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sábado, 23 de abril de 2016

REGADOR

Regador
Domingo, 24 de abril de 2016 – Tempo Pascal – Lucas 4. 1-15

I – Puxando pela memória: O Contexto ainda é o dos dias que se seguem ao batismo de Jesus por João e o início do ministério público do Senhor entre o seu povo. O fato de Lucas destacar que o Espírito Santo guiara Jesus para o deserto significa que a tentação faz parte do plano de Deus. Na verdade, a intenção geral e fundamental desse texto é demonstrar que tipo de Messias Jesus é. Não um ungido temporal para uma missão temporária como o foram os outros ungidos de Israel, como o próprio batista, por exemplo. Jesus como o Messias por excelência, é aquele que representaria definitivamente Israel e que cumpriria cabalmente a missão que lhe fora comissionada, é enviado ao Deserto para ser testado pelo Diabo e vencer exatamente naquilo que Adão e Israel havia falhado. Vencer aqui significa obedecer. Não sabemos exatamente o porquê da ligeira diferença na ordem da segunda e terceira tentação se comparadas com Mateus, contudo, seguramente não há coisa alguma aqui de relevante. Jesus é submetido ao teste da dependência absoluta, a tentação do pão e resiste ao declarar que há um outro pão que deve ser desejado mais que tudo nessa vida(Mt. 4-4), a Palavra de Deus. O diabo testa-o na questão da idolatria, o pecado mais fundamental de todas as nações e reinos que estão sob a influência de Satanás. Essas são enganadas erigindo para si ídolos imundos, irracionais e perversos que não são Deus. Atrás da busca de poder e glória sempre há tentação e o pecado de se desejar o lugar de Deus. Por fim, Jesus é testado na tentação de manipular Deus e o sobrenatural ao seu bel-prazer. Testado quanto ao desejo do homem de fazer de Deus um serviçal sempre pronto a atender aos nossos caprichos e submetido aos nossos desejos mais mesquinhos. Essas são as três tentações gerais das quais decorrem todos os outros pecados. Adão e Israel foram testados. Adão nos dias do paraíso não quis depender de Deus, quis glória, fama e sabedoria para si e desejou inverter a ordem e quis submeter a vontade de Deus à sua. Igualmente Israel no deserto construiu um bezerro de ouro e atribuiu glória a uma coisa que não era Deus. Teve saudades das panelas de cebola e alhos do Egito e não acreditou na providência divina e mais de uma vez murmurou contra Deus não aceitando a sua vontade. Jesus como o Messias verdadeiro apaga os fracassos de Adão e de Israel e concede à Igreja a capacidade de resistir ao diabo e as suas tentações. Os cristãos são cotidianamente confrontados por essas mesmas tentações e submetidos todos os dias aos mesmos testes. Graças a Deus que possuímos esse “gabarito” autêntico com todas as respostas certas: Nem só de pão vive o homem; Somente ao Senhor Teu Deus adorarás; Não tentarás o Senhor Teu Deus. Nisso consiste o início de uma vida obediente e feliz sob os cuidados do Pai.

II – Provocando: Como você entende o papel das provações, lutas e tentações em sua vida? Como você faz para resistir ao diabo e às suas tentações? Diga fatos concretos.

III – Bebendo na fonte: Leia as perguntas 18-35 do Catecismo Maior e responda: Como o Senhor providenciou-nos os meios para vencermos as tentações e resistir à influência do pecado em nossa vida?

IV – Leituras bíblicas: Seg.: Rm 5.12; Ter.: 1 Jo 3.4; Qua.: Gl 3. 10-12; Qui.: Ef 2.2,3; Sex.: Hb 2.14; Sáb.: Is 59.21.

V – Hinos: Seg.: HNC 284; Ter.: HNC 139; Qua.: HNC 140; Qui.: HNC 141; Sex.: HNC 143; Sáb.: HNC 144.

VI – Sugestão de Literatura:Vida Cruciforme” – Ed. Vida Nova.

Oração:
Deus, nosso bondoso Pai, que por meio de Cristo concedeste ao teu povo a graça de resistir às tentações do inimigo, às seduções do mundo e às fraquezas da carne. Concede-nos que repletos do Teu Espírito em tudo sejamos mais que vencedores. Por Jesus Teu Filho amado. Amém”. (Livro de orações da Igreja Reformada Livre).

LITURGIA DO CULTO

LITURGIA DO CULTO
24 DE ABRIL DE 2016.


CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Presbíteros, Diáconos e famílias; Sem. Hélber e família; Cleber Cavalari (família); Helena Tellini (saúde); Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Edite Bologna (saúde); Marcelo Bologna e família; Roseli e Nesia Bologna (saúde); Lucia Helena Ranzato (saúde); Rubens Chaves (problemas pessoais); Virgílio Avancini (saúde); Edmee e Família; Teonilio Lellis e Benedita Rizzi (saúde); Paulo Cavenaghi (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Nilton Tadeu (saúde); Cláudio Marcos (saúde); Paulo Zelante e família; José Evaristo (saúde); Donisete e Maria (conversão, pais Tais Hara); João Jangelm (saúde); Karen Marim (saúde); Thiago Rizzi (Saúde), Josias Novaes (saúde), Ricardo Samogin (saúde); Hilda Rigoni (saúde); Natanael Leitão (saúde); Patrícia Margarido (saúde), Adonay Ganan; Beatriz (problemas pessoais, prima Beth Manoel); Anita (saúde, irmã Pb. Sillas); Nathan Cardoso (saúde); Percídia e  Adesenir Cardoso; Pb. Sillas (saúde), Assunção Maria (saúde, esposa Jadyr Canavezi), Firmino Orestes Vieira (Saúde).


AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

24/04 – Dia do Grande Ofertório, traga seu alimento.
 29/04 – 20h Reunião de Oração dos Homens.
 30/04 – 19h Departamental em Conjunto da SAF.

1º Domingo de Maio: café da manhã com as famílias - 8h às 8h30.
 2º ao 5º Domingo de Maio: não haverá café da manhã.
 Abertura da EBD: 8h30 às 9h30          

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

27/04- Maria Aparecida Toledo Martins 
28/04- José Augusto R. Pereira 
29/04- Sílvia e Emerson José

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!



MENSAGEM PASTORAL

O Santo Nome em vão
“Nele se alegra o nosso coração, pois confiamos no seu santo nome”  (Sl 33.21).

