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sábado, 29 de abril de 2017

CONGREGAÇÃO PRESBITERIANA DO CALVÁRIO

CONVITE


BOLETIM CONGREGAÇÃO PRESB. DO CALVÁRIO

BOLETIM
CONGREGAÇÃO PRESB. DO CALVÁRIO



LITURGIA DO CULTO

LITURGIA DO CULTO
30 DE ABRIL DE 2017.


CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Presbíteros, Diáconos e famílias; Sem. Hélber e família; Cleber Cavalari (família); Helena Tellini (saúde); Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Edite Bologna (saúde); Marcelo Bologna e família; Roseli Bologna e Zildo Silva (saúde); Diác. Emérito Virgílio Avancini (saúde); Edmee e família; Teonilio Lellis e Benedita Rizzi (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Nilton Tadeu (saúde); Paulo Zelante e família; José Evaristo (saúde); Donisete e Maria (conversão, pais Tais Hara); Thiago Rizzi (saúde); Hilda Rigoni (saúde); Patrícia Margarido (saúde), Beatriz (problemas pessoais, prima Beth Manoel); Adesenir e família; Assunção Maria (saúde); Maria Rosa R. Pereira (saúde), Adriana Rizzi (saúde), Jefferson Pupo (saúde, filho Neusa Pupo); Neusa Pupo (saúde); Jamila Sartorelli; Rute Camilo (saúde); Anadege (saúde); Júlio César Paganini (problemas pessoais); Airton Canivezi (saúde);Júlia Maria dos Santos (saúde, mãe Maria Rocha); Benedito Froes (saúde); Ivan Chaves (emprego), Sílvia Pereira (saúde); Aristides Caetano e D. Cida (saúde); Anízio Altafini (saúde); Neta do Valdemar S. Campos (saúde).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPC-ITAPIRA

30/04 – Dia do Grande Ofertório, traga seu alimento.
 02/05 – 19h30 Reunião em preparação ao encontro UMP 70/90.
 06/05 – 17h00 Assembleia Geral do Samaritano no Pavilhão da Igreja.


ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

01/05 – Kátia e Luis Benedito
04/05 – Maria Ap. de Souza Almeida

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL

Cristão, chamado para proclamar o evangelho.
Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês. Romanos 12:1

Estamos encerrando o mês de Abril e, para alguns, a vida continua seguindo seu curso e até já nos acostumamos com as notícias de corrupção, com os graves problemas nas áreas, da saúde, da educação, da segurança; fora muitas outras dificuldades que às vezes nem tomamos conhecimento ou se ficamos sabendo é bem depois de acontecido; tudo isso bem próximo de nós. Entretanto, “coisas novas” chegaram a nós; e, primeiro foi uma série de TV que provocou e alertou a sociedade onde uma garota teria deixado inúmeras fitas gravadas contando os motivos do seu suicídio. Depois, surgiu a “baleia-azul” onde convocam-se crianças, jovens, adolescentes e adultos para cumprirem inúmeras tarefas e no final darem fim a própria vida; isso sem contar outros casos que não deram nem tempo de ser noticiado e mais alguns que não elencamos aqui. Contudo, ao vermos o versículo base de hoje, temos a clara evidência de que o mundo está totalmente preso ao pecado, e que este está cegando a muitos; e é em meio a tudo isso que o cristão é chamado a perseverar. É nessa falta de esperança que o cristão deve proclamar a quem quer que seja sobre a verdadeira esperança, isto é, Jesus Cristo. É perceptível aos nossos olhos o tamanho da destruição que o pecado está causando em todas as esferas da vida humana; seja na área familiar, nos lares, na política e nos círculos de amizade; seja onde for, é tempo do cristão se fortalecer em Cristo e O anunciar a este mundo que está perdido. Está na hora de deixarmos o conforto que temos e sairmos neste mundo e pregarmos a mensagem de salvação, da libertação e da esperança, que só com Cristo há certeza de vida, pois só em Jesus temos a garantia de um futuro melhor e só por causa de Nosso Senhor é que devemos fazer isso: sair ao mundo e sermos seus servos, mensageiros e discípulos, porque para o cristão a vida não se resume ao aqui e sim, há uma esperança; aliás, devemos seguir o que o apóstolo Paulo diz em Romanos 12.2: Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. 
Hélber Silva é 
servo na Igreja Presbiteriana Central de Itapira.

