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sábado, 27 de maio de 2017

ÁLBUM DE FOTOS IPC-ITAPIRA

PROGRAMAÇÃO UCP
DIA DAS MÃES













ÁLBUM DE FOTOS IPC-ITAPIRA

CULTO 21 DE MAIO DE 2017.













BOLETIM CONGREGAÇÃO PRESB. DO CALVÁRIO

BOLETIM
CONGREGAÇÃO PRESB. DO CALVÁRIO



LITURGIA DO CULTO

LITURGIA DO CULTO
28 DE MAIO DE 2017.


CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Presbíteros, Diáconos e famílias; Sem. Hélber e família; Cleber Cavalari (família); Helena Tellini (saúde); Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Edite Bologna (saúde); Marcelo Bologna e família; Roseli Bologna e Zildo Silva (saúde); Diác. Emérito Virgílio Avancini (saúde); Edmee e família; Teonilio Lellis e Benedita Rizzi (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Nilton Tadeu (saúde); Paulo Zelante e família; José Evaristo (saúde); Donisete e Maria (conversão, pais Tais Hara); Thiago Rizzi (saúde); Hilda Rigoni (saúde); Patrícia Margarido (saúde), Beatriz (problemas pessoais, prima Beth Manoel); Adesenir e família; Assunção Maria (saúde); Maria Rosa R. Pereira (saúde), Adriana Rizzi (saúde), Jefferson Pupo (saúde, filho Neusa Pupo); Neusa Pupo (saúde); Jamila Sartorelli; Rute Camilo (saúde); Anadege (saúde); Júlio César Paganini (problemas pessoais); Airton Canivezi (saúde);Júlia Maria dos Santos (saúde, mãe Maria Rocha); Benedito Froes (saúde); Ivan Chaves (emprego), Sílvia Pereira (saúde); Aristides Caetano e D. Cida (saúde); Anízio Altafini (saúde); Beatriz (saúde, neta do Valdemar S. Campos); Maria Ap. Soares Rosatto (saúde, irmã Vilson Soares); Olga  Mayate (saúde), Luciano Grejo (saúde).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

31/05 – 20h30 Reunião em preparação ao aniversário da Igreja.

Quem recebeu a carta sobre o encontro UMP 70/90, pode fazer o pagamento para Adenir ou Iara.



ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

28/05 – João Luis Beghini
29/05 – Flávia e Luis Carlos
30/05 – Maria Eduarda C. Rigotti
Eliana Cristina Eleodoro 
31/05 – Neide R. Pereira Beghini
Nair e Josué Souza 
03/06 – Agenor Barros C. Neto

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!



MENSAGEM PASTORAL

Igreja Simples
Pois todos vós sois filhos de Deus, mediante a fé em Jesus Cristo” 
(Gl 3.26).