Um amigo do facebook, aliás, ministro do evangelho e professor de filosofia, teve uma sacada genial. Atento observador que é, detectou as palavras mais citadas no dia da votação pela admissibilidade do processo de afastamento da presidente Dilma no domingo passado. Ele identificou a seguinte ordem: Dilma – Deus – Cunha. A partir daí ele chegou à seguinte conclusão: outra vez crucificado entre dois malfeitores! Achei genial. De fato, não saberia contar quantas vezes o terceiro mandamento da Lei de Deus foi violado. E não o foi apenas por pessoas ímpias, descrentes e indecentes. Muitos ali transvestidos de ovelhas, em nome de denominações e currais eleitorais, com interesses que de santos não têm nada, invocavam o santo Nome para fundamentar o seu voto. Mas, pergunto-me, como Deus pode ser chamado a abençoar este teatro bufão em que se tornou o nosso Congresso? Não quero e não vou entrar no mérito deste processo. Confesso mesmo que talvez não reúna as qualidades técnicas necessárias para um julgamento. E, sinceramente, politicamente ando desconfiado de tudo e de todos, embora não tenha perdido a esperança de que as coisas podem e vão melhorar. Mas, não posso deixar de manifestar o meu desconforto tanto com aqueles que invocaram o Santo Nome em nome sabe-se lá de quê tanto quanto daqueles que postam nas redes sociais frases dizendo que não se pode levar a sério quem misture Deus e Política. Quer dizer, em nome do GLBT pode? Misturar opção sexual e transformar propaganda do GLBT em currículo escolar inclusive, pode? Pode misturar futebol (tem até bancada da bola) com política, tudo bem? Mas, Deus não pode? O que não pode é misturar a função e a missão da Igreja com o Estado. Isso não pode. A separação entre Estado e Igreja é salutar para ambos os lados. O Estado possui autoridade e missão distintas da Igreja, desejadas pelo mesmo Deus cultuado na Igreja. Mas, a Igreja tem outra esfera de autoridade e serviço recebidas do mesmo Deus que ordenouordenou a existência das autoridades para a coibição do mal público e a aplicação da justiça e o socorro dos desfavorecidos. Deus se interessa sim por Política. A Bíblia tem muito a ver com organização política, com sistemas econômicos, com políticas sociais, com a defesa das minorias. Deus mesmo estabeleceu lideranças políticas e as equipou com leis, dons espirituais e recursos para a aplicação da justiça, a garantia da vida e da liberdade, o direito à terra, a produção e etc. Na verdade, sempre que na história Deus foi banido do discurso e dos sistemas políticos a sociedade tornou-se mais desumana, menos capaz de nutrir interesse e compaixão pelos pobres, mais suscetível ao crime e ao desrespeito absoluto pela vida humana. Mas, sempre que o Nome e a autoridade de Deus foram tomados em vão e pronunciados de maneira ímpia, as mesmas desgraças ocorreram nas mesmas proporções. Então, o nosso problema não está se Deus deve ser invocado ou não, mas por quem e porquê.  Deus só pode ser invocado por quem crê em sua existência, conhece e teme as suas leis, ama o seu plano e caráter, submete-se à sua autoridade e deseja que o seu Reino e Justiça influenciem desde a sua vida pessoal até o conjunto todo da sociedade. Deve ser invocado porque se crê que Deus não há de comprometer-se e abençoar projetos iníquos, desejos escusos, corações fraudulentos, traições e conspirações que atentem contra a vida, a dignidade e a verdade da pessoa, dos fatos e da história, antes, vai desbaratá-los! Distorcer fatos, palavras e a realidade em si é na verdade coisa de outro personagem da religião. (Ah, ele também é pai do homicídio e da corrupção). Agora, quando Deus é invocado para legitimar impérios religiosos e ministeriais que usam da política apenas e tão somente para o seu benefício, manutenção de seu status quo e a expansão de seus domínios, evidentemente que isso se configura em grande abominação. Tão abominável quanto um militante de um partido ateu e irreligioso, com posturas e práticas que contrariam o próprio Deus, invoca o Santo Nome ou pede o seu auxílio para o sucesso de sua empreitada. Depois do que vi e ouvi nesse domingo, muito embora eu seja cristão fervoroso e convicto calvinista, cheguei a pensar que nem mesmo Deus teria a ver com qualquer coisa ali e nem mesmo queria ver-se associado àquela turma, pelo menos em sua grande maioria. Todavia, sei que Deus é soberano, é o Senhor da história, todas as coisas lhe pertencem e a tudo submeteu ao Senhorio de seu Cristo. Então, só me resta acreditar que a invocação de sua presença e de sua iluminação realizada em muitas igrejas espalhadas pelo país, sobre os Deputados e Deputadas reunidos naquela tarde-noite de domingo, tenha sido do agrado do Eterno e que Ele se digne dar ao nosso país aqueles dias em que “Se tão-somente você tivesse prestado atenção às minhas ordens, sua paz seria como um rio, sua retidão, como as ondas do mar” (Is 48.18) e ainda, “O amor e a fidelidade se encontrarão; a justiça e a paz se beijarão” (Sl 85.10), “O fruto da justiça será paz; o resultado da justiça será tranquilidade e confiança para sempre” (Is 32.17). Que Deus tenha misericórdia de nós!

Reverendo Luiz Fernando é Ministro da Igreja Presbiteriana Central de Itapira, 
professor de Teologia Pastoral e Bioética no Seminário Presbiteriano do Sul e de
 Filosofia na Faculdade Internacional de Teologia Reformada – Fitref.

sábado, 16 de abril de 2016

LITURGIA DO CULTO

LITURGIA DO CULTO
17 DE ABRIL DE 2016.


CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Presbíteros, Diáconos e famílias; Sem. Hélber e família; Cleber Cavalari (família); Helena Tellini (saúde); Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Edite Bologna (saúde); Marcelo Bologna e família; Roseli e Nesia Bologna (saúde); Lucia Helena Ranzato (saúde); Rubens Chaves (problemas pessoais); Virgílio Avancini (saúde); Edmee e Família; Teonilio Lellis e Benedita Rizzi (saúde); Paulo Cavenaghi (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Nilton Tadeu (saúde); Cláudio Marcos (saúde); Paulo Zelante e família; José Evaristo (saúde); Donisete e Maria (conversão, pais Tais Hara); João Jangelm (saúde); Karen Marim (saúde); Thiago Rizzi (Saúde), Josias Novaes (saúde), Ricardo Samogin (saúde); Hilda Rigoni (saúde); Natanael Leitão (saúde); Patrícia Margarido (saúde), Adonay Ganan; Beatriz (problemas pessoais, prima Beth Manoel); Anita (saúde, irmã Pb. Sillas); Nathan Cardoso (saúde); Percídia e  Adesenir Cardoso; Pb. Sillas (saúde), Assunção Maria (saúde, esposa Jadyr Canavezi)

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

20/04 – 20h30 Reunião de Preparação para a EBD da Classe do Templo.
 22/04 – 20h Capacitação em Missiologia: Módulo 6.
 23/04 – 15h Reunião do Conselho.
 24/04 – Oferta para o dia do Índio na EBD.
            24/04 – Dia do Grande Ofertório, traga seu alimento.


ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

18/04- Railton Rocha Andrade Jr. 
18/04- Maria Ondina Soares 
18/04- Tereza Raquel e Jonathan Camilo 
20/04- Elizette Baptista Sanches
20/04- Ana Aline e João Lucas de Souza
21/04- Terezinha Rodrigues Moreira

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL

O duplo movimento da Missão
“Assim como me enviaste ao mundo, eu os enviei ao mundo” (Jo 17.18)

A liderança da Igreja tem sempre em mente a preocupação em como trazer os que estão fora para dentro. Como incluir na comunidade aqueles que a ela ainda não pertençam e estão no mundo. Crescer é uma preocupação legítima, faz parte da vontade de Deus para a sua comunidade-família. Também é uma ordenança explícita do mandado missional dado aos discípulos. Esta preocupação em fazer a igreja crescer fazendo entrar nela os que estão do lado de fora acarreta outras demandas. Estruturas físicas de recepção, bem como estruturas ministeriais e comunionais de acomodação, acolhida, vivência, treinamento e formação. Muitos ministérios são criativamente criados e sempre há tentativa de oportunizar o maior número possível de espaços e oportunidades para que os novos encontrem o seu lugar, sintam-se bem, possam desenvolver os seus dons e crescer em comunhão com os seus irmãos. Essas estruturas funcionais geralmente exigem grande emprego de energia e recursos humanos e financeiros para a sua manutenção. O Pastor-mestre, bem como seus preciosos cooperadores, presbíteros, diáconos e demais líderes-servos procuram motivar pelo exemplo e com exortações a frequência regular e prazerosa dos membros em todos os trabalhos, encontros e atividades ‘interna corporis’ da comunidade de fé. Essa estrutura de espera, essa atitude quase passiva de uma igreja em estado de “animação suspensa” sempre pronta e capacitada para acolher os que vão sendo salvos, não faz plena justiça à natureza missional da Igreja. Devemos ter o mesmo entusiasmo para trazer de fora para dentro os que ouvem o Evangelho e se achegam à igreja quanto enviar os dentro para fora a fim de que muitos outros possam desfrutar das bênçãos do Reino. Logo, o segundo movimento é o de enviar para fora os que estão dentro. A Igreja peregrina, essa que caminha na história, não é um porto seguro, um lugar para se ficar. Não! A Igreja é um lugar de preparação. De dupla preparação. Estamos sendo preparados para a vida na eternidade com Deus e preparados para a vida entre os homens desse tempo em nome desse mesmo Deus. Então, precisamos criar, incentivar e estabelecer estruturas de saídas, de idas ao mundo. Assim como na igreja terrestre, o mundo também não é nossa pátria definitiva. O mundo é o local onde pomos em prática, testamos e vivemos o que aprendemos na igreja. Estamos de passagem por aqui e enquanto caminhamos para as moradas celestes, vamos aplicando ao longo do percurso, para a magnificência de Deus e a exaltação de Cristo, aquelas verdades que importam que os homens sejam salvos. E não é tudo, já devemos ir vivendo de modo antecipado as virtudes da ‘Nova Terra’ e dos ‘Novos Céus’ onde habitam a justiça, a verdade e a paz. A comunidade dos discípulos deve promover no mundo, em suas engrenagens sociais, em seus fóruns de discussões, o que aprendem na vida nova. Devemos nos esforçar como liderança para que os nossos irmãos gostem tanto de vir à igreja para adorar quanto ir ao mundo para servir. Assim, nesse mundo marcado pelo ódio, o distanciamento, a frieza e o indiferentismo entre as pessoas, devemos ensinar e testemunhar um novo tipo de relacionamento, marcado pelo amor, pela fraternidade, pelo serviço, pela promoção da vida.  Neste mundo que tanto valoriza a performance, o consumo, o sucesso pessoal e os bens, temos um importante caminho alternativo, um caminho de vida e libertação que valoriza a pessoa acima dessas coisas. Um caminho que ensina que mais que a performance o que está em jogo é dignidade e a honra. Mais do que o consumo é a solidariedade e a partilha que produzem uma sociedade mais feliz. Mais do que o sucesso pessoal é a capacidade de fazer a diferença transformando e libertando vidas. Quanto aos bens, entendemos que a propriedade particular é um direito e uma bênção, porém, o uso que fazemos deles é que se diferencia em qualidade e substância. Entendemos que os bens materiais, culturais e intelectuais são importantes vias de comunhão, de aproximação, de criação de oportunidades para a promoção da justiça e a diminuição do fosso de desigualdades aviltantes e desumanas. Pedro também teve a tentação de permanecer no monte da transfiguração: “Pedro disse a Jesus: ‘Mestre, é bom estarmos aqui. Façamos três tendas: uma para ti, uma para Moisés e uma para Elias’. (Ele não sabia o que estava dizendo)” (Lc 9.33). Estar é tão necessário quanto sair!
Reverendo Luiz Fernando é Ministro da Igreja Presbiteriana Central de Itapira 
e professor de Teologia Pastoral e Bioética no Seminário Presbiteriano do Sul
e de Filosofia da Faculdade Internacional de Teologia Reformada – Fitref.