sábado, 22 de abril de 2017

BOLETIM CONGREGAÇÃO PRESB. DO CALVÁRIO

BOLETIM 
CONGREGAÇÃO PRESB. DO CALVÁRIO



REGADOR

Regador
23 de abril de 2017 – Tempo da Páscoa – Branco – Romanos 3.19-31

I – Puxando pela memória: No capítulo 3, o apóstolo Paulo vai até o versículo 18 respondendo algumas objeções que foram aparecendo em face da confrontação que ele estava fazendo. Entretanto, no versículo 21 ele muda e começa a mostrar como a justificação, a redenção e a propiciação é realizada. Até então, ele estava dizendo como havia tornado devastadoramente claro que toda a humanidade é apanhada no pecado. Por isso, aqui, Paulo volta sua atenção para a maneira pela qual o pecado é superado. É central para a sua compreensão que nenhum mérito humano pode jamais iniciar este processo diante de Deus, mas que a morte de Cristo na cruz muda tudo isso. Paulo vê a morte de Cristo como um grande ato divino para a salvação dos pecadores; isto, porém, pode ser visto de muitos ângulos. Nesse texto, ele vai discorrer como isso acontece. Não há dúvidas de que ele viu na ação salvífica de Cristo à satisfação plena para as nossas necessidades, no entanto, que precisa ser entendida, e igualmente não há dúvida de que ele viu a provisão divina para atender a essa necessidade de maneira completa e perfeita. Paulo mostra a grandeza da obra salvadora de Cristo. Ele fala também da justiça de Deus, do pecado do homem e da salvação que nos é concedida gratuitamente em Cristo.
O termo do versículo 21 que diz: “mas agora”, é de extrema importância para nós hoje. Em resumo seria: Mas agora Deus interveio e providenciou uma passagem para você se achegar novamente a Ele. Esse caminho foi através da morte e ressurreição de Jesus Cristo. A situação humana foi radicalmente transformada por causa deste ato salvífico de Deus em Cristo. A obra justificadora de Deus é direcionada para aqueles que creem em Cristo; e, na sua morte sacrificial por eles um novo caminho foi feito até Deus. Com isso, podemos dizer que Deus permanece justo em si mesmo, estendendo sua salvação justa aos injustos por meio da pregação do evangelho.
Tendo em mente essas coisas, é para isso que fomos separados, chamados e designados por Deus; para proclamar a sua mensagem para todos os povos, línguas, raças e nações. E necessário que a partir deste texto, nosso coração se comprometa mais com a obra do Senhor, pois somos seus servos e devemos valorizar tão magnifica obra que Ele fez por nós. Lembremo-nos da maravilhosa mudança que Jesus Cristo fez por nós; pois, antes éramos pecadores condenados à morte eterna, mas agora...

II – Provocando: O que é justificação e como ela é um livre ato da graça de Deus? Depois de formular sua resposta, confira com os textos bíblicos. Romanos. 3:22-25, e 4:5-8; 5.1;8-10; 17-19; Efésios. 1:6-7; Atos. 10:43; Mateus 20.28; 1 Timóteo. 2:5-6; Isaías. 53:5-6; Hebreus. 7:22.
Como Deus está mostrando Sua ira agora? Como Deus quer que eu, como cristão, me comporte na sociedade?

III – Bebendo na fonte: Para saber mais sobre redenção e propiciação veja estes textos bíblicos. Hebreus. 9:12; 1Coríntios 1:20. João 3.5; 6:37,39 e 10:15-16. 1João 2.1,2; 4.10; Hebreus 4.14-16.

IV – Leituras: Seg.: Gênesis 3; Ter.: Romanos 5; Qua.: Efésios 1.3-14; Qui.: Efésios 2.1-10; Sex.: Apocalipse 2.10,11; Sáb.: Ezequiel 33.1-20

V – Hinos: Seg.: HNC 270; Ter.: HNC 13; Qua.: HNC 40; Qui.: HNC 41; Sex.: HNC 42; Sáb.: HNC 54.

VI – Sugestão de literatura: 
“Justificação e Regeneração” – Charles Leiter. Editora Fiel

“Fortaleza nossa, que, no mistério pascal, estabeleceste a nova aliança da reconciliação; concede que todos que renasceram na comunhão do Corpo de Cristo, demonstrem em suas vidas a fé que professam; mediante Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e para sempre. Amém.

LITURGIA DO CULTO

LITURGIA DO CULTO
23 DE ABRIL DE 2017.


CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Presbíteros, Diáconos e famílias; Sem. Hélber e família; Cleber Cavalari (família); Helena Tellini (saúde); Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Edite Bologna (saúde); Marcelo Bologna e família; Roseli Bologna e Zildo Silva (saúde); Diác. Emérito Virgílio Avancini (saúde); Edmee e família; Teonilio Lellis e Benedita Rizzi (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Nilton Tadeu (saúde); Paulo Zelante e família; José Evaristo (saúde); Donisete e Maria (conversão, pais Tais Hara); Thiago Rizzi (saúde); Hilda Rigoni (saúde); Patrícia Margarido (saúde), Beatriz (problemas pessoais, prima Beth Manoel); Adesenir e família; Assunção Maria (saúde); Firmino O. Vieira (saúde); Maria Rosa R. Pereira (saúde), Adriana Rizzi (saúde), Jefferson Pupo (saúde, filho Neusa Pupo); Neusa Pupo (saúde); Jamila Sartorelli; Rute Camilo (saúde); Anadege (saúde); Júlio César Paganini (problemas pessoais); Airton Canivezi (saúde);Júlia Maria dos Santos (saúde, mãe Maria Rocha); Benedito Froes (saúde); Ivan Chaves (emprego), Sílvia Pereira (saúde),Luciano Grejo (saúde).


AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

24/04 – 19h30 Reunião com o Ministério da 3ª idade.
27/04 – 20h00 Reunião em preparação ao encontro UMP 70/90.
28/04 – 19h30 Departamental em conjunto da SAF na Igreja.
29/04 – 17h00 Reunião do Conselho.
29/04 – 20h00 Estudo para casais parte I.

Família IPCI comemora Dia das Mães/Café da tarde. Será dia 01/05 às 16h00. 
Confirmar com Ariane ou Selma até 26/04.

IPCI, Estreitando os laços!!!

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

27/04 – Maria Ap. Toledo Martins
28/04 – José Augusto R. Pereira
Nilton Tadeu Bueno
29/04 – Silvia e Emerson José

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL

Depois da Ressurreição, a Missão!
“Vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28.19 NVI).

Jesus Cristo ressuscitou, e agora? O que vai ser? O que devemos fazer? Os relatos dos evangelhos nos dizem exatamente como as coisas estavam mesmo após a ressureição de Cristo. O temor, o assombro, o desânimo, a dureza de coração e sobremaneira a incredulidade faziam parte do estado geral do humor dos discípulos. O medo era tamanho que estavam escondidos com as portas bem trancadas por medo de seus patrícios judeus. Alguns queriam distância de Jerusalém como parece ser o caso dos discípulos a caminho de Emaús. Outros, como o de  Tomé por exemplo, o paradeiro era ignorado até mesmo pelos demais apóstolos. Os evangelhos nos conservaram as memórias e os atos redentivos daqueles dias que se seguiram à ressurreição. Jesus restaura Pedro, corrige e encoraja Tomé, abre o entendimento e aquece o coração dos discípulos de Emaús, aparece aos onze e aos que com eles estavam, dá-lhes o dom do seu espírito e autoridade de perdoar os pecados pela proclamação do Evangelho da Graça. Mais tarde, encontrando-os na Galiléia, no monte, censura-lhes mais uma vez a dureza de coração e a incredulidade. Conforta-os com a certeza de que toda a autoridade lhe foi concedida pelo Pai na terra e nos céus e que com isso a sua presença seria permanente entre os seus enquanto estivessem fazendo discípulos de todas as nações. Subindo aos céus, o Senhor Jesus no tempo devido, derramou sobre os discípulos o Espírito da promessa e enviou-os cheios de poder, autoridade e audácia a testemunhar e proclamar as Boas Novas do Reino. Desde aqueles dias, esse movimento não cessou. Sofreu oposições, deserções, dissenções, traições, martírios, mas nunca deixou de existir. Sempre que a igreja cristã celebra a Páscoa da Ressurreição inevitavelmente ela se encontra com aquilo que deve acontecer depois da festa, isto é, a restauração do espírito da ordem dada sobre o monte de fazer discípulos, de ir pelo mundo a fora, de cidade em cidade, país em país, de etnia em etnia, até que não haja povo, nação e língua sobre a face da terra, nas metrópoles, nas aldeias, nas vilas, à beira dos rios, nos desertos que não tenham ouvido falar do Evangelho de Jesus Cristo para o perdão dos pecados. Páscoa sem missão é tão incoerente e inútil quanto a páscoa dos ovos de chocolate e do coelhinho. O Espírito do Ressuscitado presente na comunidade cristã. O Espírito derramado em pentecostes é o Espírito do movimento das missões, Espírito que empurra a Igreja ao encontro do mundo, que direciona os passos da comunidade de fé para os contextos de alienação, marginalização, dor e desumanidades em geral. Uma igreja ensimesmada que utilize o melhor de seus recursos humanos, financeiros, tecnológicos e que invista a maior parte de sua energia, tempo e espiritualidade com atividades para o interior de si mesma, é uma comunidade que celebrou a Páscoa, mas não fez Páscoa. Celebrou a ressurreição de Jesus, mas ela mesma não experimentou coisa alguma dessa ressurreição. O Cristo redivivo que vive na sua Igreja é o missionário do Pai que nesse exato momento está em plena ação missionária no mundo. Ele continua buscando os perdidos, perdoando os pecados, curando vidas, salvando os que creem. Continua fazendo isso ordinariamente por meio da sua Igreja e extraordinariamente por meios que só Ele sabe quais. Todavia, em sua ressurreição e na sua ascensão, Ele quis contar com a cooperação, o trabalho, o compromisso dos seus discípulos de todas as eras. Para isso Ele nos ‘empoderou’ com o Espírito Santo. Por isso Ele nos legou os meios de graça afim de que estivéssemos sempre supridos para cumprir à ordem dada. Ressurreição de Cristo e Missão da Igreja são verdades inseparáveis, fazem parte integrante do núcleo credal e da essência do cristianismo. Um cristianismo sem missão é um cristianismo que ainda não ressuscitou, ainda está morto, como estavam mortos pelo medo, o desânimo, a dureza de coração e pela incredulidade aqueles primeiros discípulos de Jesus. Que todos nós estejamos conscientes que depois da Ressurreição o que nos cabe fazer é enquanto peregrinamos aqui nossa tarefa é fazer discípulos, batizar, ensinar a todos a viver a vida do Reino pelo Evangelho de Cristo. Que o Espírito do Ressuscitado nos encoraje e envie em Missão. 
Reverendo Luiz Fernando
 é Ministro da Igreja Presbiteriana Central de Itapira