Igreja Simples é um conceito e um movimento muito presente no pensamento acadêmico e missiológico nos últimos tempos. Para tentar compreender a contento o que o conceito abrange, precisamos antes pensar o que é uma ‘Igreja Não Simples’. Uma ‘Igreja Não Simples’ começa a complicar-se pela noção de liderança que ela desenvolve e pratica. Igrejas que são lideradas no estilo gerencial de uma corporação financeira, uma empresa, onde o orçamento, as planilhas e gráficos demonstrativos sobre a captação de recursos, planejamentos estratégicos, ocupam o centro das discussões. É uma igreja que vive mais como uma organização do que como um organismo. Essa igreja vive da ‘numerolatria’, isto é, tudo se explica por estatísticas, balancetes e metas alcançadas. Claro que os recursos são desejáveis e bem-vindos. Óbvio que organização e zelo andam de mãos dadas. Todavia, a administração deve ser uma preocupação subordinada e não coordenadora da vida eclesial. Uma ‘Igreja Não Simples’ organiza-se em termos de eventos. Sua agenda está carregada de coisas para se fazer, muitas vezes em forma de entretenimento e socialização. A grande preocupação é oferecer algo que faça valer à pena as pessoas permanecerem arroladas naquela comunidade. Assim, jantares, encontros, passeios, atrações da subcultura cristã de gosto duvidoso e etc., são concebidos para dar ‘vida’ à comunidade. Esse tipo de concepção de igreja valoriza imensamente o ativismo e o pragmatismo. O importante é ter uma agenda cheia. Uma ‘Igreja Não Simples’ é uma igreja autocentrada, ela sente a imensa necessidade de satisfazer os seus membros, suas programações sempre oferecem alguma vantagem para a fidelização do cliente. Assim, há sempre uma supervalorização das sociedades internas e até mesmo o ensino formal é pensado em categorias subjetivas: o que os alunos querem aprender ou que assunto eles demostram maior interesse. Por último, apenas para não estender o assunto, uma ‘Igreja Não Simples’, usa expedientes e medidas diferentes das Escrituras na hora de escolher os seus líderes. Posição social, influência familiar, situação financeira, formação acadêmica e outros são mais valorizados que os requisitos bíblicos indispensáveis. Então, o que seria uma Igreja Simples? A liderança da igreja se entende como servidora. Esta liderança se coloca a serviço da comunidade para buscar o cuidado e o bem de seus irmãos. A Igreja é pensada em termos de corpo, comunidade-comunhão, de cuidado, bem-estar e desenvolvimento humano e espiritual das pessoas. As relações com o orçamento são vividas em categorias de mordomia, generosidade, sacrifício espiritual e diaconia. A Igreja Simples gasta o mínimo necessário com templos, salas, reformas, aquisições de móveis e imóveis. Procura funcionalidade, ainda que não abra mão da reverência. Seu maior investimento e todo o seu orçamento é dirigido para que haja na comunidade pregação, treinamento e ensino de excelência. O que significa dizer, contratar pastores proficientes, investir em formação e qualificação dos obreiros em geral, contribuir para as missões com consistência e regularidade. Uma igreja Simples, usará a maior parte dos seus recursos para abençoar os que estão do lado de fora de seus muros. Outra característica da Igreja Simples é a vivência do essencial do Evangelho como estilo de vida, isto é, fazer discípulos. O centro da Grande Comissão e o resultado prático da ressurreição é o nascimento de uma comunidade de discípulos-discipuladores. Esta é a tarefa dada por Jesus antes de Ascender aos céus. Desde logo, compreendemos que Uma Igreja Simples é centrada no Evangelho, tudo é pensado para que o Evangelho seja pregado, ensinado, vivido e testemunhado.  Na Igreja Simples sobra tempo para que os membros possam ter vida relacional e social fora do reduto cristão a fim de que o Evangelho possa ser difundido. A agenda da Igreja Simples é de tal maneira organizada, que os crentes tenham tempo em quantidade e qualidade para viver o Evangelho na família, testemunhar para os amigos, ensinar para os interessados e dar provas e sinais de sua nova vida junto aos seus colegas no trabalho ou na Universidade. Ela se vê menos reunida e mais em missão. Para concluir essa breve reflexão, as lideranças da Igreja Simples são escolhidas dentre aqueles que demonstram maior maturidade no discipulado. Suas qualificações podem ser um ‘plus’, porém, não a causa de sua investidura. Aquelas qualificações do Novo Testamento são tão suficientes quanto indispensáveis. Sonhemos todos com um Evangelho Simples para sermos Simplesmente Igreja dos discípulos de Jesus Cristo.
Reverendo Luiz Fernando
é Ministro da Palavra na Igreja Presbiteriana Central de Itapira

