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sábado, 24 de janeiro de 2015

LITURGIA DO CULTO

LITURGIA DO CULTO
25 DE JANEIRO DE 2015


CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (família); D. Helena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Edite e Israel Bologna (saúde); Airton Canivezi (saúde); Manuel (saúde, tio da Regina); Cláudio Silva (saúde, pai da Talita Brandão); Virgílio Avancini (saúde); Sem. Hélber e família; Kleber Douglas; Thiago Rizzi; Luiz Carlos (saúde, pai da Carolina Borges); Marcos Roberto Pereira (alcoolismo); Marcelo Bologna e família; Roseli e Nesia Bologna (saúde); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Charles Fernando Zanqueta (saúde, sobrinho neto da Rosane); João Paulo de Oliveira (saúde); Nilton Tadeu (saúde, marido da Rosane); Sebastião Manoel (saúde); Tereza Gozzi (saúde); Marcília Altafini (saúde); Paulo Zelante e família; José Evaristo (saúde); Ailton Bravo (saúde).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

25.01 (na EBD) Classe de Oficiais. Aula ref. Ao livro Eu sou Chamado? Rev. Luiz Fernando (págs. 172 a 190).
26.01 às 20h Reunião com Equipe de Mídias.
27.01 às 20h Reunião do Conselho de Ação Social.
28.01 às 20h30 Reunião da Com. de Cuidados Pastorais.
03.02 às 20h30 Reunião com Depto. de Missões.
03 a 05.02 às 19h30 Semana de Oração.

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

25. André Soares & Cristiane Bertini Soares;
26. Antônio F. Tenório & Edmêe R. Tenório; Ivana Maria de A. Silva; 
Vitor Caetano Rizzi;
27. Leonice Hortolã;
28. Maria Ap. Camilo & Saulo Camilo; 31. Sandro G. Oliveira & Kesley M.G. O.

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL

Os Catecismos e o Avivamento
“Apegue-se firmemente à mensagem fiel, da maneira como foi ensinada, para que seja capaz de encorajar outros pela sã doutrina e de refutar os que se opõem a ela” (Tt 1.9).

Em muitos contextos evangélicos, presbiterianos inclusive, os Catecismos não gozam de muita simpatia. Muitos logo o associam à Igreja Católica Romana e por isso mesmo possuem tanto preconceito. Muitos acreditam que o conteúdo dos Catecismos não passam de introdução de elementos meramente humanos, costumes e doutrinas surgidas em determinado período que pouco ou nada tem a ver com as Escrituras. Bom, em se tratando do catecismo da Igreja Católica isso lá tem a sua verdade. Ali você encontrará o ensino oficial daquela denominação sustentado sobre o tripé Tradição, Escrituras e Magistério eclesiástico, nessa ordem. Ali o que disseram os grandes doutores e mestres do passado, bem como os santos e místicos que desde sempre habitaram o ambiente romanista tem grande crédito. Também o pensamento papal tem enorme destaque. Evidentemente que as Escrituras também são citadas, mormente para consubstanciar os dois anteriores. Mas, no contexto das Igrejas organizadas na Reforma Protestante os Catecismos surgiram já na aurora do movimento. Martinho Lutero providenciou catecismos para a instrução das crianças e depois também dos adultos. Depois surgiram em outros contextos reformistas outros catecismos, talvez o mais famoso deles o de Heidelberg publicado em 19 de janeiro de 1563 de autoria de Zacarias Ursino e Gaspar Oliveano que logo foi recebido e aceito pelas Igrejas dos Países Baixos tornando-se assim um de seus símbolos de fé. Mais tarde, a célebre