sábado, 15 de abril de 2017

CONVITE

IGREJA PRESBITERIANA
CENTRAL DE ITAPIRA










ÁLBUM DE FOTOS IPC-ITAPIRA

CULTO DAS 7 PALAVRAS
14 DE ABRIL DE 2017.






















ÁLBUM DE FOTOS IPC-ITAPIRA

TRÍDUO PASCAL
13 DE ABRIL DE 2017.














LITURGIA DO CULTO

LITURGIA DO CULTO
16 DE ABRIL DE 2017.


CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Presbíteros, Diáconos e famílias; Sem. Hélber e família; Cleber Cavalari (família); Helena Tellini (saúde); Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Edite Bologna (saúde); Marcelo Bologna e família; Roseli Bologna e Zildo Silva (saúde); Diác. Emérito Virgílio Avancini (saúde); Edmee e família; Teonilio Lellis e Benedita Rizzi (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Nilton Tadeu (saúde); Paulo Zelante e família; José Evaristo (saúde); Donisete e Maria (conversão, pais Tais Hara); Thiago Rizzi (saúde); Hilda Rigoni (saúde); Patrícia Margarido (saúde), Beatriz (problemas pessoais, prima Beth Manoel); Adesenir e família; Assunção Maria (saúde); Firmino O. Vieira (saúde); Maria Rosa R. Pereira (saúde), Adriana Rizzi (saúde), Jefferson Pupo (saúde, filho Neusa Pupo); Neusa Pupo (saúde); Jamila Sartorelli; Rute Camilo (saúde); Anadege (saúde); Júlio César Paganini (problemas pessoais); Airton Canivezi (saúde);Júlia Maria dos Santos (saúde, mãe Maria Rocha); Benedito Froes (saúde); Ivan Chaves (emprego), Sílvia Pereira (saúde), Luciano Grejo (saúde).


AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS
19/04 – 20h30 Reunião em Preparação a Semana Terlipa – Encontro com a Graça.

Comunicado
Se alguém estiver com algum utensílio de cozinha da Igreja, pedimos a gentileza de devolver.

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

16/04 – Rosane e Nilton Tadeu
18/04 – Railton Rocha de A. Junior
Maria Ondina Soares
Tereza e Jonathan Camilo 
20/04 – Elizette Baptista Sanches
Ana Aline e João Lucas 
21/04 – Terezinha Rodrigues Moreira

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sore todos!!!