sábado, 20 de maio de 2017

BOLETIM CONGREGAÇÃO PRESB. DO CALVÁRIO

BOLETIM
CONGREGAÇÃO PRESB. DO CALVÁRIO



REGADOR

Regador
21 de maio de 2017 – 6º Domingo da Páscoa – Branco - Romanos 5.12-21

I – Puxando pela memória: A ênfase deste texto é a abundância da graça. Aqui o apóstolo contrasta o reino do pecado com o reino da graça e mostra que, embora haja um ponto de semelhança entre eles, há muitos pontos em que eles diferem, e em que a graça triunfa sobre o pecado. Tudo isto é para o encorajamento do pecador, para que ele possa ser levado do cativeiro do pecado para a esperança e viver sob a influência da misericórdia de Deus. Num resumo destes versículos podemos dizer que: A graça e o pecado vêm por uma pessoa. "Por um homem entrou o pecado no mundo, e a morte pelo pecado" (versículo 12); "Por meio da ofensa de um muitos morreram" (versículo 15); "A morte reinou por um" (ver 17); "Pela desobediência de um só homem muitos foram feitos pecadores" (versículo 19). Assim também com o reino da graça. "A graça de Deus e o dom pela graça, que é por um só homem, Jesus Cristo" (versículo 15); "Aqueles que recebem abundância de graça e do dom da justiça reinarão na vida por um, Jesus Cristo" (verso 17); "Assim, pela obediência de um, muitos serão feitos justos" (versículo 19). Observe aqui o poder do indivíduo para o bem ou para o mal. Nossos atos são difundidos em suas influências e eternas em suas consequências. "Nenhum de nós vive para si mesmo". Será que a nossa vida será uma maldição para aqueles que nos rodeiam, ou uma bênção? Estaremos entre aqueles cuja meta e missão no mundo parece ser fazer todo o mal ou toda a maldade que podem? Ou estaremos entre aqueles que tentam seguir os passos daquele que "andava todos os dias fazendo o bem"?As repostas para as perguntas acima são: "Graças a Deus, que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo" 1 Cor 15:57. Graças a Deus que por meio de Jesus Cristo temos o perdão dos nossos pecados. Graças a Deus que através de Jesus Cristo temos nova vida e vida eterna assegurada. Graças a Deus que por causa de Jesus Cristo nossos pecados foram perdoados, nossa dívida está quitada e agora podemos chamar Deus de Pai e como extensão destas bênçãos temos uma família que está sendo ajuntada dia após dia para o encontro final. Graças a Deus que em Cristo temos nossa herança celestial garantida e a certeza de que Nele tudo está seguro para sempre. Se por um lado o pecado abundou, graças a Deus que a graça superabundou.

II – Provocando: O que é o pecado original? Como isso nos afeta? Como devemos compreendê-lo? Quais são os problemas relacionados com ele?

III – Bebendo na fonte: Leia na Confissão de Fé de Westminster – CFW – o capítulo VIII De Cristo O Mediador, o capítulo XII Da Adoção e os textos bíblicos e veja como Jesus Cristo faz a graça ser superabundante na vida dos seus. Veja também estes textos: 1 Coríntios 15.21,22;45; Romanos 3.20; 4.15; 1 João 3.4,5; Isaías 53.11; Mateus 20,28; 26.28; João 12.32; Hebreus 2.9; João 15.22; Gálatas 3.19,20;23; Lucas 7.47; 1Timóteo 1.14.

IV – Leituras: Seg.: Gênesis 2; Ter.: Gênesis 3; Qua.: Gênesis 4; Qui.: Romanos 5; Sex.: Romanos 8; Sáb.: Hebreus 7

V – Hinos: Seg.: HNC 192; Ter.: HNC 198; Qua.: HNC 164; Qui.: HNC 186; Sex.: HNC 42; Sáb.: HNC 54.

VI – Sugestão de literatura:Justificação e Regeneração” – Charles Leiter. Editora Fiel
Ó Deus, tu que preparaste para os que te amam coisas tão excelentes que excedem o nosso entendimento, inspira em nossos corações tanto amor por ti, que, amando-te em tudo e acima de tudo, alcancemos as tuas promessa que vão além de tudo o que podemos desejar; por Jesus Cristo, teu Filho, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só deus agora e sempre. Amém.  Livro de Oração Comum, coletas, p.161.

