do exercício de sua vocação. Paulo indica que deve haver uma graça em atividade em alguns homens para produzir certo tipo de vida piedosa indispensável para a liderança servidora na Igreja. Identificar tal homem para o presbiterado não consiste em levar em conta seu sobrenome, grau de instrução, os diplomas que possa possuir ou situação financeira. Em vez disso, cabe a Igreja o exercício glorioso de descobrir um depósito de graça capacitadora, graça que resplandece na vida deles e se torna um sinal de que são chamados para o ofício de apascentar as ovelhas. A igreja deve ter sempre em mente que nunca encontraremos estas qualidades formadas perfeitamente em um homem. Mas, embora não formadas perfeitamente, elas devem ser evidentes e serão em qualquer homem que é chamado ao oficialato. Esta graça de Deus produz uma vida piedosa e essa vida piedosa contribui para confirmar que o homem é de fato chamado. Alexander Strauch faz este comentário em seu livro ‘Presbiterado Bíblico’: “Deus apresenta qualificações objetivas e observáveis para testar o desejo subjetivo do que buscam o ofício presbiteral. O desejo sozinho nunca é suficiente; ele tem de estar unido com bom caráter e capacidade espiritual” Que qualificações são estas apresentadas por Deus e que você tem a obrigação de averiguar? Verifique se o candidato: 1. É Santo e irrepreensível (1Tm 3.2,8; Tt 1.6,7); 2. Fiel a uma só esposa (1Tm 3.2; Tt 1.6); 3. Temperante e sóbrio, moderado e não dado a rompantes e exageros (1Tm 3.2; Tt 1.6); 4. Respeitável e que tenha bom testemunho dos de fora, isto é, se sua vida social e pública não compromete o crédito do Evangelho (1Tm 3.2,7); 5. Hospitaleiro, acolhedor, afável, caridoso e sociável (1Tm 3.2; Tt 1.8); 6. Apto para ensinar a sã doutrina e refutar aqueles que se opõem a ela, apegado a palavra fiel, que é segundo a doutrina. Numa palavra, além de convertido deve ser maduro e capaz (1Tm 3.2,9; Tt 1.9); 7. Não dado a bebedeira, porém sóbrio e moderado em todas as coisas (1Tm 3.3,8; Tt 1.7); 8. Cortês (educado e de bons modos), afável, não violento (inflamado de pavio curto), não contencioso, arrogante ou intolerante (1Tm 3.3; Tt 1.7); 9. Não amante do dinheiro, nem de ganho desonesto. Antes deve ter um coração liberal, dadivoso e deve ser um amante do trabalho (1Tm 3.3,8; Tt 1.7); 10. Bom governante de sua casa, ou seja, que pastoreie bem a sua igreja doméstica, doutra maneira como cuidaria da Casa de Deus? (1Tm 3. 4-5; Tt 1.6); 11. Não seja um novo convertido, antes tenha sido experimentado e aprovado na fé depois de algum tempo de santa perseverança (1Tm 3.6); 12. Disciplinado, isto é, um homem minimamente organizado e não relaxado e desmazelado com suas coisas e com o que diz respeito a Deus e seus interesses (1Tm 3.8). A Bíblia diz mais sobre o que um presbítero deve ser do que sobre o que ele deve fazer. Se ele não satisfaz as qualificações de moralidade bíblica, não é apropriado para ser um Presbítero na Igreja de Deus. Pense nestas coisas. Oremos para que encontremos homens assim para o bem da família da fé.
Rev. Luiz Fernando Dos Santos
É Ministro da Igreja Presbiteriana do Brasil em Itapira