Assembleia de Westminster publicou a sua Confissão de Fé e seus dois Catecismos o Maior e o Breve em Fevereiro de 1649. Estes documentos confessionais oriundos de Westminster popularizaram-se no mundo de fala inglesa e ganharam o mundo através da expansão missionária das Igrejas Calvinistas nos séculos XVII-XIX. Com o advento do liberalismo teológico e outras crises institucionais e de fé os catecismos infelizmente aos poucos quase desapareceram ou por falta deconhecimento e preconceito foram deixados de lado. Todavia, os catecismos outra coisa não fazem do que servirem de uma hermenêutica, de uma interpretação das Escrituras Sagradas conforme o padrão teológico Reformado e ao mesmo tempo é a sistematização das grandes verdades e  doutrinas bíblicas. Em nosso meio, onde o analfabetismo bíblico e doutrinário é mais do que um sintoma, é a própria doença em si, os catecismos podem ser muito úteis para uma ortodoxa formação do povo de Deus atacado e influenciado todos os dias por todo tipo de vento de doutrina, estilo de culto e muitas bizarrices. Além dos aspectos da iniciação cristã de crianças e adultos candidatos à profissão de fé e batismo, penso que os Catecismos seriam importantes em outras áreas da Igreja. 1. No culto familiar. Penso que nossos catecismos seriam um valiosíssimo instrumento para a formação doutrinal e  ética de nossas famílias fornecendo conteúdo e a dinâmica para o culto familiar onde todos poderiam interagir com o sistema de perguntas, respostas, as citações bíblicas e etc. 2. Nos grupos de comunhão e pequenos grupos de discipulado. Nos Catecismos podemos trabalhar os pontos essenciais que todo discípulo maduro deve conhecer e de como viver para agradar a Deus. Os aspectos da santificação e da ética estão sempre presentes. 3. Na formação da liderança para formar a identidade confessional e denominacional. Não há nada de errado em beber de outras fontes, conhecer outras dinâmicas e propostas para dinamizar a vida da igreja ou de se oferecer temas relevantes nem sempre especificamente contemplados nos Catecismos. Não nego o fato de que existem muitas contribuições no campo da teologia, da exegese, da eclesiologia, pastoral, missiologia, antropologia, psicologia e etc., que muito podem e devem ser usados na formação da liderança e do povo em geral. Todavia, todas estas coisas devem ser aproveitadas sem que haja a negligência de nossa base confessional, de nossa identidade cristã reformada e presbiteriana, de nossa maneira de entender as Escrituras e o plano de Deus para este mundo, a humanidade, a criação e a Igreja. 4. Um último aspecto, não menos importante, é que não estamos isolados no mundo e na sociedade e nem temos o direito de assim proceder. Vivemos numa era dialógica de intensa interação e comunicação. Mas, não há verdadeiro diálogo, construção da verdade e relações saudáveis e nem comunicação efetiva se não houver identidades definidas. Os catecismos podem auxiliar-nos e muito na construção e preservação de nossa identidade reformada e presbiteriana para podermos ter o que oferecer ao mundo, para sermos criteriosos na recepção do diferente e não nos perder nesta cultura liquefeita e em constante transformação. Os catecismos podem pavimentar o caminho para que o avivamento chegue!
Rev. Luiz Fernando Dos Santos 
 É Ministro da Igreja Presbiteriana do Brasil em Itapira