LITURGIA DO CULTO

LITURGIA DO CULTO
21 DE ABRIL DE 2017.


CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Presbíteros, Diáconos e famílias; Sem. Hélber e família; Cleber Cavalari (família); Helena Tellini (saúde); Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Edite Bologna (saúde); Marcelo Bologna e família; Roseli Bologna e Zildo Silva (saúde); Diác. Emérito Virgílio Avancini (saúde); Edmee e família; Teonilio Lellis e Benedita Rizzi (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Nilton Tadeu (saúde); Paulo Zelante e família; José Evaristo (saúde); Donisete e Maria (conversão, pais Tais Hara); Thiago Rizzi (saúde); Hilda Rigoni (saúde); Patrícia Margarido (saúde), Beatriz (problemas pessoais, prima Beth Manoel); Adesenir e família; Assunção Maria (saúde); Maria Rosa R. Pereira (saúde), Adriana Rizzi (saúde), Jefferson Pupo (saúde, filho Neusa Pupo); Neusa Pupo (saúde); Jamila Sartorelli; Rute Camilo (saúde); Anadege (saúde); Júlio César Paganini (problemas pessoais); Airton Canivezi (saúde);Júlia Maria dos Santos (saúde, mãe Maria Rocha); Benedito Froes (saúde); Ivan Chaves (emprego), Sílvia Pereira (saúde); Aristides Caetano e D. Cida (saúde); Anízio Altafini (saúde); Beatriz (saúde, neta do Valdemar S. Campos); Maria Ap. Soares Rosatto (saúde, irmã Vilson Soares); Olga  Mayate (saúde), Luciano Grejo (saúde).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

26/05 – 19h30 Encontro do departamento infantil para filhos e mães na Igreja.
27/05 – 18h00 Jantar da Família, 
Valor: R$15,00 a partir de 12 anos. Dar o nome até o dia 24/05 para Selma ou Ariane.

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

22/05 – Kleber W. Brusasco
25/05 – Cléber Luis P. Cavalari
Maria José da S. Chaves
26/05 – Tobias Rodrigues Pereira

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!





MENSAGEM PASTORAL

O Campo de Itapira: Aqui é o lugar das Missões
“Não peço que os tires do mundo, e sim que os guardes do maligno” (Jo 17.15).