sábado, 9 de abril de 2016

LITURGIA DO CULTO

LITURGIA DO CULTO
10 DE ABRIL DE 2016.


CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

 Rev. Luiz Fernando e família; Presbíteros, Diáconos e famílias; Sem. Hélber e família; Cleber Cavalari (família); Helena Tellini (saúde); Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Edite Bologna (saúde); Marcelo Bologna e família; Roseli e Nesia Bologna (saúde); Lucia Helena Ranzato (saúde); Rubens Chaves (problemas pessoais); Virgílio Avancini (saúde); Edmee e Família; Teonilio Lellis e Benedita Rizzi (saúde); Paulo Cavenaghi (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Nilton Tadeu (saúde); Cláudio Marcos (saúde); Paulo Zelante e família; José Evaristo (saúde); Donisete e Maria (conversão, pais Tais Hara); João Jangelm (saúde); Karen Marim (saúde); Thiago Rizzi (Saúde), Josias Novaes (saúde), Ricardo Samogin (saúde); Hilda Rigoni (saúde); Natanael Leitão (saúde); Patrícia Margarido      (saúde), Adonay Ganan; Beatriz (problemas pessoais, prima Beth Manoel); Anita (saúde, irmã Pb. Sillas); Nathan Cardoso (saúde); Percídia e  Adesenir Cardoso; Pb. Sillas (saúde).


AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

13/04 – 20h30 Reunião em preparação a semana John Owen.
16/04 – 19h30 UMP Treinamento de Capelania.



ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI
                     
11/04- Maria e Aristides Caetano
12/04- Sonia Regina F. André 
13/04- Maria Rita Avancini
14/04- Gabriel Fernando Gonçalves
15/04- Thiago Ehmke Rizzi
16/04- Rosane e Nilton T. Bueno

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!



