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sábado, 27 de agosto de 2016

BOLETIM CONGREGAÇÃO PRESBITERIANA DO CALVÁRIO

BOLETIM 
CONGREGAÇÃO PRESB. DO CALVÁRIO

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LITURGIA DO CULTO

LITURGIA DO CULTO
28 DE AGOSTO DE 2016.


CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Presbíteros, Diáconos e famílias; Sem. Hélber e família; Cleber Cavalari (família); Helena Tellini (saúde); Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Edite Bologna (saúde); Marcelo Bologna e família; Roseli Bologna e Zildo Silva (saúde); Rubens Chaves (problemas pessoais); Virgílio Avancini (saúde); Edmee e família; Teonilio Lellis e Benedita Rizzi (saúde); Paulo Cavenaghi (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Nilton Tadeu (saúde); Cláudio Marcos (saúde); Paulo Zelante e família; José Evaristo (saúde); Donisete e Maria (conversão, pais Tais Hara); João Jangelm (saúde); Thiago Rizzi (saúde), Josias Novaes (saúde), Ricardo Samogin (saúde); Hilda Rigoni (saúde); Natanael Leitão (saúde); Patrícia Margarido (saúde), Adonay Ganan; Beatriz (problemas pessoais, prima Beth Manoel); Adesenir e família; Assunção Maria (saúde, esposa Jadyr Canavezi), Firmino O. Vieira (saúde); Maria Rosa R. Pereira (saúde), Lígia Di Creddo (saúde); Adriana Rizzi (saúde), Ivan Chaves (emprego); Jefferson Pupo (saúde, filho Neusa Pupo); Neusa Pupo (saúde); Maria da Penha Sartorelli, Jamila Sartorelli; Odila (saúde, mãe do Balduco); Rute Camilo (saúde); Célio Mariotoni (saúde); Sidnéia (saúde); Reginaldo Tenório (leucemia).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

02/09 – 19h30h Vigília de Oração dos Casais.

Pizza Samaritano – R$ 25,00

Pegar dia 03/09 das 15h00 às 19h00 na Igreja.



ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

28/08 – Maria Zanelato de Oliveira 
30/08 – Josefina Borges de Oliveira 
01/09 – Tereza Raquel B. Camilo
01/09 – Marjourie e André Avancini
02/09 – Júlia Mulatinho Rocha

Que nosso grande Deus derrame ricas bênçãos sobre todos!!!!



MENSAGEM PASTORAL

O amor por Jesus e a paixão missionária
“Se alguém não ama o Senhor, seja amaldiçoado. Vem, Senhor!” (1 Coríntios 16:22).

Volta e meia eu gosto de ler os relatórios missionários. São muitas as cartas que chegam, assim como e-mails e posts que narram a vida, as lutas, as dificuldades e os triunfos dos nossos missionários ao redor do planeta. Também gosto de ler as estatísticas missionárias, muitas delas tecnicamente perfeitas, como resultados sérios de pesquisas realizadas in loco por missionários, antropólogos e cientistas de outras áreas aplicadas à estratégia de missões. Surpreendo-me em não poucos casos quando as necessidades humanitárias, as mazelas e misérias dos povos e culturas ou qualquer outra coisa aparecem como o grande desafio para que uma igreja, família ou jovem se decidam por missões ou para que firmem qualquer tipo de compromisso missionário. Espanta-me o fato de que o apelo é sempre feito em termos de urgência, porque ‘milhões morrem todos os dias sem Cristo’, porque ‘muitos estão na miséria e nós aqui nos perdendo em nossa abundância e em nosso pecaminoso desperdício’. Este apelo não é de todo injustificado ou errado. A compaixão deve ser um dos elementos que sustentam uma vocação missionária, não questiono e nem duvido. Eu mesmo já escrevi e ensinei isso em outras ocasiões. Mas, o verdadeiro desafio e o verdadeiro apelo missionário têm a ver com a intensidade de nosso amor por Jesus Cristo. É somente quando o Cristo se torna a pessoa mais apreciada, o bem mais precioso, a posse mais necessária e o relacionamento mais vital para um cristão, é que ele então será movido a fazer coisas grandiosas por Ele. Coisas que façam seu nome conhecido, amado, invocado, servido. Quando o nosso amor está abrasado dentro de nós e queimando o nosso coração, sentimos a urgência de fazer com que Cristo receba toda a glória possível do maior número de homens e mulheres a quem pudermos alcançar. Desejaremos que Cristo seja exaltado em cada cultura, adorado em cada língua, ouvido dentro de cada civilização. Investiremos o melhor de nosso tempo, de nossos recursos e de nossas habilidades para que um número cada vez maior de pessoas seja dado a Cristo como possessão a fim de que Ele exerça a sua realeza e o seu senhorio. Missões, então, tem a ver com o quanto Cristo tem de primazia, valor, importância para nós. Missões diz respeito ao quanto de nossa afeição, de nosso deleite, de nosso prazer e de nossa satisfação estão depositadas inteiramente em Jesus. É essa vida apaixonada pelo Senhor que dispõe e cria em nosso coração lugar para a compaixão e a solidariedade para com as demandas do mundo, dos povos e da pessoa humana em seu sofrimento e alienação. A compaixão que nasce desse amor nos constrange a fazer pelo próximo, onde quer que este se encontre, o mesmo que o Senhor fez por nós, isto é, entregar livremente a nossa vida, assim como Paulo, como uma oferta a Deus. Quanto menor for o nosso amor por Jesus, menor será o zelo por missões. Quanto mais frio e acomodado for o nosso amor por Jesus, tanto mais seremos insensíveis e indiferentes para com as demandas missionarias. Quanto mais formalizada for a nossa relação com Jesus, menos voluntária e graciosa será o nosso envolvimento com a pregação do Evangelho em contexto missionário. É a exaltação de Cristo por um coração apaixonado que torna possível e real a proclamação da misericórdia na vida dos que sofrem. Como levar os corações a se apaixonarem por Jesus? Corações que amem a Cristo e se comprometam efetiva e afetivamente com missões? Pregando a Cristo! Cristo deve ser pregado de Gênesis ao Apocalipse. Cristo deve ser pregado nas doutrinas da Graça e deve ser proposto na lei Moral e na ética. Cristo deve ser apresentado nas orações, exaltado nos hinos e representado nos sacramentos. A Igreja precisa ser ‘saturada’ de Jesus Cristo até pensar como Paulo: “Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado” (1 Coríntios 2:2). Também devemos orar pedindo ao Espírito Santo que nos leve a amar Cristo, a admirá-lo, a desejá-lo e sobre tudo a obedecê-lo porque: “Quem guarda os meus mandamentos e lhes obedece, esse é o que me ama” (Jo 14.21). Encerremos esse mês dedicado às missões decididos a crescer em nosso amor por Jesus Cristo a tal ponto que o queiramos compartilhar com todos os homens, de todas as nações a fim de confessá-lo para a salvação.
Reverendo Luiz Fernando
 é Ministro do Evangelho na Igreja Presbiteriana Central de Itapira

