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sábado, 24 de junho de 2017

ÁLBUM DE FOTOS IPC-ITAPIRA

ÁLBUM DE FOTOS IPCI
JANTAR DIA DOS NAMORADOS









BOLETIM CONGREGAÇÃO PRESB. DO CLAVÁRIO

BOLETIM
CONGREGAÇÃO PRESB. DO CLAVÁRIO



LITURGIA DO CULTO IPC-ITAPIRA

LITURGIA DO CULTO
25 DE JUNHO DE 2017.


CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Presbíteros, Diáconos e famílias; Sem. Hélber e família; Cleber Cavalari (família); Helena Tellini (saúde); Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Edite Bologna (saúde); Marcelo Bologna e família; Zildo Silva (saúde); Diác. Emérito Virgílio Avancini (saúde); Edmee e família; Teonilio Lellis e Benedita Rizzi (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Nilton Tadeu (saúde); Paulo Zelante e família; José Evaristo (saúde); Donisete e Maria (conversão, pais Tais Hara); Thiago Rizzi (saúde); Hilda Rigoni (saúde); Patrícia Margarido (saúde),); Adesenir e família; Assunção Maria (saúde); Maria Rosa R. Pereira (saúde), Adriana Rizzi (saúde), Jefferson Pupo (saúde, filho Neusa Pupo); Neusa Pupo (saúde); Jamila Sartorelli; Rute Camilo (saúde); Anadege (saúde); Júlio César Paganini (problemas pessoais); Airton Canivezi (saúde);Júlia Maria dos Santos (saúde, mãe Maria Rocha); Benedito Froes (saúde); Ivan Chaves (emprego), Sílvia Pereira (saúde); Aristides Caetano e D. Cida (saúde); Anízio Altafini (saúde); Beatriz (saúde, neta do Valdemar S. Campos); Olga Mayate (saúde); Denis (recuperação saúde), Luciano Grejo (saúde).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

29/06 – 20h00 Reunião em preparação a Reforma Protestante.
01/07 – 16h00 Plenária da SAF.
08/07 – 19h30 Culto em Inglês

Quem recebeu a carta sobre o encontro UMP 70/90 favor dar o nome para Adenir/Iara.



ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

25/06 – Jonathan Rafael Camilo
26/06 – Igreja Presbiteriana Central de Itapira
27/06 – Maria José e João Chaves
Dirce Bonamelli P. Camargo
29/06 – Edna e Adonias Reis

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!