Itapira desde cedo entrou para a vanguarda da história da igreja evangélica brasileira. A cidade, ainda conhecida como Penha do Rio do Peixe, foi uma das primeiras a receber o evangelicalismo de missões no Brasil. Quando a igreja presbiteriana ainda engatinhava em solo pátrio já em 1874 os primeiros missionários chegaram por aqui. George Chamberlain foi o pioneiro nessas paragens. Além de pregar de maneira inaudita o Evangelho de Tradição Protestante aqui em Itapira, batizar os primeiros conversos da família Bologna, esse mesmo missionário foi o precursor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, referência em excelência acadêmica no Brasil. Simultaneamente à presença de Chamberlain e substituindo a esse, estiveram por aqui os Reverendo Edward Lane e George Nash Morton que consolidaram a obra. Entretanto, os primeiros missionários e os primeiros convertidos de Itapira não são exatamente a primeira presença protestante por aqui. O Evangelicalismo de imigração chegou junto com as famílias Sholl, Wismamn e Fray que aqui fixaram residência, sem, porém, receberem a assistência de ministros protestantes, coisa que passou a acontecer com a chegada dos presbiterianos. Passados 143 anos desde os dias de Chamberlain, a presença evangélica em Itapira cresceu muito, para o bem e para o mal. Quase uma centena de denominações estão atuantes hoje em nossa cidade, todavia, nem sempre essa presença significa verdadeira transformação sentida e profunda interação e cooperação para o desenvolvimento e a solução dos problemas comunitários. Muitas comunidades eclesiais só se entendem em termos de exclusivismo religioso, proselitismo e às vezes verdadeira alienação do contexto social, político e econômico de nossa cidade. Apesar de sermos muitos, nossa presença nem sempre é sentida no tecido social. Há muito o que fazer por Itapira, existem muitas áreas em que podemos e devemos cooperar, além de nossa tarefa irrenunciável de pregar o Evangelho e testemunhar a Jesus Cristo como único e suficiente Salvador. Vivemos uma semana triste a que passou (escrevo essa pastoral em 14.05), lemos pelos jornais que um corpo de um desconhecido (até essa data) foi encontrado afogado no Ribeirão da Penha; dois assassinatos foram cometidos na cidade, um emblemático, bem em frente ao Fórum Municipal; um suicídio; um afogamento de adolescente e por fim, acabo de ler nas redes sociais, um trágico acidente com duas vítimas fatais em uma rodovia de acesso à nossa cidade. Isso sem falar nos inúmeros furtos, assaltos à mão armada, invasão e roubos a residências à luz do dia. Não menos triste é a sensação de que a Política local também cambaleia num jogo de interesses estranhos e difíceis de serem entendidos. Pautas, como a transparência, a fiscalização e prestação de contas, que deveriam ser levantadas e defendidas por todos, sem distinção ou coloração partidária, e justo em dias de ‘Lava Jato’, são ainda objeto de disputas. A igreja é chamada a ser sal e luz, isto é, convocada a colocar em prática uma nova ética comprometida com o bem comum, o fazimento da justiça social, a cooperação e efetiva participação na busca pela paz e o anúncio/denúncia proféticos do Reino que chega para suplantar os ‘anti valores’ desse mundo caído. Quando falamos de missões, quando nossas comunidades realizam as suas conferências sobre o assunto, sempre trazemos à tona as realidades da África, do Oriente Médio, da Ásia, ou do nordeste brasileiro. De fato, são contextos que reclamam a nossa oração, o nosso investimento, o nosso compromisso e o envio de servidores do Reino. Essas realidades, contudo, não invalidam o mandato permanente para as missões também onde estamos inseridos. Na verdade, toda legítima missão começa por onde estamos. Se não fazemos diferença profética e transformadora aqui, o que nos levaria a pensar que o Senhor se disporia a usar de nós em qualquer outro lugar? Os que são enviados, são aqueles mesmos que em sua origem já estavam comprometidos com a obra que Deus está fazendo no mundo, o que muda é um novo local onde continuar servindo em novos contextos e com novas estratégias, no mesmo Reino difundido além-fronteiras. Tomemos a consciência de que enquanto estivermos aqui, Itapira merece e reclama os nossos cuidados, o nosso amor, a nossa cooperação, a nossa destemida ação profética. Nós não somos nem de direita, nem de esquerda e nem em cima do muro. Somos de Jesus Cristo. Somos do Reino e estamos do lado da verdade e da justiça e desejamos fazer parceria com todos quantos, mesmo não crendo conosco, esposam os valores pelos quais vivemos. Missões em Itapira já! 
Reverendo Luiz Fernando 
é Ministro da Palavra na Igreja Presbiteriana Central de Itapira.

sábado, 13 de maio de 2017

TV-WEB IPC-ITAPIRA

CULTO 07 DE MAIO DE 2017.