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

S.A.F

FEDERAÇÃO DA S.A.F's DE CAMPINAS
"II ENCONTRO DE MOTIVAÇÃO E LIDERANÇA"

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sábado, 20 de agosto de 2016

BOLETIM CONGREGAÇÃO PRESBITERIANA DO CALVÁRIO

BOLETIM
CONGREGAÇÃO PRESB. DO CALVÁRIO

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REGADOR

Regador
Suplemento de Estudo Bíblico de Aplicação Pessoal – 21 de agosto de 2016 – Lucas 13. 22-30

I – Puxando pela memória[1]: Jesus continua a sua viagem para Jerusalém. É uma viagem sem pressa, embora urgente. Enquanto caminha aproveita todas as ocasiões para ministrar aos seus discípulos as últimas lições de seu programa de treinamento para o ministério que deveriam assumir depois de sua ascensão. Sempre houve em Israel a especulação sobre quantos seriam salvos. Nunca houve, porém, especulação sobre quem seria salvo. Para os Judeus somente eles seriam salvos. Mas, seriam todos? A resposta mais ortodoxa é que só os judeus piedosos e os notoriamente religiosos. Os denominados justos. Pecadores públicos, hereges, impuros e etc. teriam a sorte dos gentios. Ao ser perguntado, Jesus demonstra que esta não deve ser uma preocupação significativa. Embora Ele mesmo já tivesse dado essa resposta em outro contexto: Mt 7.14: “E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem” e conhecesse o ensinamento de Daniel 12. 1.2: “Mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que for achado escrito no livro. E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno”. O Senhor quer que pensemos mais em termos pessoais. Há aqui nesse texto de Lucas uma continuação da lição sobre o arrependimento. Agora, Jesus fala sobre a iminência do fim, ensina claramente que tudo o que temos é essa vida como o tempo favorável da graça e da misericórdia, mas um tempo determinado e com prazo de validade. Depois desses dias, não haverá tempo nem oportunidade para a conversão. É uma perda preciosa de tempo preocupar-se com quem e quantos serão salvos. Essa preocupação só é válida se levada em termos de missões e de evangelização. No mais, é preciso que nossa preocupação seja pessoal. A ordem dada por Jesus é “esforçai-vos”, isto é, uma vida de arrependimento, de santificação levada à sério, de crescimento na graça e no conhecimento de  Jesus Cristo indicam ao nosso coração de que lado da porta do Reino estamos. Deste lado da eternidade, deste lado da sepultura, não há admissão automática no Reino. Não basta a pertença à igreja, ter sido batizado ou exercer um ministério. Se levarmos uma vida leviana para com a misericórdia de Deus o que ouviremos é “Não sei de onde sois”. Enquanto há tempo, que os santos busquem crescer em santificação, os indecisos, supliquem iluminação, os errantes, clamem para que sejam recebidos por Cristo, pois a porta está para ser fechada e do lado de fora, haverá choro e sofrimento eternos. Que cada um veja como está no Senhor e que todos aqui possamos ser convivas do banquete do Cordeiro de Deus.

II – Provocando: Você pensa com regularidade na solenidade da morte, nos fins dos tempos e de como será a sua vida depois da morte? Você avalia constantemente o seu coração e os caminhos por onde ele te leva para ver se você tem se esforçado por entrar pela Porta Estreita? O que você entendeu sobre o que há dos dois lados da Porta do Reino?

III – Bebendo na fonte: Leia Fp 2. 12,13; 2Pe 1. 3-11 e Ap 22.11 e diga: O que é que as Escrituras nos ensinam sobre o que devemos fazer para andar pelo caminho estreito? E por que devemos nele andar?