MENSAGEM PASTORAL

Bênção
“Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nas regiões celestiais em Cristo” (Ef 1.3)
Vivemos em um mundo marcado pela maldição do pecado. As Sagradas Escrituras nos ensinam isso e a nossa experiência nos comprova todos os dias essa verdade. Claro, há muita coisa boa no mundo, a natureza continua, apesar dos ataques que sofre, exuberante e fonte de vida, saúde e prazer. As artes, a tecnologia e toda sorte de conhecimento tendem a tornar a vida humana mais prazerosa. Contudo, um olhar mais atento pode perceber a ambivalência de todas essas coisas e as inconfundíveis marcas da queda corrompendo, infectando e trazendo a morte exatamente por meio dessas realidades citadas. Quando lemos o livro do Gênesis nos capítulos de 1 a 11, encontramos ali a Queda do homem e a consequente entrada do mal e da morte no mundo, o homicídio de Caim, o dilúvio como punição sobre a maldade presente na humanidade e na criação e mais tarde, a flagrante desobediência e a arrogância presente no coração do homem, mesmo já tendo experimentado a punição. Todavia, a narrativa bíblica revela a disposição do coração de Deus em abençoar toda a criação e a humanidade. Já no Arco Íris, sinal visível colocado nas nuvens por Deus em sua aliança com Noé, o Senhor compromete-se a nunca mais destruir a criação, mas comunica que deseja preservá-la por meio das estações e do mandato cultural renovado com o seu servo. Em Abraão, na eleição do povo de Israel, encontramos um Deus determinado a abençoar. A punição não tem a última palavra no plano de Deus. A Aliança com Abraão e a promessa de fazer chegar a bênção a todas as famílias da terra é a solução dada por Deus para corrigir, restaurar, redimir e salvar o homem e a criação. E como Ele o faz? Por meio de seu povo. Esse povo deve carregar a promessa da bênção e a esperança de sua realização através dapromessa da bênção e a esperança de sua realização através da história. Em Jesus temos a plena realização dessa promessa e agora, por meio da Igreja, o Pai quer fazer chegar a sua bênção a todas as famílias da terra, a todos os povos, raças, línguas e nações. Essa bênção é Jesus Cristo, sua pessoa, seus atos redentores e seu Evangelho. A Igreja deve assumir-se como a portadora da missão de levar a bênção de Deus. Isso ela o fará por meio do engajamento missionário criativo, fiel, abrangente e apaixonado. Nosso planeta precisa da bênção de Deus. Vivemos dias confusos, desesperançados, com sombrias expectativas. A ecologia dá sinais de exaustão, de cansaço, fruto da ganância e da idolatria do dinheiro. E a resposta para esses dias está na bênção de Deus para as nações. O homem abençoado em Cristo há de assumir o seu propósito original de estar aqui na terra, cuidar da criação, zelar pelo jardim. A Igreja e cada cristão deve tornar-se a consciência viva, o testemunho consistente e o engajamento eficiente nas causas que defendam o meio ambiente e que promovam a sustentabilidade. É reconfortante saber que existem micros e macros movimentos nessas áreas. Saber que o ‘Greenpeace’, por exemplo, é uma iniciativa cristã evangélica nos dá grande motivação para o engajamento. A bênção de Deus quer libertar o homem da injustiça, da escravidão, das humilhantes condições sub-humanas. A bênção do Deus em Cristo deseja o fim das guerras, dos campos de refugiados, das torturas nos campos de prisioneiros e cadeias. O fim da marginalização da mulher e a exploração de vulneráveis. Aqui, graças a Deus, há cristãos igualmente envolvidos. A ‘Human Rights Watch’, uma agência mundialmente conhecida pela defesa dos direitos humanos, também possui inspiração original em um grupo de cristãos conscientes. Todavia, de todas as bênçãos com as quais o Pai está decididamente interessado em fazer chegar às nações, nenhuma delas tem mais urgência e necessidade do que o conhecimento de Cristo Jesus como único e suficiente Salvador. Nenhuma bênção é tão desesperadamente necessária do que as nações se colocarem sob o Senhorio de Cristo pela obediência da fé. Essa é a nossa identidade como o povo da bênção: “Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus, para anunciar as grandezas daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1 Pe 2.9). Como Igreja em Itapira e para o mundo sejamos o agente pelo qual a cura da terra e do homem alcance a todos pela bênção do Senhor. 
Reverendo Luiz Fernando 
é Ministro da Palavra na Igreja Presbiteriana Central de Itapira

sábado, 17 de junho de 2017

BOLETIM CONGREGAÇÃO PRESB. DO CALVÁRIO

BOLETIM
CONGREGAÇÃO PRESB. DO CALVÁRIO



REGADOR

Regador
18 de junho de 2017 – 11º Domingo do Tempo Comum – Verde
Romanos 6.15-23

I – Puxando pela memória: No domingo passado, vimos que o contexto canônico em que se encontra o capítulo 6 apresenta o indicativo da vida cristã: morremos e fomos ressuscitados com Cristo. Isto se estende até o capítulo 8.16, no qual Paulo se dedica ao tema da santificação como decorrência inevitável da justificação. Este tema ele já havia tratado do capítulo 3.21 até o capítulo 5.21.
O argumento dos versículos 15-23 é brevemente o seguinte: o princípio de que não estamos sob a lei (Mosaica) leva à ilegalidade e ao pecado? Não! Pois, embora estejamos livres da lei mosaica como tal, ainda estamos sob a lei da justiça (1 Co. 9:21 “Não sendo sem lei para Deus, mas sob a lei de Cristo”.). Somos livres da lei e livres do pecado, mas somos fiéis à justiça. Veja o que diz o versículo 18. "E, sendo libertos do pecado, tornaram-se servos da justiça".
Como pano de fundo, Paulo usa o imperativo da vida cristã: “agora vivam em conformidade de vida”, Romanos 6.11-13. Ele nos chama a atenção novamente no versículo 15: “não viva pecando”; v.18: “libertados do pecado, sede servos da justiça”; v. 22: “aquele que foi justificado e santificado, agora vive de maneira diferente cultivando o fruto para a santificação e obedecendo aos preceitos que estão nas Escrituras Sagradas”. Tudo isso está ligado ao v. 4 no qual Paulo diz que devemos andar em novidade de vida. Esta novidade é: Cristo morreu para o pecado – os cristãos morreram com Cristo; logo, os cristãos morreram para o pecado e agora devem viver de maneira diferente se santificando a cada dia e um dos resultados é a obediência.
Nós só conseguimos produzir bons frutos agora, porque Jesus Cristo cumpriu toda a obra de salvação e redenção de maneira perfeita em obediência; em vista disso, foi colocado em nós o Espírito Santo da verdade. Através deste, vamos lutando e fugindo do pecado todos os dias e com isso, diariamente, vamos nos santificando em nossa caminhada aqui neste mundo, para que quando Cristo voltar para buscar a sua igreja, subamos com Ele e na glória seremos perfeitamente santo. Até lá, precisamos resistir a todas as ciladas, tentações e provas que sobrevirão até nós, obedecendo ao nosso Senhor Jesus Cristo, pois somos servos dele agora.

