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sábado, 18 de abril de 2015

LITURGIA DO CULTO

LITURGIA DO CULTO
19 DE ABRIL DE 2015.


CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI
Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Sem. Hélber e família; Cleber Cavalari (família); Helena Tellini (saúde); Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); Edite Bologna (saúde); Marcelo Bologna e família; Roseli e Nesia Bologna (saúde); Rubens B. Chaves (problemas pessoais); Virgílio Avancini (saúde); Luiz Carlos Borges (saúde); Maria Moraes e família (luto); Paulo S. Cavenaghi (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Pb. Sillas B. Nogueira (saúde); Nilton Tadeu (saúde, marido da Rosane); Sebastião Manoel (recuperação cirurgia); Tereza Gozzi (saúde); Paulo Zelante e família; José Evaristo (saúde); Elizette B. (recuperação cirurgia); Vilson Soares (recuperação cirurgia).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

24.04 às 19h30 Cine Missão – Filme: “Amor Incondicional – a História de Oséias”.
PCPN 25.04 das 8h30 às 17h Dia da Família Presbiteriana, Local: Acampamento Dr. Eduardo Lane. Inscrições: www.presbiteriodecampinas.com.br
01.05 início às 10h Almoço da Família na Chácara Jirêh, melhores informações com  Selma ou Diác. Luís Brandão.

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

20. Elizette B. Sanches; 
João Lucas de Souza & Ana Aline;
21. Terezinha Rodrigues Moreira;
24. Maria Dolores Bologna.

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL

Páscoa: A Manifestação da Maravilhosa Graça
“Desejei ardentemente comer convosco esta Páscoa.” (Lc 22.15).

Estritamente falando a páscoa não é uma festa cristã. É uma ordenação bíblica para os judeus, um memorial perpétuo para o povo da antiga aliança dos eventos operados por  Deus em sua libertação do Egito (Ex 12.17.42). Contudo, os cristãos desde muito cedo passaram a observar esta festa desde uma perspectiva da cruz de Cristo e sua gloriosa ressurreição. Cristãos de origem judaica, orientais e gregos grosso modo e os latinos, divergiram desde os inicios da igreja quanto a maneira de celebrar, a data mais propícia e a sua pertinência e validade espiritual para os crentes. É fato inegável que existem registros históricos antiquíssimos como exemplo a peregrinação de Etéria (Egéria) e a conhecida controvérsia ‘quartodecimiana’: “Na era apostólica (durante a vida ou imediatamente após a morte dos apóstolos), a Páscoa era sempre celebrada no meio do mês judaico de Nisan. Por volta da metade do século II dC, a prática na província romana da Ásia era pelo jejum pré-Páscoa terminar na véspera do décimo-quarto dia de Nisan, o dia em que o sacrifício da Pessach já teria sido feito quando o Segundo Templo ainda existia e ‘o dia em que as pessoas se livravam do fermento’ (os Judeus, os judeus prosélitos e os judeus cristãos). 14 de Nisan em si era regularmente, ainda que de forma confusa, também chamado de Pessach. Tecnicamente, ele é o dia da preparação para o festival de sete dias do ‘pão sem fermento’, que começa em 15 de Nisan, hoje em dia também chamado de Pessach. O costume asiático ficou conhecido como Quartodecimanismo entre os ocidentais latinos. Melito de Sardes foi talvez o mais notável dos quartodecimanistas. A prática em outros lugares era continuar o jejum até a véspera do domingo seguinte, enquanto que a quartodecimana permitia que a festa - sempre em 14 de Nisan - poderia cair em qualquer dia da semana. Fora da Ásia romana, os cristãos desejavam associar a Páscoa ao domingo, o dia em que Jesus ressuscitou da morte segundo os Evangelhos, e que já havia muito era considerado dia festivo pela comunidade. De acordo com os escritos de Irineu de Lyon ( 202 dC), a Igreja latina ou ocidental celebrava a Páscoa no domingo já no tempo do bispo romano Sisto I (115 - 125 dC).” Estes vestígios históricos e toda a confusão em torno da festa, do termo e dos usos e costumes nos fazem crer que de alguma maneira a páscoa era celebrada pelos antigos cristãos. Evidentemente que com o passar dos séculos e com o distanciamento da Igreja das Escrituras e a entrada de muitos elementos pagãos e estranhos à Revelação Bíblica na liturgia, a Páscoa foi perdendo cada vez mais o seu sentido e o seu lugar na vida da igreja e dos cristãos. Lutero preservou a liturgia e a observância desta festa em suas igrejas. Igualmente Calvino em Genebra, Beza, Bucer e Farel em Basileia e Louvain.  E mesmo o radical Zwinglio não desprezou esta comemoração. Dando um longo salto na história, a IPB é uma igreja litúrgica, já confessou isto em seus documentos oficiais e na última reunião ordinária do Supremo Concílio não só permitiu ainda incentivou a digna, bíblica e correta celebração da páscoa   (e Nata)l, e orientou para que sabiamente os conselhos e pastores aproveitem a ocasião para anunciar o Evangelho de Cristo ressuscitado. Todavia, o direito de divergir respeitosamente, permanece intocado, e há dentro de nossas fileiras aqueles que desconsideram a oportunidade da celebração e nós os respeitamos enquanto nos mantemos unidos não só à comunhão com a decisão do Supremo Concílio, mas também em uníssono com o melhor da longeva Tradição e História bimilenar da Igreja. Posto isto, a festa da Páscoa deve ser para nós cristãos presbiterianos da “central” de Itapira uma privilegiadíssima oportunidade para nos aprofundarmos no conhecimento da Maravilhosa Graça de Deus e suas doutrinas. 1. A Páscoa evidencia o ato soberano de Deus em prover salvação aos seus escolhidos e só a estes. Cristo morreu pelos eleitos de Deus desde antes da fundação do mundo. 2. A morte substitutiva de Cristo na cruz em nosso favor e em nosso lugar indica a nossa total e completa incapacidade de fazermos algo por nós devido à depravação total de nossos corações que jamais aspiram a Deus. 3. Que Deus nos escolheu não com base em méritos pessoais, mas fundado em sua misericórdia e justiça. Somos salvos incondicionalmente. 4. A cruz revela que Cristo sabia por quem estava entregando a vida e para estes seu sacrifício foi completo, perfeito, suficiente, de modo que nada mais precisam fazer ou emendar para a sua salvação. 5. Que todos que foram atraídos, chamados, quando o Filho foi exaltado na cruz, verdadeiramente foram capacitados a responder e não puderam resistir ao chamado para a salvação. 6. E por último, a Cruz revela, a ressurreição comprova e o pentecostes testifica que os salvos são agora guardados e protegidos até a eternidade e nada nem ninguém poderá desfazer o que no calvário aconteceu! A Páscoa é a festa da Graça por excelência.  Celebremos, pois a Festa. Soli Deo Gloria!