MENSAGEM PASTORAL

Somos todos corruptos
 “O juízo deve começar pela Casa de Deus...” (1Pe 4.17 ss).
Devo imaginar que muitos dos meus leitores ficaram indignados com o título desta pastoral. Os que têm um nome, uma reputação a zelar ou os que se têm como justos e mui corretos e também os que possuem alguma culpa no cartório podem incomodar-se com a minha afirmação. Mas é fato que somos todos corrompidos, somos todos corruptos e corruptores. Nascemos assim, faz parte de nossa natureza decaída, chegamos ao mundo programados para corromper á tudo o que está à nossa volta. Por mais condescendentes que sejam as teorias que ensinam que o homem nasce bom e o meio é quem o corrompe, elas não podem sustentar-se como verdadeiras. Pois, restará sempre a pergunta, quem corrompeu o meio? Ora, o homem com o seu coração depravado desde o seu nascimento é o que projeta a sua própria corrupção no mundo: “Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram” (Rm 5.12) e “Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe” (Sl 51.5) e ainda: “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?” (Jr 17.9). Tenho que mencionar ainda a experiência retratada por Paulo que é também uma experiência universal: “Não entendo o que faço. Pois não faço o que desejo, mas o que odeio. E, se faço o que não desejo, admito que a lei é boa. Neste caso, não sou mais eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim. Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne. Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realizá-lo. Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo. Ora, se faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim” (Rm 7.15-20). Portanto, embora a indignação contra os desmandos e a endêmica corrupção geral na política brasileira seja legítima e necessária até, ficar escandalizados, perplexos e imobilizados não contribui em nada e nem faz justiça à verdade. Não temos uma reputação a zelar, mas uma reputação a zerar! E não podemos evitar que o nosso coração continue a jorrar corrupção até que Cristo entre nele para transformá-lo. Precisamos não só de uma nova postura ética, mas sobretudo de uma nova natureza e um novo coração (Ex 36.26). Um milagre que só o Evangelho da graça pode operar por meio do Espírito Santo. Aos nascidos de novo, que já estão em Cristo e são a Igreja d’Ele em missão no mundo, também precisamos contribuir para que uma solução possa ser encaminhada para o refreamento da corrupção em nosso país. A primeira e mais urgente coisa que devemos fazer é nos arrepender e confessar as nossas corrupções diárias a Deus e abandoná-las, mesmo aquelas ínfimas, quase despercebidas. Existe muita corrupção em nosso casamento, chantagens e ameaças emocionais trocadas entre os cônjuges. Barganhas psicológicas e afetivas que fazemos para “comprar” a obediência e o afeto dos nossos filhos. Nossos filhos apresentam traços dessa corrupção quando “colam” na escola, quando fazem plágio copiando trabalhos da internet. Muitos pais aprovam esse caráter corrompido dos filhos quando desautorizam ou difamam os professores, que desejando a construção de um caráter mais cidadão e ético, chamam a atenção desses quando estão errados. Precisamos confessar a corrupção que existe em todas as áreas de nossa vida, inclusive e necessariamente na Igreja. Depois de confessar arrependidos e sinceramente nossa corrupção pecaminosa, precisamos orar e jejuar para buscar o favor, a graça e a intervenção divina para o país. É nosso dever orar pelas autoridades (1 Tm 2.2) para que tenhamos tempos de paz e prosperidade. Depois de orar o outro passo inadiável é comprometer-nos e partir para uma ação concreta. A política não é uma questão de vocação é uma questão de natureza. Somos todos seres políticos. A política partidária que envolve eleições e mandatos talvez exija não só vocação, como também estômago. Todavia, existem muitas outras maneiras de se influenciar politicamente uma sociedade. Desde as associações de amigos de bairro, os conselhos municipais, clubes de serviço, o voluntariado, bem como o senso aguçado de corresponsabilidade e interdependência de vizinhos de rua e etc. para a promoção da qualidade de vida para todos. Como discípulos do Reino não temos o direito de assistir ao que acontece em nosso redor com santa ira e indignação como se nós mesmos, em alguma medida, não somos todos responsáveis pelo mal que há no mundo. Lutemos contra o mal em nós e juntos, lutemos contra ele no mundo.

Reverendo Luiz Fernando Dos Santos é Ministro da Igreja Presbiteriana Central de Itapira,
Professor de Teologia Pastoral e Bioética no Seminário Presbiteriano do Sul e
Filosofia na Faculdade Internacional de Teologia Reformada – Fitref.

sábado, 2 de abril de 2016

REGADOR

Regador

Domingo, 03 de abril de 2016 – Tempo de Páscoa – Lc 3. 15-22

I – Puxando pela memória: O texto nos coloca no limite e no confronto entre dois ministérios. Um, o de João Batista que está no seu ocaso e o outro, o de Jesus, está prestes a começar. Fica claro que o ministério do Batista era exitoso e todo o povo o tinha como um ministro tão fiel e zeloso que muitos já se interrogavam não seria ele o Messias. A prova da legitimidade e da autoridade do Batista é que ele se recusa a aceitar qualquer comparação, por menor que seja, com a pessoa e a obra de Cristo. Todo ministro e todo ministério fiel deve apontar com clareza e exclusividade para Cristo. Outra marca de que João assumira com diligência e senso da grandiosidade de seu ministério foi que ele não reduziu, acomodou ou suavizou as exigências da Boa Nova nem mesmo sob o risco de perder a vida. Um ministro fiel sabe que sua mensagem e sua missão transcendem a sua pessoa. Jesus é o único que tem direito de esposo sobre a Igreja, por isso João Batista não pode sequer cumprir a lei do levirato (Dt 25.9), pois Jesus não cederá os seus direitos a outrem. Ele é o que batiza com o Espírito para a salvação dos eleitos e batiza com fogo para o julgamento e condenação dos incrédulos e para a pureza de sua amada igreja. Evidentemente que em nosso tempo, o ministério de Jesus mais perceptível aos nossos olhos é o Batismo com o Espírito de cujo batismo com água é mero sinal exterior. O batismo com fogo está reservado para o tempo do fim, mas desde agora, Jesus exerce direito e juízo sobre a sua Igreja. O batismo de Jesus dá início ao seu ministério público. Lucas une o batismo à oração para demonstrar que no batismo uma vida de intensa e profunda comunhão com o Pai deve ter início e ir crescendo em graça, verdade, conhecimento e amor até à perfeição da eternidade. Lucas apresenta o testemunho do Espírito e do Pai para declarar que a autoridade de Jesus é maior do que a de João reconhecido apenas pelos homens. Todavia, o Pai não declara às multidões, mas assegura ao próprio Jesus: “Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo”. Esta é a certeza e a força que motivou Jesus Cristo em todo o seu ministério até a cruz. Mesmo experimentando o abandono como homem em lugar dos pecadores o Filho eterno de Deus jamais esqueceu ou pode duvidar desta declaração pessoal de amor. Também os cristãos em sua regeneração e justificação ouvem em seu íntimo essa mesma declaração. O Espírito Santo se encarrega de ser nossa consciência permanente para não cedermos à tentação e ainda nos animar em nossa busca por santificação todos os dias.