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI
13. Adriana Caetano Rizzi;
14. Beatriz Galizoni Brandão;
15. Arlete R. Pereira Cavalari; Aline de F. Tenório; Ana Aline M. de Souza; Luciana S. Siqueira;
17. Percídia L. Cardoso

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL

Avivamento e Evangelização
 "Quando comecei a falar, o Espírito Santo desceu sobre eles como sobre nós no princípio”  (Atos 11.15)


Volta e meia escuto alguém dizer o seguinte: ‘os irmãos fulano e cicrano estão a frequentando a Igreja tal porque lá é uma igreja mais avivada’. Confesso que custo a acreditar que esta afirmação corresponda ao que as Escrituras e a história apresentam como sendo uma igreja avivada, despertada e entusiasmada pela presença e obra do Espírito Santo. Acredito sim que aquela Igreja possa ser mais espontânea, mais informal, mais humana até. Creio que a necessidade de sentir algo para provar e sustentar a própria existência e identidade do grupo leva a expedientes extravagantes e provocam certa euforia. Não estou aqui acusando ou recriminando, estou apenas considerando o que escuto e vejo por aí usando e abusando dos conceitos “avivado, avivamento e despertamento” e comparando com o que aprendo da Bíblia, da Teologia e da Tradição Viva da Igreja de Cristo sobre a terra e no caminhar da história. Uma Igreja avivada, de maneira geral, é uma igreja que experimenta uma profunda convicção de pecado. Que experimenta e condói-se por seus pecados, por sua indiferença espiritual, por seu desinteresse “nas coisas espirituais” é uma igreja que se acusa diante de Deus em lágrimas por ter esfriado o seu amor por ter-se acostumado ao formalismo da religião.  Onde há o verdadeiro avivamento num primeiro momento há mais pranto, choro, gemido, humilhação, boca no pó e confissão amarga de pecados do que qualquer outra coisa. Não há alegria fácil, descomprometida, aleatória e induzida no avivamento. É uma alegria que nasce da cruz, do calvário, do aspergir do sangue precioso de Cristo levando-nos após o quebrantamento e sentir, experimentar e considerar atentamente o perdão de Deus em Cristo. Uma Igreja avivada é uma igreja que valoriza, exalta, dá a maior atenção ao preço do perdão, às exigências que nascem desta condição de reconciliado e perdoado: uma vida de santificação. Não há que se falar de avivamento onde não há compromisso com Cristo, de quem recebemos vida e graça. Avivamento e santidade, em certo sentido, são termos intercambiáveis. No avivamento a igreja e o crente são levados a extasiar-se com a beleza da santidade de Deus, a considerar, contemplar, gozar e amar as excelências de Cristo. O crente e a igreja tomam consciência do Espírito Santo habitando e operando dando um santo comando às faculdades humanas inclinando-as para o deleite, interesse e apropriação dos bens espirituais, das verdades do Evangelho e da justiça do reino. Onde o avivamento está em ação o cristão e a igreja busca crescer no conhecimento objetivo de Deus e de seu plano de salvação. No avivamento a igreja privilegia o estudo das Sagradas Escrituras, tem apreço pelas doutrinas da Graça, aplica-se em estudar Teologia e deseja que lhe seja ministrada sermões expositivos, doutrinários, morais e práticos em detrimento a mensagens que só fazem massagear o já doentio e inflamado ego humano. Uma igreja avivada terá uma adoração vibrante e contagiante. Uma adoração emotiva, porém uma adoração racional que nos leve a cantar as Escrituras e a gostar de composições cujas letras descrevem as maravilhas do caráter de Deus, as perfeições de Cristo e seus ofícios, a missão e a natureza do Espírito Santo e não exalte simplesmente os desejos, carências e vaidades humanas. Esta adoração, numa igreja avivada, constrange e envia o cristão em Missão e sustenta o seu compromisso com a Evangelização. No avivamento nasce ou revive uma consciência de urgência quanto ao estado dos homens e mulheres do mundo, de nossa cidade, bairro, rua e família, alheios à vida de Deus e, consequentemente, debaixo de sua Ira. No avivamento temos pressa, tomamos consciência que o tempo urge e de que “Jesus está às portas”, de que os campos branquejam e que devemos nos apressar para a colheita. Aliás, semeadura e colheita são coisas concomitantes e sérias em dias de avivamento. Não podemos produzir esta intervenção maravilhosa de Deus no curso de nossa história. Avivamento não é uma obra da Igreja, de um ministério ou pastor. O Avivamento é uma missão pessoal e intransferível do Espírito Santo. Mas, podemos pedir, podemos desejar, podemos nos humilhar, podemos como que preparar os caminhos e podemos depois colher os frutos. Em 2015 não desistamos, vamos buscar, vamos pedir, vamos desejar que nossas almas sejam avivadas e nossa igreja experimente um tempo forte de graças e maravilhas.
Rev. Luiz Fernando Dos Santos 
É Ministro da Igreja Presbiteriana do Brasil em Itapira

domingo, 4 de janeiro de 2015

LITURGIA DO CULTO

CULTO 04 DE JANEIRO DE 2015.


CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI 

Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (família); D. Helena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Mercedes (saúde irmã Dª Maria); Adesenir (família); Airton Canivezi (saúde); Manuel (saúde, tio da Regina); Cláudio Silva (saúde, pai da Talita Brandão); Virgílio Avancini (saúde); Nilza Vieira e família; Sem. Hélber e família; Kleber Douglas; Thiago Rizzi; D. Ondina; Luiz Carlos (saúde, pai da Carolina Borges); Marcos Roberto Pereira (alcoolismo); Marcelo Bologna e família; Roseli e Nesia Bologna (saúde); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Nilza W. da Conceição (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Charles Fernando Zanqueta (saúde, sobrinho neto da Rosane); João Paulo de Oliveira (saúde); Nilton Tadeu (saúde, marido da Rosane); Sebastião Manoel (saúde); Tereza Gozzi (saúde); Marcília Altafini (saúde); Paulo Zelante e família.

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

04.01 (na EBD) Classe de Oficiais. Aula ref. Ao livro Eu sou Chamado? Pb. Emerson (págs. 116  a 133). 11.01 Sem. Hélber (págs. 134  a 153).
06 a 08.01 Semana de Oração. Resp.: Diác. Durval, Rev. Luiz Fernando e Pb. Railton respectivamente.
10.01 às 17h Reunião do Conselho com a J. Diaconal

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

Hoje 04.01 Alex Siqueira;
05. Roseli Bologna Silva; 
Cristiane Guzelotto Alves; 
Carolina B. de Oliveira Silva; 
Paulo Coutinho Anacleto;
09. Antônio de Faria Tenório.