II – Provocando: Quem é o autor da santificação? Quais são os frutos da santificação? A quem devo obedecer?

III – Bebendo na fonte: Leia na Confissão de Fé de Westminster – CFW – o capítulo XIII – Da Santificação e veja o processo gracioso que é implantado na regeneração é gradualmente desenvolvido na santificação nos envolvendo por inteiro e jamais será perfeita nesta vida, mas através da graça jamais fracassará. Este textos nos ajudam diante destas indagações. 1 Coríntios 6.11; 2 Tessalonicenses 2.13; 1 João 1,10; Romanos 7.18,23; Efésios 4.15,16; 2 Pedro 2 3.18; 2 Coríntios 3.18 e 7.1.

IV – Leituras: Seg.: Romanos 1.5; 3.8; 5.12, 20-21; 6.1-4; Ter.: João 8.34,36; 15.8,16; Qua.: Gálatas 5.13-15; 6.4-10 Qui.: Tiago 1.12-27; Sex.: 1 Pedro 1.13-25; Sáb.: 1 Pedro 2.1-10.

V – Hinos: Seg.: HNC 48; Ter.: HNC 90; Qua.: HNC 131; Qui.: HNC 284; Sex.: HNC 268; Sáb.: HNC 72.

VI – Sugestão de literatura:Santidade” – J.C. Ryle. Editora Fiel,


Esforcem-se para viver em paz com todos e para serem santos; sem santidade ninguém verá o Senhor.
Hebreus 12:14.


Onipotente Deus,
concede a todas as pessoas chamadas a te seguir,
perseverança na proclamação de tua verdade,
e que, com ousadia ministrem a tua justiça com amor.
Mediante nosso Salvador Jesus Cristo,
que vive e contigo e com o Espírito Santo,
um só Deus, agora e sempre.
Amém.


Livro de Oração Comum, Próprio 6, Tempo Comum 11. p. 450

LITURGIA DO CULTO

LITURGIA DO CULTO
18 DE JUNHO DE 2017.


CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Presbíteros, Diáconos e famílias; Sem. Hélber e família; Cleber Cavalari (família); Helena Tellini (saúde); Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Edite Bologna (saúde); Marcelo Bologna e família; Roseli Bologna e Zildo Silva (saúde); Diác. Emérito Virgílio Avancini (saúde); Edmee e família; Teonilio Lellis e Benedita Rizzi (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Nilton Tadeu (saúde); Paulo Zelante e família; José Evaristo (saúde); Donisete e Maria (conversão, pais Tais Hara); Thiago Rizzi (saúde); Hilda Rigoni (saúde); Patrícia Margarido (saúde),); Adesenir e família; Assunção Maria (saúde); Maria Rosa R. Pereira (saúde), Adriana Rizzi (saúde), Jefferson Pupo (saúde, filho Neusa Pupo); Neusa Pupo (saúde); Jamila Sartorelli; Rute Camilo (saúde); Anadege (saúde); Júlio César Paganini (problemas pessoais); Airton Canivezi (saúde);Júlia Maria dos Santos (saúde, mãe Maria Rocha); Benedito Froes (saúde); Ivan Chaves (emprego), Sílvia Pereira (saúde); Aristides Caetano e D. Cida (saúde); Anízio Altafini (saúde); Beatriz (saúde, neta do Valdemar S. Campos); Olga  Mayate (saúde), Luciano Grejo (saúde).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