II – Provocando: Todo cristão é um ministro de Cristo. Sua vida exalta a Cristo? Sua fidelidade aponta para os méritos e a pessoa de Cristo? Como filho de Deus você valoriza, nutre e deseja sempre maior intimidade com o Pai? Diga fatos concretos.

III – Bebendo na fonte: Leia as perguntas 165-167 do Catecismo Maior de Westminster e responda: Quais os benefícios e as exigências do batismo cristão?

IV – Leituras Bíblicas: Seg.: Gl 3.27; Ter.: At 22.16; Qua.: Jo 3.5; Qui.: Cl 2.11,12; Sex.: At 4. 21; Sáb.: 1Co 1. 11,13.

V – Hinos: Seg.: HNC 207; Ter.: HNC 208; Qua.: HNC 210; Qui.: HNC 212; Sex.: HNC 2013; Sáb.: HNC 214.

VI – Literatura sugerida:A Glória de Cristo” – J. Owen. Ed. PES.

Oração:

Ó Deus, que na ressurreição do Teu Filho adquiriste um povo para a tua propriedade e louvor. Concede aos que foram lavados nas águas do batismo testemunhar com a própria vida o Salvador de suas almas, Jesus Cristo, no Nome de quem oramos. Amém” – (Oração do LOC adaptado)

LITURGIA DO CULTO

LITURGIA DO CULTO
03 DE ABRIL DE 2016.


CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Presbíteros, Diáconos e famílias; Sem. Hélber e família; Cleber Cavalari (família); Helena Tellini (saúde); Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Edite Bologna (saúde); Marcelo Bologna e família; Roseli e Nesia Bologna (saúde); Lucia Helena Ranzato (saúde); Rubens Chaves (problemas pessoais); Virgílio Avancini (saúde); Edmee e Família; Teonilio Lellis e Benedita Rizzi (saúde); Paulo Cavenaghi (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Nilton Tadeu (saúde); Cláudio Marcos (saúde); Paulo Zelante e família; José Evaristo (saúde); Donisete e Maria (conversão, pais Tais Hara); João Jangelm (saúde); Karen Marim (saúde); Thiago Rizzi (Saúde), Josias Novaes (saúde), Ricardo Samogin (saúde); Hilda Rigoni (saúde); Natanael Leitão (saúde); Patrícia Margarido      (saúde), Adonay Ganan; Beatriz (problemas pessoais, prima Beth Manoel); Anita (saúde, irmã Pb. Sillas); Nathan Cardoso (saúde); Percídia e  Adesenir Cardoso; Pb. Sillas (saúde).


AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

05-07/04 - Semana de Oração:
ü  Terça – Junta Diaconal.
ü  Quarta – SAF, palestra: Atividade Física X Saúde com Ana Carolina Beghini.
ü  Quinta – UPA.
06/03 – 20h30 Reunião em preparação a semana John Owen.
07/03 – 20h30  Reunião em preparação a Ação Missional no Istor Luppi.
10/03 – Após a EBD, Reunião sobre a nova configuração do Istor Luppi.

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

03/04/16- Rafaela Haliz A. Fracarolli
07/04- Lívia R. de Moraes Camargo 
09/04- Alice Cintra Anacleto

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!



MENSAGEM PASTORAL

Uma Igreja para o bem comum dos homens

“Aprendei a fazer o bem; Atendei à justiça, repreendei o opressor; defendei o direito do órfão e pleiteai a causa das viúvas” (Isaías 1. 17).