IV – Leituras: Seg.: Ap 7. 4,15; Ter.: 2Co 5.18; Qua.: Rm 8.23; Qui.: Lc 16.23,24; Sex.: Jo 5.28,29; Sáb.: Fp 3.21.

V – Hinos[2]: Seg.: HNC 203; Ter.: HNC 204; Qua.: HNC 206; Qui.: HNC 207; Sex.: HNC 209; Sáb.: HNC 210.

VI – Literatura sugerida:Discipulado” – Dietrich Bonhoeffer – Ed. Sinodal.

Oração:
“Ó Deus, que no tempo da paciência e da misericórdia, preparas para o Teu povo em Cristo todos os meios necessários à piedade e salvação. Dá-nos prontidão, zelo fervoroso e ânimo para percorrermos o estreito caminho da salvação com os corações dilatados de amor. Por Teu amado Filho Jesus que oramos. Amém.” 

(Orações de d. Joaquim Zamith, OSB[3]).
Igreja Presbiteriana Central de Itapira – Rua Campos Sales, 92 – Centro de Itapira. (19) 3863 1706 – e-mail: ipbcentraldeitapira@yahoo.com.br

[1] Resumo inspirado no Sermão Dominical
[2] Hinário Novo Cântico da Igreja Presbiteriana do Brasil. Ed. Cultura Cristã
[3] Abade Beneditino, tradutor do Evangelho de João na Bíblia de Jerusalém

LITURGIA DO CULTO

LITURGIA DO CULTO
21 DE AGOSTO DE 2016


CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Presbíteros, Diáconos e famílias; Sem. Hélber e família; Cleber Cavalari (família); Helena Tellini (saúde); Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Edite Bologna (saúde); Marcelo Bologna e família; Roseli Bologna e Zildo Silva (saúde); Rubens Chaves (problemas pessoais); Virgílio Avancini (saúde); Edmee e família; Teonilio Lellis e Benedita Rizzi (saúde); Paulo Cavenaghi (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Nilton Tadeu (saúde); Cláudio Marcos (saúde); Paulo Zelante e família; José Evaristo (saúde); Donisete e Maria (conversão, pais Tais Hara); João Jangelm (saúde); Thiago Rizzi (saúde), Josias Novaes (saúde), Ricardo Samogin (saúde); Hilda Rigoni (saúde); Natanael Leitão (saúde); Patrícia Margarido (saúde), Adonay Ganan; Beatriz (problemas pessoais, prima Beth Manoel); Adesenir e família; Assunção Maria (saúde, esposa Jadyr Canavezi), Firmino O. Vieira (saúde); Maria Rosa R. Pereira (saúde), Lígia Di Creddo (saúde); Adriana Rizzi (saúde), Ivan Chaves (emprego); Jefferson Pupo (saúde, filho Neusa Pupo); Neusa Pupo (saúde); Maria da Penha Sartorelli, Jamila Sartorelli; Odila (saúde, mãe do Balduco); Rute Camilo (saúde); Célio Mariotoni (saúde); Sidnéia (saúde); Reginaldo Tenório (leucemia).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

26/08 – 20h Reunião de Oração dos Homens.
27/08 – 19h Sopa Missionária, dar o nome até 24/08 para Selma ou Ariane.
Valores: 0 à 6 anos – não paga
7 à 11 anos – R$ 10,00
Acima de 12 anos – R$ 15,00

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

21/08 – Raquel Mulatinho Rocha 
22/08 – Maria da Penha D. Guzelotto 
23/08 – Carlos Alberto Alves
27/08 – Karol Ap. Manoel Stefanini

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL

Nossa Herança

“Aquele que deste modo serve a Cristo é agradável a Deus e aprovado pelos homens”
(Rm 14.18)