23/06 – 19h30 Jantar Dia dos Namorados na Igreja com Coliseu Pizza, informações com Tais e Vanessa.
24/06 – UPA e UMP Intercâmbio na Igreja Presbiteriana Central de Limeira. 
25/06 – 143 anos da IPCI



ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

19/06 – Adesenir Cardoso 
20/06 – Claudio Marcos C. Soares 
21/06 – Inah Guzelotto Alves Ana Elisa Félix Bastão
24/06 – Mirian e André Silva

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL

O Fundamento da Verdadeira Gratidão

Então respondeu Satanás ao Senhor: Porventura Jó debalde teme a Deus? Acaso não o cercaste com sebe, a ele, a sua casa e a tudo quanto tem?” (Jó 1.9-10).

O livro de Jó é um dos mais lindos, impressionantes, intrigantes e ricos de todo o Antigo Testamento, sem falar também que é uma pérola da literatura. Como todo livro do gênero sapiencial, o livro de Jó possui uma mensagem de prática aplicação a situações concretas da vida, ou nos fornece uma chave de interpretação para eventos aparentemente desconexos de nossa existência. No caso de Jó, além destes dois fatores, a narrativa nos apresenta uma sólida teologia acerca da soberania de Deus sobre o mundo (visível e invisível), e todos os demais atributos de Deus, quer ‘comunicáveis ou incomunicáveis’. Há também, como objeto de nossa reflexão nesta pastoral, uma lição importante sobre vida espiritual sadia e madura. A pergunta-afirmação de Satanás possui fundamento. É real e possível gratidão e fidelidade a Deus embasada apenas em benefícios recebidos, em graças alcançadas, em favores desfrutados. Satanás questiona quanto o fundamento da fidelidade de Jó. Afinal de contas, Jó não tem do que reclamar se comparado à vida de outros homens ele é um felizardo. Rico, sábio, afamado, com uma grande família, nenhuma peste ou doença tem se aproximado de sua tenda, não possui inimigos, pelo menos não suficientemente capazes de fazê-lo perder uma noite de sono. Jó é um abençoado. Satanás “desafia” esta fidelidade quanto a sinceridade de seu coração, como que propondo um teste para Deus. O Senhor permite uma limitada, porém ampla atuação de Satanás na vida de Jó: bens, afetos, familiares, casamento, amigos, fama, admiração. Tudo vai saindo de sua vida de modo inesperado, e catastrófico, Jó perde o controle de sua história, não, porém, a sua convicção de que Deus continua  soberano. Por fim, também a sua integridade física e psíquica começa a sofrer os ataques do diabo e começa a experimentar uma espécie de  depressão. Jó é tentado a apostatar, a blasfemar, a crer numa teologia deformada quanto ao caráter santo, justo e amoroso  de Deus. De fato, se Satanás estivesse certo, já não havia razões plausíveis para que continuasse fiel, grato e obediente. Incrivelmente no início de sua desventura, vislumbramos um pouco da índole de Jó: “Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei; o Senhor o deu e o Senhor tomou; bendito seja o nome do Senhor.” (Jó 1.21). Infelizmente esta gratidão por amor de si mesmo, mais do que por amor a Deus também se estende sobre as nossas relações, confira no Evangelho Lucas 6.32. Muitos cultivam certa relação pacífica, de entendimento e amizade na mesma medida em que são beneficiados em algo. Entretanto, quando se vêm frustrados ou contrariados, se enraivecem e se tornam inimigos letais. Com Deus a conduta em nada se difere. Não suportam os reveses da vida. Não conseguem administrar perdas e dores. Como crianças mimadas culpam a Deus por suas falaciosas esperanças não correspondidas, tem uma deturpada imagem de um ‘deus’ mágico e serviçal. Deus procura adoradores que o adorem em espírito e verdade e não bajuladores. Isto significa que Deus que ser adorado, amado, servido, por quem  o busca por aquilo que Ele é, pelas excelências de seu caráter, pela beleza de sua santidade. Qualquer outra motivação, ainda que seja a gratidão, nunca será suficiente ou plena de verdade nos relacionarmos com Deus. O benfeitor deve ser amado mais do que o bem feito. O doador deve ser mais desejado que o dom. Peçamos a Deus para que Ele nos tire da criancice espiritual, que ele nos dê de Jó mais que sua paciência, nos conceda também a pureza de suas intenções e fidelidade no tocante a Deus. Peçamos ao Senhor que saibamos amá-lo por sua santidade indefectível mais do que pelo seu poder invencível. Digamos a ele com Calvino: “Ofereço Senhor, meu coração pronto e sinceramente.”
 Reverendo Luiz Fernando 
é Ministro da Palavra na Igreja Presbiteriana Central de Itapira