Pastoral Extraída do boletim Nº 1810 17 de Março de 2013
escrita pelo Rev. Luiz Fernando Dos Santos 

sábado, 4 de abril de 2015

LITURGIA DO CULTO

LITURGIA DO CULTO
05 DE ABRIL DE 2015.


CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Sem. Hélber e família; Cleber Cavalari (família); Helena Tellini (saúde); Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); Edite Bologna (saúde); Marcelo Bologna e família; Roseli e Nesia Bologna (saúde); Rubens B. Chaves (problemas pessoais); Virgílio Avancini (saúde); Luiz Carlos Borges (saúde); Marcos R. Pereira (alcoolismo); Paulo S. Cavenaghi (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); João P. de Oliveira (saúde); Nilton Tadeu (saúde, marido da Rosane); Sebastião Manoel (recuperação cirurgia); Tereza Gozzi (saúde); Paulo Zelante e família; José Evaristo (saúde); Elizette B. (recuperação cirurgia); Vilson Soares (recuperação cirurgia).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

07 a 09.04 às 19h30 Semana de Oração. Resp.: Diác. Luís Brandão, SAF e Pb. Agenor respectivamente.
10.04 às 19h Ensaio UPA e 11.04 às 19h30 Plenária UPA.
Atividades PCPN 11.04 Oficina de Grupos Pequenos Secretaria Educação Cristã; 17 e 18.04 Oficina de Ação Social e Junta Diaconal – Secretaria de Ação Social.

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

07.04. Lívia Rosatto de M. Camargo;
08. Alice Cintra Anacleto;
10. Edite W. Bologna;
11. Aristides & Maria Ap. Caetano.

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL

Não está aqui. Ressuscitou!
 “Se é somente para esta vida que temos esperança em Cristo, dentre todos os homens somos os mais dignos de compaixão” (1 Co 15.19).