Desde sempre nós protestantes cremos e ensinamos os outros a crerem em um Deus soberano. Um Deus que nada nem ninguém pode impedir de agir ou sequer atrapalhar qualquer iniciativa d’Ele, a não ser que Ele mesmo permita e limite a ação de homens ou anjos caídos que intentem tal coisa. Mas, no final, todos terão feito o que Ele mesmo decretou de maneira sempre sábia, justa e santa. Isso é um mistério, mas também uma doutrina Bíblica e uma posição teológica que provoca em nossos corações humildade, submissão e sobretudo, ações de graças. Dentro dessa concepção de soberania é que entendemos as missões em termos de nossa própria história denominacional no Brasil. No dia 12 de agosto de 1859 chegou ao Rio de Janeiro um jovem  missionário presbiteriano vindo dos Estados Unidos. Não conhecia a nossa língua e não sabia muito de nossa cultura e de nossos costumes. Era um piedoso cristão que há não muitos anos havia professado a sua fé pessoal no Salvador Jesus, embora nascido em um lar muito piedoso e tradicionalmente cristão. Depois de uma experiência durante um tempo de despertamento em sua igreja e cidade, entrou para o seminário e depois de formado, sem nenhum outro treinamento específico ou experiência pastoral, aceitou sua chamada divina para vir ao Brasil-Império. Chegado aqui, além de todas as dificuldades inerentes ao trabalho missionário em geral, sofreu com a distância e o isolamento nos trópicos, tão diferente de tudo o que ele conhecia. Esse jovem, Ashbel Green Simonton não se deixou abater até o imobilismo e à morbidez. Pelo contrário, angustiava-se em sua alma por fazer tão pouco em face de tamanha urgência e necessidade da obra. Esmerou-se. Esforçou-se para aprender a língua, consagrou-se a Deus em oração e no cultivo da piedade pessoal, amou o Brasil e deixou-se contristar e constranger por suas mazelas humanas e espirituais. Depois de uma rápida ausência do Brasil, retornou casado dos Estados Unidos onde esteve para divulgar a obra e angariar recursos. Outra vez aqui, depois das primeiras conversões e dos primeiros cooperadores, sempre com um coração todo entregue e submisso ao Senhor da Igreja, com criatividade espiritual incrível, usou todos os meios lícitos e próprios para a divulgação do Evangelho, distribuição de Bíblias, tradução e disponibilização de literatura evangélica, a criação de um jornal cristão, cultos, visitas, viagens missionárias e estabelecimento de relacionamentos estratégicos na Corte e entre a intelectualidade. O surpreendente nisso tudo é que com pouco tempo e muitas dificuldades pessoais é que ele pode realizar tudo isso. Em meio à sua agitada vida missionária ficou viúvo e com a responsabilidade de cuidar de uma filha recém-nascida. Além do mais, Simonton faleceu em 9 de dezembro de 1867 aos 34 anos de febre biliosa em São Paulo. Quando de seu falecimento a Igreja Presbiteriana do Brasil já começara a se espalhar pelo país, havia um jornal, um seminário, um pastor brasileiro (o primeiro brasileiro ordenado na Igreja Protestante) e um presbitério. Em vertiginosos oito anos de missões no Brasil, num Brasil muito diferente do nosso, Simonton colocou-se de tal maneira sem reservas nãos mãos de Deus que a sua obra histórica transcende em muito a sua pessoa. De um, hoje somo milhões. A Igreja Presbiteriana então, não é só herdeira de uma tradição eclesiástica, a Calvinista. Nem só filha de uma denominação, a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos. É mais, muito mais, somos herdeiros de uma compreensão de quem Deus é e de como Ele age soberanamente. Somos herdeiros de uma fé que celebra um Deus que não precisa de nada, não precisa de ninguém, não possui rivais ou adversários e que coisa alguma pode frustrar os seus intentos. Somos herdeiros de uma teologia e de uma espiritualidade que com quanto façamos com zelo e amor o melhor que podemos, nos colocamos inteira e completamente submissos ao comando do Senhor e sem questionar, aceitamos e acatamos os acontecimentos da vida, não como infortúnios, mas como uma maneira, ainda que inescrutável, todavia, santa, sábia e que redunda glória a Deus e no final, o nosso aperfeiçoamento para a Glória. Aprouve a Deus ser glorificado nas limitações e na trágica história da família Simonton. Aprouve a Deus aceitar o coração prontamente entregue por ele para a obra. Quis o Deus da Glória e da Graça que 157 anos depois celebrássemos a nossa maior herança: estar a serviço do Deus Soberano ainda que tudo em nós pareça fadado à derrota. Mas no final, sabemos, somos mais que vencedores!
Reverendo Luiz Fernando 
é ministro da Palavra e dos Sacramentos na Igreja Presbiteriana Central de Itapira

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

NOTÍCIAS DO MUNDO

Olimpíadas – Evangélico, Thiago Braz ignora jornalista que atribuiu sua vitória ao candomblé: “Confio em Deus”

Thiago Braz entrou nas Olimpíadas do Rio de Janeiro como um desconhecido do grande público, e não era apontado pelos especialistas como um dos competidores com chance de medalha. Colecionava maus resultados antes da última segunda-feira, 15 de agosto, quando se tornou recordista olímpico.
A vitória de Braz sobre o favorito, o francês Renaud Lavillenie, proporcionou ao repórter Anthony Hernandez, do jornal Le Monde (França), uma oportunidade única para expressar ao mundo seu preconceito em relação ao Brasil.
No artigo em que comentou a vitória espetacular do brasileiro, Hernandez disse que Braz teria contado com “forças místicas, talvez as do candomblé” e completou dizendo que o Brasil é um “país bizarro”.
A afirmação inconsequente de Hernandez, travestida de “uma extrapolação pessoal, um trabalho literário” repercutiu em todo o mundo. A imprensa passou a procurar saber quem era Thiago Braz, e descobriu um evangélico, servo do Deus altíssimo. “Durante a minha carreira, eu aprendi a ter fé e confiar em Deus. E isso tem me ajudado em muitas coisas, até mesmo na concentração, e eu tenho colocado em prática. Para mim isso é especial”, afirmou Braz ao final da prova, em entrevista à reportagem da TV Globo.
A fé, segundo o atleta, foi o combustível e a inspiração para tentar a medalha de ouro, em uma altura jamais conquistada em uma competição olímpica: “Antes da minha prova eu tinha conversado com meu pastor, e ele falou: ‘Seu Deus vai deixar você ser campeão’. Eu estava com a prata e pensei: ‘Será que eu vou mesmo ser campeão?’ Aí tentei e deu certo”, relatou.
“Os 6,03 metros é uma marca que eu já esperava há muito tempo. Há três competições eu estava tentando bater os 6 metros, e hoje, numa Olimpíada, é muito mais forte, mais surpreendente do que eu esperava. Quando ele (o atleta francês) passou de 5,98 m, eu escutei de Deus que tinha que passar de 6,03 m. Fui conversar com meu treinador e ele também falou ‘passa para 6,03’”, explicou.
Na preparação para os Jogos Olímpicos, Thiago Braz precisou sair do Brasil para treinar na Itália, onde teria mais recursos e mais especialistas à disposição. E a decisão foi tomada depois de uma orientação divina: “Uma das histórias que eu tenho para contar, que para mim foi algo decisivo, foi quando eu tive o momento de decidir sair do Brasil, que foi quando eu estava com uma lesão, com uma situação que estava quase se fechando, e eu tinha que optar. Foi a época que eu escutei Deus pedindo para que eu saísse do Brasil e fosse para a Itália. Cheguei na Confederação e eles me acolheram”, disse o brasileiro na entrevista coletiva concedida na última terça-feira, 16 de agosto.
Lá ele passou a ser treinado por Vitaly Pretrov, técnico que já trabalhou com o russo Sergey Bubka, que foi dono do recorde mundial da modalidade entre 1984 e 2014, e a também russa Yelena Isinbayeva, uma das maiores vencedoras na modalidade e medalhista olímpica nas três edições anteriores dos jogos.
“Eu costumo dizer que eu tenho um pai no céu, Deus, e um pai na terra, que é meu técnico. Ele tem me ajudado muito nas dificuldades. Foi ele que passou tudo comigo, as dificuldades, minha esposa também. Ele confiou no início da minha carreira que eu poderia saltar alto e me passou essa confiança”, disse Braz.
Fonte:www.noticias.gospelmais.com.br