BOLETIM CONGREGAÇÃO PRESB. DO CALVÁRIO

BOLETIM 
CONGREGAÇÃO PRESB. DO CALVÁRIO



REGADOR

Regador
14 de maio de 2017 – Romanos 5.1-11 – Dia das Mães – 5º Domingo do Tempo pascal – Branco

I – Puxando pela memória: Domingo passado vimos em termos “jurídicos” o que é a justificação e como ela foi creditada a nós, de maneira graciosa, imerecida e totalmente voluntária da parte de Deus. Não a nossa, mas a justiça de Cristo, sua retidão, satisfez as justas reivindicações do Pai. Nesta nova seção, Paulo relega a linguagem jurídica a um plano secundário e segue-se um argumento com base na ética, onde o amor suplanta a justiça. Paulo começa tratando do efeito prático e imediato do pecador justificado em graça e que a recebe pela fé. A justificação que muda a nossa posição diante de Deus altera também a nossa relação com Ele. Agora, estamos reconciliados com o Pai. Antes, como filhos da rebeldia, odiávamos a Deus e nossa relação com Ele, caso houvesse alguma, era marcada por egoísmo, interesses escusos, escarnecedor, ingrato e injusto. Esta reconciliação significa ainda, que em Cristo e por causa de sua morte na cruz, Deus não tem mais “queixas” a nosso respeito, Ele oferece-nos a sua paz fazendo cessar a sua justíssima ira contra nós. Esta reconciliação leva-nos ao desfrute da graça e da paz que só Deus tem a oferecer. Por causa dessa nova e correta relação com o Pai até mesmo as vicissitudes de nossa história, como a tribulação, são usadas pelo Senhor e apreendida por nós como experiências que só nos fazem madurecer. É certo afirmar com o próprio Paulo então: “E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8.28). (Aliás, este capítulo cinco de Romanos deve ser lido sempre à luz do capítulo oito, supracitado). Todavia, devemos nos perguntar, o que o Apóstolo quer nos ensinar? Dentre as muitas lições que poderíamos extrair, Paulo deseja que consideremos a beleza, o imensurável, o maravilhoso amor do Pai que deu-nos uma prova cabal de seu amor por nós: A morte voluntária, porém terrível, de Cristo na cruz do Calvário. E Paulo quer que nós nunca nos esqueçamos da ‘loucura’ desse amor: Cristo morreu quando ainda éramos inimigos! Prova mais uma vez da maravilhosa Graça de Deus. Se, quando éramos então inimigos o Pai deu-nos tamanha prova de amor, o que Ele não fará por nós, agora que somo amigos? Vale lembrar aqui um outro texto de Paulo: “Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?... Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor” (Rm 8.37-39). A vontade de Deus é que esperemos n’Ele e n’Ele descansemos, mesmo nas tribulações, porque Ele já provou o seu amor por nós.

II – Provocando: Escreva aqui o seu testemunho pessoal de sua experiência na nova relação com Deus mediante a justiça de Cristo e os frutos colhidos dessa paz e dessa Graça. Tendo Deus provado já o seu amor por você, como enfrenta as tribulações da vida?

III – Bebendo na fonte: Leia os nossos Documentos Confessionais: CFW 11.2; CH 21 e 90; CFW 18.1; CM 71 e 83;  BC 18 e diga qual o seu entendimento geral da doutrina da justificação.

IV – Leituras Bíblicas: Seg.: Rm 8.30; Rm 4. 4-8; Ter.: Tt 3.5-7; Jr 23.6; Qua.: 1Co 1.30-31; Fp 3.9; Qui.: jo 1.12; Rm 5.1; Sex.: Tg 2. 17,22,26; Ef 2.6-9; Sáb.: Rm 3.26; 2 Co 5.21.

V – Hinos: Seg.: HNC 144; Ter.: HNC 145; Qua.: HNC 150; Qui.: HNC 157; Sex.: HNC 167; Sáb.: HNC 169.

VI – Literatura: “Justificação e Regeneração” – Charles Letter – Ed. Fiel.

Oração:
Ó Deus, Pai de bondade, que nos redimistes e adotastes como filhos e filhas, concedei aos que creem em Cristo a liberdade verdadeira e a herança eterna. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo(Manual de Culto da Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos da América).