A Ressurreição de Cristo é a verdade que sustenta a fé cristã. Sem a ressurreição o cristianismo ainda seria a mais nobre e elevada verdade. Possuiria o mais elevado padrão ético e moral. Consistiria na filosofia mais coerente e consistente. Seria o sistema de vida mais organizado e sensato a existir. Mas, não passaria disso mesmo, uma instituição humana para esta vida, para este mundo e que no final das contas, padeceria do mesmo mal que todos os outros sistemas filosóficos e religiosos já existentes, reformaria o homem por fora e dependeria apenas e tão somente da boa vontade deste mesmo homem para dar certo. Mas, graças a Deus que o cristianismo é mais e melhor do que eu disse acima. A pedra fundamental da fé cristã é a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos. Mas, não é só isso que já é maravilhoso e fantástico. Não, mas a motivação e o resultado desta morte e ressurreição que nos interessa e o que faz dela o que realmente é imprescindível à fé cristã. A morte de Jesus não é uma tragédia do acaso. Não é a morte de um agitador social. Não morreu por protestar contra as injustiças políticas e econômicas de Roma. Jesus não morre como vítima de uma conspiração política de quem o temia como um adversário ou feroz opositor. Jesus morre inocente no lugar de injustos e malfeitores. Santíssimo, Jesus morre no lugar de pecadores abjetos e inveterados. Jesus morreu não numa atitude de aceitação pacífica de um plano estabelecido por seu Pai e ponto final. O incrível é que Jesus escolheu morrer em nosso lugar. Mais até, quis morrer por nós e para vindicar e tributar justiça e glória ao seu amoroso Pai. Jesus desejou ardentemente esta Páscoa, a fim de ajustar as contas entre os filhos de Adão eDeus, a fim de quitar a dívida destes, dívida impagável, que somente a satisfação perfeita em perfeita obediência à Lei poderia alcançar. Jesus morre como maldito no madeiro para que eu você fôssemos abençoados em sua morte e em seu sangue. Tudo isso já nos seria mais que suficiente, contudo depois da cruz vem a ressurreição, vem a vitória sobre o nosso mais temido inimigo, a morte. Em sua ressurreição Jesus Cristo nos garante a vida eterna e nos franquia a entrada no paraíso e a plena comunhão com o Pai. A ressurreição nos transcende, nos leva a enxergar o mundo para além do que é tangível, sensível, passageiro, fenomenal e temporário. A ressurreição nos coloca na dimensão da eternidade, nos consola e conforta em meio ás dores e aos sofrimentos e limites desta existência decaída. A ressurreição também nos ensina a colocar as coisas em seus devidos lugares e ordem de importância e necessidade. Os que creem em Cristo não tem o direito de descuidar desta vida e nem se interessar por este mundo. Claro que não. Mas, é porque sonhamos com outra cidade e outro mundo é que nos esforçamos para que aquelas verdades de lá desde agora sejam implantadas aqui. Jesus morreu pela justiça, para fazer justiça ao Pai. Os filhos de Deus devem viver para que haja justiça nesta terra. Jesus morreu para libertar os homens e as mulheres da opressão, da escravidão do império das trevas. Os filhos da ressurreição, os nascidos para a vida do Reino em Cristo devem engajar-se para que a libertação integral alcance a todos. Muitos são os sinais da morte: violência no trânsito, violência doméstica, drogas, tráfico humano, exploração sexual, corrupção política, falsas religiões e falsos evangelhos e por aí vai. Também sobre estas áreas a luz pascal de Cristo Ressurreto deve espargir a sua verdade libertadora e isso acontece pela atuação, testemunho e presença ativa, serviçal e amorosa dos filhos da cruz. A ressurreição é um dado revelado, é um artigo da fé, mas não pode ocupar apenas um lugar conceitual, não pode ser apenas um ideia teológica ou um anelo religioso. A verdade de que Cristo venceu a morte e dela voltou glorioso e passou a Reinar deve condicionar e controlar a nossa vida, as nossas aspirações e a nossa missão como cristãos e como igreja do ressuscitado. Viver como novas criaturas implica que já não somos escravos da cultura, do mundo e do diabo. Agora libertos nos fazemos servos por amor a justiça e na força da ressurreição espalhamos a vida, a felicidade, a paz e a justiça onde haja sede e clamor por estas coisas. Jesus Cristo Ressuscitou! Em Verdade Ressuscitou! Aleluia!
Feliz Páscoa a todos,
Rev. Luiz Fernando Dos Santos 
É Ministro da Igreja Presbiteriana do Brasil em Itapira