NOTÍCIAS DO MUNDO

Olimpíadas: nadadora cristã conquista medalha de ouro e diz que quer levar o amor de Deus para o mundo

A nadador Maya DiRado conquistou a medalha de ouro nas Olimpíadas do Rio de Janeiro na prova do nado costas nos 200 metros, e afirmou que seu feito esportivo é grande, mas não é onde ela encontra seu valor.
A atleta conquistou a vitória após prognósticos pessimistas de que iria mal nas competições, mas revelou que vencer era algo menor diante da oportunidade de falar do plano de salvação ao mundo.“Eu não acho que Deus realmente se preocupe muito com o meu nado. Este não é o meu propósito final de fazer parte da equipe olímpica. Eu acho que Deus se preocupa com a minha alma e se eu estou levando seu amor e misericórdia para o mundo”, disse Maya, de acordo com informações da emissora Christian Broadcasting Network (CBN).
A postura de Maya gerou elogios do pastor Franklin Graham, que fez uma publicação no Facebook dizendo que a “atitude vencedora desta jovem vai muito além da natação”.
Embora Maya tenha decidido se aposentar após as olimpíadas, ela fecha sua jornada no esporte com duas medalhas de ouro, uma de prata e uma de bronze.
“Fui criada por dois cristãos fortes, meus pais, Marit e Ruben. Eu sempre frequentava a igreja enquanto crescia, mas comecei a questionar as minhas crenças como qualquer adolescente. Eles eram favoráveis a isto e, por meio de alguma investigação e muita leitura e falando com os mentores, eu vim a conhecer e seguir a Cristo e construí a minha própria fé”, concluiu Maya.
Fonte:www.noticias.gospelmais.com.br

sábado, 13 de agosto de 2016

BOLETIM CONGREGAÇÃO PRESBITERIANA DO CALVÁRIO

BOLETIM
 CONGREGAÇÃO PRESB. DO CALVÁRIO

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REGADOR

Regador

Suplemento de Estudo Bíblico de Aplicação Pessoal, 14 de agosto de 2016 – Lc 13.1-9 

I – Puxando pela memória: É muito comum e faz parte do nosso cotidiano sermos surpreendidos e estarrecidos com notícias de violências e desgraças em nosso derredor. Algumas pessoas nós até conhecemos e nos perguntamos como alguém tão bom sofreu tamanha dor ou tragédia. Ainda nos questionamos como pessoas honestas, trabalhando dignamente, sofrem acidentes fatais. Já dos homens maus, não temos nenhuma dificuldade em compreender que colheram o que plantaram. No Evangelho de hoje essa não é toda a verdade. Embora Jesus receba a notícia a respeito de dois trágicos incidentes acontecidos quem sabe naquele dia, sua leitura dos acontecimentos difere em substância do ensino ortodoxo dos Judeus e da crença popular de retribuição proporcional em desgraça para o pecador. De fato, todos os pecados serão punidos, então, Jesus quer que cada pessoa  examine o estado atual de  seu coração diante de Deus em face da imprevisibilidade da vida. Podemos ser surpreendidos a qualquer momento em qualquer circunstância. Há aqui um chamado urgente para o arrependimento, a conversão sincera e a santificação constante. A parábola da figueira expressa e aclara o ensinamento de Jesus. Embora na intenção autoral a figueira represente Israel (Os 9.10) e o tempo da paciência de Deus (O dono da vinha) e o intercessor (Os profetas e no final o próprio Jesus), essa parábola cumpre também a sua função para a Igreja. Também fomos alvos de riquíssimos privilégios. Recebemos o Evangelho, fomos introduzidos na Igreja, temos um consolador habitando as nossas almas e os meios de Graça à nossa disposição. É da nossa natureza e de nossa responsabilidade dar frutos. O dono da vinha tem esse soberano direito e a misericórdia e a paciência de Deus não o tornam cúmplice de nossos pecados, o fato de não sofrermos desgraças, não significa que Ele aprova a nossa maneira de viver. Na verdade, o Evangelho de hoje é um apelo para o arrependimento, para a mudança de vida, para a produção de frutos. De quais frutos estamos falando? Frutos de abandono do pecado, de emenda de vida, de obediência, de santificação. Dessas coisas, o Pai nos pedirá contas a qualquer momento.