LITURGIA DO CULTO

LITURGIA DO CULTO
14 DE MAIO DE 2017.


CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Presbíteros, Diáconos e famílias; Sem. Hélber e família; Cleber Cavalari (família); Helena Tellini (saúde); Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Edite Bologna (saúde); Marcelo Bologna e família; Roseli Bologna e Zildo Silva (saúde); Diác. Emérito Virgílio Avancini (saúde); Edmee e família; Teonilio Lellis e Benedita Rizzi (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Nilton Tadeu (saúde); Paulo Zelante e família; José Evaristo (saúde); Donisete e Maria (conversão, pais Tais Hara); Thiago Rizzi (saúde); Hilda Rigoni (saúde); Patrícia Margarido (saúde), Beatriz (problemas pessoais, prima Beth Manoel); Adesenir e família; Assunção Maria (saúde); Maria Rosa R. Pereira (saúde), Adriana Rizzi (saúde), Jefferson Pupo (saúde, filho Neusa Pupo); Neusa Pupo (saúde); Jamila Sartorelli; Rute Camilo (saúde); Anadege (saúde); Júlio César Paganini (problemas pessoais); Airton Canivezi (saúde);Júlia Maria dos Santos (saúde, mãe Maria Rocha); Benedito Froes (saúde); Ivan Chaves (emprego), Sílvia Pereira (saúde); Aristides Caetano e D. Cida (saúde); Anízio Altafini (saúde); Beatriz (saúde, neta do Valdemar S. Campos); Maria Ap. Soares Rosatto (saúde, irmã Vilson Soares); Luciano Grejo (Saúde).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

16-18/05 – 19h30 Semana Tulipa: Encontro com a Graça.
20/05 – 14h00 Encontro de Casais
20/05 – 19h30 Culto Especial Dia do Jovem Presbiteriano, UMP e UPA então convocados, a Igreja está convidada a participar.

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

14/05 – Lara Rodrigues Pereira Grejo
15/05 – Kariz Brandão Porto
20/05 – Josias Dias Novaes
Vicentina e Benício Porto

Que nosso Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL

O poder do testemunho
“Os que haviam sido dispersos pregavam a palavra por onde quer que fossem” (Atos 8:4).