MENSAGEM PASTORAL

A Páscoa da Libertação
“Portanto, fomos sepultados com ele na morte por meio do batismo, a fim de que, assim como Cristo foi ressuscitado dos mortos mediante a glória do Pai, também nós vivamos uma vida nova” (Rm 6.4).

O significado mais profundo da festa da Páscoa é o da libertação. No Antigo Testamento esta festa foi instituída para a perpétua memória do acontecimento, do evento da saída, da libertação de Israel do Egito. As Escrituras nos informam que Deus ouviu o clamor, viu o sofrimento e decidiu intervir na história de seu povo. Claramente o Senhor escolheu um lado e tomou um partido, a isso damos o nome de eleição. Elegeu o Senhor a Israel para fixar-lhes seu amor, para fazer-lhes um favor imerecido e a usar de misericórdia para com eles. Israel gemia e clamava sob o chicote do feitor, trabalhava como escravo em ritmo alucinante e desumano, era alienado, marginalizado e subjugado impiedosamente pelo Faraó. O restante da história é conhecido por todos, Deus convoca Moisés e Aarão para a missão de liderar a saída do povo do Egito, depois de sinais, prodígios, maravilhas e muitas admoestações. Todavia, a escravidão do Egito e todas as formas de sofrimentos ali amargados pelos judeus, apesar de reais, na verdade tipificavam uma outra escravidão, mais profunda e mais cruel, a escravidão do homem ao pecado, sob o jugo do diabo e alienado da presença de Deus. Esta escravidão nunca passou despercebida aos olhos de Deus, no tempo apropriado enviou o seu Filho para realizar a libertação da escravidão a que todos nós estávamos encerrados. Jesus, assim como Moisés, realiza sinais, maravilhas, prodígios e admoestações. Porém há uma diferença substancial aqui, Moisés manda sacrificar um cordeiro, um animal irracional e naquele sangue, a libertação é homologada. Jesus, todavia, oferece-se para o sacrifício, o faz de maneira voluntária e realiza a libertação do homem com o seu precioso sangue derramado na cruz. Então, a mensagem central da Páscoa é o da libertação. Sem o compromisso e a proclamação da libertação não há sentido a celebração desta festa. A igreja cristã, para celebrar com coerência e consistência esta festa, deve entre outras coisas, renovar de maneira consciente o seu compromisso integral com a libertação. No sentido espiritual, é sua tarefa irrenunciável e intransferível o anúncio do Evangelho de Jesus Cristo para o perdão dos pecados e a reconciliação do homem com Deus. A proclamação de Cristo crucificado e ressuscitado constituem o fulcro da festa pascal e da missão da igreja. Contudo, a graça e a bênção da Páscoa da Ressurreição devem, pela missão da igreja, espargir-se sobre toda a realidade humana. Onde houver uma situação de escravidão, de alienação, de aviltação da dignidade humana, para lá a igreja deve encaminhar-se consciente, voluntária e intencionalmente. A igreja deve transformar a mensagem da redenção também em atos concretos de libertação. À luz dos atos redentivos de Deus no Antigo Testamento e do ministério transformador de Jesus que por onde passou só fez o bem, deve a igreja realizar a sua ‘identidade-na-missão’, comprometendo-se com uma libertação que seja integral. As marcas da escravidão estão por toda a parte. Violências gratuitas, guerras cruéis, atentados terroristas, abuso de menores e incapazes, violência contra a mulher, tráfico de drogas, alcoolismo endêmico, corrupção política em todos os níveis, desmantelamento da família tradicional e o fomento de uma cultura de ‘trivialização’ dos valores etc. É exatamente esse o contexto para o qual os discípulos de Jesus Cristo, como comunidade de libertados, devem encaminhar-se para proclamar e vivenciar integralmente a libertação que a Páscoa celebra. Portanto, a celebração desta solenidade cristã não pode esgotar-se nos atos litúrgicos como um fim em si mesmos, mas deve levar-nos a atos de justiça, característica essencial do Reino de Deus, que a Páscoa inaugura na ressurreição de Cristo. Desejo que a comemoração da vitória de Cristo sobre a morte desafie a Igreja e a cada cristão a enfrentar (capacitados e fortalecidos pelo Evangelho e pela Graça) e a destruir os poderes da morte presentes e atuantes no mundo pelo anúncio, presença amorosa, testemunho alegre e serviço comprometido para que todos tenham vida e vida em abundância. Feliz Páscoa da Libertação a todos. 
Reverendo Luiz Fernando 
é Ministro da Igreja Presbiteriana Central de Itapira