II – Provocando: O que você entende por arrependimento? Por que ele é necessário para os crentes? Leia estes textos bíblicos e responda as duas questões: Ez 36. 312,32; Os 14.2,4;        At 17. 30,31.

III – Bebendo na fonte: Qual o sentimento que o Cristão tem de si mesmo como pecador?       Sl 51.4; 2Co 7.11; Sl 32.5,6; Cl 3.5;Rm 7.15-25. Escreva suas impressões da Palavra de Deus.

IV – Leitura para a semana. Propósito da meditação: Por que devemos fugir do pecado?   Seg.: 1Sm 2.25; Ter.: Rm 2.4; Qua.: 1Co 10.21,22; Qui.: Mt 18.6; Sex.; Ef 4.30; Sáb.: 1Co 8.12.

V – Hinos: Seg.: HNC 70; Ter.: HNC 71; Qua.: HNC 73; Qui.: HNC 75; Sex.: HNC 76; Sáb.: 78.

VI – Sugestão de literatura: “Vencendo o Mundo” – Joel Beek. Ed. Fiel.

Oração
“Ó Deus bendito, rico em graça e misericórdia Tu ordenas o arrependimento e cumulas as almas de perdão e de paz. Concede ao povo que invoca o teu Nome arrepender-se com sinceridade de coração e viver uma vida de santidade e pureza. Por Jesus Cristo oramos. Amém”. (Breviário da Igreja Reformada Gaulesa). 

Igreja Presbiteriana Central de Itapira – 
Campos Sales, 92 – Centro – Itapira SP. Fone 19 3863 17 06 - 
IpbcentraldeItapira@yahoo.com.br

LITURGIA DO CULTO

LITURGIA DO CULTO
14 DE AGOSTO DE 2016.


CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Presbíteros, Diáconos e famílias; Sem. Hélber e família; Cleber Cavalari (família); Helena Tellini (saúde); Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Edite Bologna (saúde); Marcelo Bologna e família; Roseli Bologna e Zildo Silva (saúde); Rubens Chaves (problemas pessoais); Virgílio Avancini (saúde); Edmee e família; Teonilio Lellis e Benedita Rizzi (saúde); Paulo Cavenaghi (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Nilton Tadeu (saúde); Cláudio Marcos (saúde); Paulo Zelante e família; José Evaristo (saúde); Donisete e Maria (conversão, pais Tais Hara); João Jangelm (saúde); Thiago Rizzi (saúde), Josias Novaes (saúde), Ricardo Samogin (saúde); Hilda Rigoni (saúde); Natanael Leitão (saúde); Patrícia Margarido (saúde), Adonay Ganan; Beatriz (problemas pessoais, prima Beth Manoel); Adesenir e família; Assunção Maria (saúde, esposa Jadyr Canavezi), Firmino Orestes Vieira (saúde); Maria Rosa R. Pereira (saúde), Lígia Di Creddo (saúde); Adriana Rizzi (saúde), Ivan Chaves (emprego); Jefferson Pupo (saúde, filho Neusa Pupo); Neusa Pupo (saúde); Maria da Penha Sartorelli, Jamila Sartorelli; Odila (saúde, mãe do Balduco); Maria José Sartorelli (pneumonia); Rute Camilo (saúde); Célio Mariotoni (saúde).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

18/08 – 20h Reunião com a comissão do Retiro de Carnaval/2017.
19/08 – 20h Curso de Missiologia, capacitação módulo 9.
20/08 – 17h Reunião do Conselho.

Pizza Samaritano – R$ 25,00
Encomendar com a Sandra até 27/08 e pegar dia 03/09 das 15h00 às 19h00 na Igreja.



ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

14/08 – Mirian C. Balduco da Silva
Tiago Pereira Franco
15/08 – Assunção Maria G. Canavezi
16/08 – André Luiz A. Avancini
Laura Nicolai
17/08 – Sandra E. C. Siqueira
18/08 – Fátima Cecília C. Anacleto
19/08 – Eliseu Norberto Rizzi

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL

Missionar, na primeira pessoa do Plural
“Da multidão dos que creram era um o coração e a alma”      
 (At 4.32).