A igreja é uma realidade espiritual que subsiste em categorias humanas. É um organismo vivo que se configura em uma organização humana, que vive a tensão de não ser deste mundo e de estar ainda presente aqui e agora. Portanto, é necessário fazer uma clara distinção entre a sua sublime vocação e as suas múltiplas tarefas históricas a que damos o nome de missões. No que diz respeito à sua vocação, a igreja é uma comunidade de discípulos separada e purificada do mundo e dos outros homens. É chamada à santificação contínua aqui e à santidade perfeita na eternidade. É uma reunião de homens e mulheres comprados e lavados no sangue de Cristo para a adoração em espírito e em verdade. Sua mais alta vocação é pertencer e estar em Deus em adoração desde agora e de eternidade em eternidade na companhia dos santos anjos. Todavia, esta vocação não pode e nem deve alienar a igreja e fazer com que ela viva numa espécie de realidade paralela, indiferente ao mundo e as angústias, lutas e esperanças dos outros homens, que por vezes nem conhecem e nem mesmo aceitam o evangelho. Enquanto se encaminha para a glória em sua peregrinação terrestre, a igreja deve dar efetiva e afetivamente a sua contribuição para o bem- estar de toda a coletividade humana e retirar de seu patrimônio ético e moral recebido do Evangelho todas as noções, lições e verdades que possam contribuir para a paz entre os homens, a recuperação e restauração dos caídos nas muitas armadilhas do mal que assola a humanidade e etc. Dentre as suas missões, além de pregar o evangelho e dar testemunho de Cristo para as nações, a igreja deve comprometer-se com a justiça, o socorro assistencial imediato para saciar a fome e minorar os sofrimentos físicos. Deve esforçar-se para iluminar as mentes com ensino de qualidade e assim promover o bem-estar social na conquista de direitos e no fazimento dos deveres que cabem a todos. Faz parte das missões da igreja colocar-se ao lado dos que estão marginalizados ou foram esquecidos pelo sistema e deixados à beira do caminho do progresso e do acesso aos bens deste mundo que promovem a dignidade humana. A igreja deve emprestar a sua voz e a sua presença e capacidade de dialogar e influenciar àqueles que se deixados a sua própria sorte pouco ou nada serão ouvidos e notados. Onde a igreja não está engajada, onde ela não é um fator de transformação comunitário e social, onde ela não possui estratégias e ações concretas de promoção da dignidade humana que traz em si mesma a imagem como semelhança de Deus e onde a comunidade dos discípulos não assume o seu mandato cultural, dentre eles, a preocupação e o cuidado ecológicos, torna-se impossível entender que o Evangelho tenha sido plenamente assimilado e verdadeiramente integrado ao estilo de vida daquelas pessoas. A Igreja não vive para si mesma, ela não se possui e não possui uma agenda ensimesmada. A igreja pertence a Cristo seu Cabeça e Rei do universo. Cristo como Rei justo e Santo que é reivindica seu senhorio sobre toda a realidade e enquanto seu Reino não se consuma na história, Ele determina que seus embaixadores, os discípulos e sua agência, a Igreja, cooperem em toda boa obra, com toda boa iniciativa, com todo projeto honroso, com toda instância que busque a justiça, a equidade, a verdade, a promoção e defesa da vida, a proteção dos fracos e o socorro dos débeis. Também é seu dever ser a consciência dos que exercem a autoridade, um sinal de contradição para os poderosos e uma mediadora de paz entre os ideologicamente divididos. A Igreja não pode eximir-se de suas missões tanto quanto não pode abrir mão ou negligenciar a sua vocação como adoradora. Uma não pode existir sem a outra e uma só existe por causa da outra. Uma igreja vocacionada para o céu é uma igreja engajada com a realidade do mundo. Uma igreja militante é aquela que um dia será triunfante. Voltando o nosso pensamento para Itapira, há muito que se fazer aqui. Nossas igrejas, e são muitas em todos os recantos dessa cidade, não podem e não devem se isolar em seus casulos denominacionais e em seus interesses “intra corporis”. Deus está agindo em Itapira, está levantando homens e mulheres de bem e vocacionados para o bem público nos Conselhos Municipais, na Rede Social Senac-Itapira, em ONGS e Instituições filantrópicas e etc. Cabe aos cristãos olhar para fora de seus currais religiosos e perceber o que Deus está fazendo em Itapira, desejar cooperar e em fim comprometer-se. Que nossas igrejas se abram para o bem de Itapira, já!

Reverendo Luiz Fernando 
Ministro da Igreja Presbiteriana Central de Itapira  
Professor de Teologia Pastoral, Planejamento Estratégico
 e Bioética no Seminário Presbiteriano do Sul e
 de Filosofia na Faculdade Internacional de Teologia Reformada – Fitref.