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL

Sede de Deus
 “A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo. Quando poderei entrar para apresentar-me a Deus?” (Sl 42.2).

De todas as resoluções justas e possíveis, de todos os pedidos necessários e imprescindíveis para o ano de 2015 todos nós, como cristãos individualmente e como igreja organizada, deveríamos resolver buscar mais a Deus, ter mais sede d’Ele e de seu poder. Um dos aspectos mais surpreendentes dos dias de avivamento e despertamento espiritual é o interesse ‘nas coisas de Deus’. Interesse que não é apenas a busca de experiências místicas ou sensoriais. Mas, sobremaneira, um renovado interesse em doutrina, em conhecimento dos atributos de Deus, de seu plano, de como Ele o realizou em Cristo. Interesse por conhecer mais e melhor a pessoa excelsa e bendita do Senhor Jesus Cristo, suas naturezas, seus ofícios, sua obra consumada na Cruz. Novo e santo interesse por saber quem é o Espírito Santo e sua relação com as outras duas pessoas divinas da Trindade, como Ele age, qual a sua missão e como Ele atua sobre e em nós. Deste interesse por doutrina inevitavelmente aparecem na alma aquela admiração, aquele desassombro, aquele encantamento por Deus que leva ao amor por sua santidade, ao ‘maravilhamento’ com a sua beleza e verdade e, por conseguinte, às mais variadas experiências sensoriais, afetivas, emocionais, psíquicas. Sim, como cristãos reformados não temos porque temer, duvidar ou rechaçar tais experiências. Elas são bíblicas. Elas apareceram sempre em momentos de grande visitação do Espírito Santo. Sempre que a Palavra de Deus foi pregada com integridade e fidelidade estas manifestações ocorreram. Seja pelo quebrantamento que levou a muitos às lágrimas, ao temor do inferno em forma de desespero como no ocorrido quando Jonathan Edward pregava seu sermão “Pecadores nas mãos de um Deus irado”, ou êxtase e delírio santo, visões e sentimentos inefáveis de paz e doçura da alma ao contemplar da beleza, amor, santidade de Deus em Cristo. O que não pode e nem deve ocorrer é a busca da experiência como um fim em si mesma. Experiência sem doutrina, sem sólido conhecimento descamba em alienação. Conhecimento sem experiências espirituais se torna fundamentalismo estéril, ortodoxia morta. O conhecimento mais a experiência leva a uma prática, uma conduta de vida que rejeita o mal e o pecado em si mesmo, os que se originam a partir de si e os presentes no mundo. Conhecimento reto e experiência saudável atestada pelas Escrituras produzem um viver agradável a Deus. Uma conduta santa, generosa, que em tudo repute glória a Deus e em tudo busca o bem dos irmãos e a salvação dos incrédulos. Estes três elementos quando encontrados de maneira simétrica no caráter do crente o faz amar os santos, a sua companhia, as suas palavras e a vida compartilhada com eles. Conquanto queira bem aos incrédulos e lhes sirva de testemunho e anúncio, o seu prazer estará sempre com os santos, onde Deus também tem grande complacência. Quando este estágio da maturidade cristã é alcançado é certo e seguro que a Igreja não suportará pastores despreparados, cultos centrados na vaidade humana, oficiais que não consigam sequer conduzir o culto doméstico ou pastorear a própria família. A igreja produzirá homens com robustez ética suficiente para atuarem na política. Iluminará as mentes mais desenvolvidas de seus filhos para ingressarem no mundo acadêmico, da educação, das ciências e das artes para reivindicarem ali o Senhorio de Cristo. Serão capazes de reconhecer sem medo que uma verdade, ainda que vinda de um ateu, é sempre verdade de Deus que não pode mentir. Assim, a Igreja e os seus membros com conhecimento sólido, experiência verdadeira do Espírito purificando, reordenando e santificando as disposições de suas faculdades e vivendo segundo a vontade de Deus, poderá transformar este mundo tornando-o melhor habitável para todos até que volte o Senhor. Por isso, meu conselho é que em 2015 nós como cristãos e como igreja organizada desejemos mais de Deus. Supliquemos ao Espírito Santo que aumente nossa sede de conhecimento bíblico e doutrinário. Que aumente nosso desejo de novas e mais profundas experiências espirituais. Que nos faça mais resolutos em viver para a glória de Deus e a promoção do Reino de Deus em nossa terra.
Rev. Luiz Fernando Dos Santos - É Ministro da Igreja Presbiteriana do Brasil em Itapira