Em nossa última pastoral falamos sobre as missões como o resultado da tomada de consciência e compromisso pessoal de cada cristão. Hoje, desejo falar sobre a natureza cooperativa das Missões. Responder aos imperativos bíblicos da missão não é tarefa para um só. Na igreja, não somente o ministro ou algum especialista deve responsabilizar-se com a tarefa. As missões não podem ser realizadas com “franco-atiradores”, com “lobos solitários”, com pessoas que não conseguem trabalhar em equipe. As missões exigem um trabalho de corpo com muitos membros articulados e em harmonia. Precisamos aprender a trabalhar em compasso de complementariedade, interdependência, mutualidade e reciprocidade. Precisamos urgentemente otimizar nossos dons, carismas, ministérios e ofícios tendo em vista ao cumprimento da Grande Comissão. Todas as forças vivas da igreja devem ser entendidas à luz do mandato permanente de fazer missões até os confins da terra até que volte o Senhor. O pastorado local deve ser entendido e vivido sob o comando de cumprir o “ide”. As Escrituras não nos deixam ignorantes nesse sentido, basta ler com atenção porque o Espírito Santo concedeu à igreja alguns para pastores e mestres: “com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço...” (Ef 4.11,12). Ora, qual o serviço que os santos precisam desempenhar de maneira sempre mais aperfeiçoada?  - “Fazer discípulos de todas as nações” (Mt 28.19). Um pastor com mente e coração missionários há de pregar a Palavra de modo que toda a sua igreja se sinta parte integrante e inextrincável da missão de Deus no mundo. Levará a sua congregação a orar intercedendo pelos missionários que estão no Campo e para que a porta da Palavra esteja sempre aberta. Despertará suas ovelhas para comprometer-se financeiramente para que haja sustento e recursos para que a obra avance pelos quadrantes do planeta. Pela pregação e pela demonstração de que se preocupa apaixonadamente com as missões, conscientizará seus irmãos no oficialato a estabelecer a administração dos dízimos e ofertas como prioridade missionária local e além-fronteiras. A chave para o despertamento missionário da Igreja, a transformação de suas estruturas, de ‘estruturas de acolhida’ para ‘estruturas de saída’ é a pregação expositiva. O púlpito é o segredo. Mais que os necessários conselhos e departamentos de missões, é o púlpito que deve promover, mobilizar, envolver e verdadeiramente equipar e enviar em missões. Por isso, o título desta pastoral: ‘Missionar, na primeira pessoa do plural’. Isto só é possível quando juntos escutamos a Palavra de Deus, lida, exposta e aplicada no ajuntamento solene, no culto público em nossa índole cooperativa de unidade na diversidade dos dons e ofícios. É dessa realidade de membros num corpo bem ajustado e consolidado em que cada parte coopera e efetua em amor a função que lhe cabe (Ef 4. 16), que nasce a capacidade da Igreja de participar na “Missio Dei”, historicamente realizada numa gama incontável de modalidades: pregação, ensino, assistência médica, socorros em desastres naturais e conflitos bélicos, plantação de igreja, desenvolvimento social comunitário e etc. ‘Nós missionamos’ tem a ver com a nossa alegre, comprometida e útil participação na vida comunitária da Igreja. Tem a ver com o exercício generoso e cheio de amor de nossos dons para o crescimento dos irmãos e no zeloso cumprimento de nossos deveres em nossos ofícios e ministérios. Missionamos quando nos esforçamos para fazer dos limites denominacionais instrumentos para o serviço e para a cooperação e não barreiras desnecessárias que só dificultam o avanço do Evangelho. Missionamos quando chegamos à maturidade de que se o essencial de uma Confissão de Fé ou corpo de doutrinas é aquele suficiente para a manutenção da sã doutrina e do cristianismo bíblico, as doutrinas secundárias não devem impedir-nos de trabalhar juntos, socorrer-nos em nossas dificuldades e manifestar apoio, apreço e contentamento nas vitórias alheias. Missionamos quando fazemos de todo o possível para não rasgar a “túnica inconsútil” de Cristo e também missionamos quando por amor à verdade não hesitamos em nos separar de quem não ama o Senhor Jesus com sinceridade e na verdade. Nós missionamos!
 Reverendo Luiz Fernando dos Santos
 é Ministro da Igreja Presbiteriana Central de Itapira – SP.

sábado, 6 de agosto de 2016

LITURGIA DO CULTO

LITURGIA DO CULTO
07 DE AGOSTO DE 2016.




CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Presbíteros, Diáconos e famílias; Sem. Hélber e família; Cleber Cavalari (família); Helena Tellini (saúde); Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Edite Bologna (saúde); Marcelo Bologna e família; Roseli Bologna e Zildo Silva (saúde); Rubens Chaves (problemas pessoais); Virgílio Avancini (saúde); Edmee e família; Teonilio Lellis e Benedita Rizzi (saúde); Paulo Cavenaghi (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Nilton Tadeu (saúde); Cláudio Marcos (saúde); Paulo Zelante e família; José Evaristo (saúde); Donisete e Maria (conversão, pais Tais Hara); João Jangelm (saúde); Thiago Rizzi (saúde), Josias Novaes (saúde), Ricardo Samogin (saúde); Hilda Rigoni (saúde); Natanael Leitão (saúde); Patrícia Margarido (saúde), Adonay Ganan; Beatriz (problemas pessoais, prima Beth Manoel); Adesenir e família; Assunção Maria (saúde, esposa Jadyr Canavezi), Firmino Orestes Vieira (saúde); Maria Rosa R. Pereira (saúde), Lígia Di Creddo (saúde); Adriana Rizzi (saúde), Ivan Chaves (emprego); Jefferson Pupo (saúde, filho Neusa Pupo); Neusa Pupo (saúde); Maria da Penha Sartorelli, Jamila Sartorelli; Odila (saúde, mãe do Balduco); Maria José Sartorelli (pneumonia); Rute Camilo (saúde).


AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

13/08 – 9h00 Manhã de Evangelismo no centro da cidade, entrega de folhetos.
 18/08 – 20h Reunião com a comissão do Retiro de Carnaval/2017.




ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

08/08 – Fátima e Paulo Anacleto
11/08 – Maria Clara Trani 
Tamiris Hara Ferreira
Nadir Ayres Rocha
12/08 – Edmêe Rizzi Faria Tenório
13/08 – Aristides Caetano de Almeida

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!





MENSAGEM PASTORAL

Missionar, na primeira pessoa do singular
“Para que se conheça na terra o teu caminho e, em todas as nações, a tua salvação” (Sl 67.2).


A cada ano o mês de agosto traz consigo na Igreja Presbiteriana do Brasil um tempo precioso de aprofundamento missionário. Claro que o tema das missões nunca se ausenta, pelo menos não em definitivo, da pregação, reflexão, estudo e oração da igreja. Temos uma “vozinha” em nossa consciência que não nos deixa esquecer por completo de nossa razão histórica de existir. Infelizmente, outras preocupações e tarefas da vida da comunidade, outras demandas, nem sempre justificáveis, roubam a nossa atenção e boa parte de nossas energias. Mas, o tema da missão, até por ser uma tarefa comissionada com validade permanente e à essa altura, também inacabada, reclama sempre de nós uma atenção e um compromisso sempre renovados. As missões não são uma opção dentre as muitas coisas que uma igreja tem a fazer. Antes, é parte inerente de sua natureza, finalidade e vocação. Ou somos uma comunidade em missão no mundo ou não somos igreja em sentido algum. Todavia, antes de conjugarmos o verbo missionar na primeira pessoa do plural, devemos conjugá-lo na primeira pessoa do singular, isto é, ‘eu missiono’. E o que isso significa? Antes de mais nada, significa maturidade cristã, significa um estágio avançado de discipulado em amorosa obediência na plena compreensão do Evangelho. Para que haja missões será necessário existirem missionários. Mas, ainda teimamos em pensar que missionário é aquele irmão, que num ato heroico e às vezes irresponsável, deixa para trás uma vida de razoável conforto e segurança, para romanticamente aventurar-se em terras estranhas e países longínquos para anunciar a Cristo aos pagãos. Excetuando-se o irresponsável, o heroico, a aventura e o romântico, de fato, um tipo de missionário é aquele que é chamado a viver, servir e anunciar em um contexto muito diferente do seu, longe do lar, da pátria e dos irmãos da igreja local. Mas, todo aquele que professa ser Jesus Cristo seu Salvador pessoal e seu Senhor exclusivo, sendo um discípulo, é naturalmente um missionário. Todos os que foram retirados do mundo por meio do Evangelho, vindo a Cristo foram purificados, santificados, empoderados, comissionados e devolvidos ao mundo. Agora, não mais como pertencentes ao mundo, mas como missionários do Rei do Reino de Deus, como testemunhas e pregadores do Evangelho. Devido à natureza cooperativa da igreja e a sua realização histórica, Deus mesmo estabeleceu ofícios e ministérios de dedicação específica e às vezes exclusiva para a estruturação, desenvolvimento e solidificação da igreja. Contudo, esses ofícios e ministérios são especializações para o serviço e o progresso da vida de todos os santos, que como disse acima, são comissionados para servir no mundo como enviados do Senhor Jesus. Por tanto, as missões são possíveis, na medida em que cada cristão de maneira responsável e consciente, assume a sua parte pessoal e intransferível como cooperador com aquilo mesmo que Deus está fazendo no mundo nesse exato momento. Para que isso aconteça, além é claro, de uma vida devocional rica, com leitura assídua e proveitosa das Escrituras, oração e meditação diárias e participação ativa na vida da igreja, o cristão precisa ler jornais, revistas, acessar sites de jornalismo e tomar conhecimento de informes missionários ao redor do mundo. Tudo começa com o abastecimento da mente e do coração com a Palavra de Deus e a realidade histórica, palco onde Deus está atuando nesse momento. Não há coisa alguma acontecendo no mundo nesse momento que não seja do interesse do Cristão. Bernardo de Claraval chegou mesmo a afirmar: “Os interesses de Deus são os meus interesses”. Isso quer dizer que aquilo que acontece na política, na economia, nas relações entre as nações, nos conflitos bélicos, nas tragédias humanitárias, nas rotas migratórias mundiais e nas calamidades decorrentes da natureza, tem sempre a ação graciosa, providente, sábia e amorosa de Deus. Precisamos ter a lucidez espiritual necessária, bem como inteligência para saber como responder a esses eventos que sempre são oportunidades para nos comprometer em oração, serviço, doação, testemunho e anúncio. Desde a Ascensão vivemos os “últimos dias” e a história está passando vertiginosamente diante de nossos olhos. Missionar é preciso, assuma o seu posto, esteja alerta, comprometa-se e participe no ‘agora de Deus’ no mundo. Eu missiono!

Rev. Luiz Fernando
 é Ministro da Palavra e dos Sacramentos na Igreja Presbiteriana Central de Itapira.