Em menos de 300 anos o cristianismo, que começou como um movimento dentro do judaísmo, doze homens em treinamento intensivo aos pés de um Mestre e ainda quase uma centena de outros seguidores e discípulos com níveis diferentes de comprometimento, conquistou praticamente o Mediterrâneo e a totalidade do Império Romano. Nesse período de vertiginoso crescimento é de se esperar que tempos de paz, muito incentivo e apoio cultural e político, bem como a influência de pessoas poderosas contribuíssem diretamente para tal sucesso. Também poderíamos esperar que a todo o tempo, os membros desse movimento contassem com a liderança sempre proficiente de líderes bem formados e profissionais. Mas, nada disso aconteceu, pelo menos não o tempo todo e em todos os lugares. Na verdade, tudo corroborou, debaixo da providência divina, para que o Evangelho se movimentasse em todas as direções, o tempo todo, em todas as camadas sociais. Deus serviu-se de perseguições religiosas, perseguições e intolerâncias culturais e políticas, guerras, epidemias, tráfico de escravos e muitas outras situações para colocar em ação o seu plano de estabelecer Cristo como Rei e Senhor de muitíssimas vidas. O mais impressionante que nem sempre o Evangelho chegou com um missionário especialmente para isso comissionado. E isso, ainda nos tempos apostólicos. Na esmagadora maioria das vezes o Evangelho foi levado no meio dos poucos pertences de uma fuga às pressas em tempos de perseguição. Outras vezes foi recebido entre os espólios de uma guerra e foi introduzido quase imperceptivelmente pelos expatriados, exilados e escravizados onde quer que seus novos ‘senhores’ os haviam enviados. O impacto do Evangelho nesse período até Constantino (313) e também depois dele até quase o século V teve como principais obreiros, soldados, mercadores, teve como principais obreiros, soldados, mercadores, empregados domésticos, servidores públicos, artesãos, mascates, donas de casa e escravos. Os principais púlpitos eram os mercados, as esquinas, as casas públicas de banho, os escuros, úmidos e insalubres aposentos dos empregados e escravos e as masmorras. A estratégia era uma só, não perder tempo e nem oportunidade para falar de Jesus Cristo e de viver uma nova ética em meio ao seu contexto vital. As rotas comerciais, as impressionantes estradas da “Pax Romana”, a incessante movimentação dos povos e as rotas migratórias e o gigantesco deslocamento de tropas do exército romanos e suas legiões formadas por bárbaros vencidos e recrutados, propiciou um encontro internacional e multiétnico que favoreceu a disseminação da fé cristã entre povos, línguas e raças numa escalada impossível de ser planejada com antecedência. Assim, através do encontro pessoal, dos relacionamentos sociais, do testemunho intencional e apaixonado e da “tradição oral”, Jesus Cristo foi apresentado como único e suficiente salvador, Aquele único que pode dar sentido à essa vida, conforto na morte e certeza da imortalidade. Não são poucos os casos de grandes conversões ou conversões de pessoas ilustres e influentes que se deram através do comportamento casto, nobre, honesto, sempre magnânimo, gentil, manso e corajoso dos cristãos, cuja função nem sempre passava de insignificante e trivial serviço doméstico. O corajoso testemunho dos cristãos nas arenas diante das feras, ou no cadafalso diante de seus algozes, a serenidade sob a falsa acusação de um tribuno, sempre causou fortíssima impressão, mesmo nos inimigos da fé. Evidentemente que mais tarde, quando comunidades surgiam da força deste testemunho pessoal e a igreja começava a sua vida, foi preciso a participação de missionários, pastores, evangelistas com especial comissão e conhecimento para agregar valor, profundidade, solidez e racionalidade à novíssima fé dos recém-convertidos. Entretanto, uma lição pode e deve ser aprendida por nós em pleno século XXI. Nada substitui a força dos relacionamentos sociais, o contato real, corpo a corpo, e a convivência com pessoas de fora de nossos arraiais, para o crescimento do Evangelho. Não há estratégia que possa suplantar o intencional testemunho de um cristão em ambiente hostil, indiferente e até zombador da fé. Os discursos são necessários, claro. Somos a religião da Palavra. Nosso Deus é o Deus da Palavra e é por meio dela que Ele se comunica conosco. Todavia, Palavras sem testemunho, sem comportamento, sem procedimento ético é uma Palavra ao vento. O mundo precisa outra vez ser impressionado pela vida dos cristãos. Impressionar-se vendo-nos no dia a dia, no cumprimento de nossas obrigações, na substancial diferença que marca os nossos relacionamentos. Que o nosso testemunho seja outra vez irresistível e queira Deus marcar outras vidas por nossas vidas marcadas por Ele.

Reverendo Luiz Fernando
 é Ministro da Palavra na Igreja Presbiteriana Central de Itapira

sábado, 6 de maio de 2017

ÁLBUM DE FOTOS IPC-ITAPIRA

"MAIO, MÊS DA FAMÍLIA E DO LAR"

Na última terça-feira, 01, às 16h, a IPCI abriu o mês de maio com um momento de comunhão onde tivemos a homenagem às mães e as famílias. Juntos, também, aprendemos mais da Palavra de Deus. Após, um delicioso café da tarde foi servido. Por todo este mês, na IPCI e congregações, nosso enfoque na Palavra de Deus será a família e o lar cristão. Deus abençoe a família IPCI.
créditos: Tuca Camilo
















BOLETIM CONGREGAÇÃO JARDIM RAQUEL

BOLETIM
CONGREGAÇÃO JARDIM RAQUEL