sábado, 10 de junho de 2017

BOLETIM CONGREGAÇÃO PRESB. DO CALVÁRIO

BOLETIM 
CONGREGAÇÃO PRESB. DO CALVÁRIO



LITURGIA DO CULTO IPC-ITAPIRA

LITURGIA DO CULTO
11 DE JUNHO DE 2017


CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Presbíteros, Diáconos e famílias; Sem. Hélber e família; Cleber Cavalari (família); Helena Tellini (saúde); Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Edite Bologna (saúde); Marcelo Bologna e família; Roseli Bologna e Zildo Silva (saúde); Diác. Emérito Virgílio Avancini (saúde); Edmee e família; Teonilio Lellis e Benedita Rizzi (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Nilton Tadeu (saúde); Paulo Zelante e família; José Evaristo (saúde); Donisete e Maria (conversão, pais Tais Hara); Thiago Rizzi (saúde); Hilda Rigoni (saúde); Patrícia Margarido (saúde),); Adesenir e família; Assunção Maria (saúde); Maria Rosa R. Pereira (saúde), Adriana Rizzi (saúde), Jefferson Pupo (saúde, filho Neusa Pupo); Neusa Pupo (saúde); Jamila Sartorelli; Rute Camilo (saúde); Anadege (saúde); Júlio César Paganini (problemas pessoais); Airton Canivezi (saúde);Júlia Maria dos Santos (saúde, mãe Maria Rocha); Benedito Froes (saúde); Ivan Chaves (emprego), Sílvia Pereira (saúde); Aristides Caetano e D. Cida (saúde); Anízio Altafini (saúde); Beatriz (saúde, neta do Valdemar S. Campos); Olga  Mayate (saúde), Luciano Grejo (saúde).


AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

12 à 15/06 – 19h30 Semana da Reforma Espiritual: As Disciplinas no Centro do Evangelho.

23/06 – 19h30 Jantar Dia dos Namorados na Igreja com Coliseu Pizza, informações com Vanessa e Tais.

24/06 – UPA e UMP Intercâmbio na Igreja Presbiteriana Central de Limeira. 

Culto da Manhã: 8h30

Abertura da EBD: 9h30 
Não teremos o café da manhã.

Pastor Vinícius atenderá na Igreja toda terça-feira e 
quinta-feira na parte da tarde.

MENSAGEM PASTORAL

Trindade Adorada
“Porque três são os que testificam no céu: o Pai, a Palavra, e o Espírito Santo; e estes três são um” (1 Jo 5. 7).

O calendário cristão ao retomar o tempo comum ou ordinário, após o período de cinquenta dias da páscoa, traz consigo a solenidade da Santíssima Trindade. Na verdade, o ciclo foi aberto na estação litúrgica do Natal. Deus, o Pai, envia das alturas o Filho para cumprir o plano da redenção. Na estação da Páscoa, o Filho enviado no amor e no poder do Pai, cumpre cabalmente a missão recebida. Em Pentecostes, ainda dentro da estação pascal, o Espírito Santo é enviado sobre aqueles que, eleitos pelo Pai, foram redimidos pelo Filho e agora selados e preservados pelo Espírito. Esta doutrina da Trindade, longe de ser uma especulação abstrata, é na verdade a conclusão inevitável a que a Igreja foi conduzida pela lógica do “teodrama”. A reta compreensão do Evangelho não pode nunca prescindir-se de um Deus Trino e Uno. Pois, o Deus do Evangelho (da Bíblia), se revela e nos redime exatamente como Pai, Filho e Espírito Santo. Celebrar a Trindade significa que a igreja mesma se identifica e deve buscar assemelhar-se ao caráter e ás relações existentes entre as beatíssimas pessoas no mistério revelado da Trindade nas Escrituras. A primeira verdade a que a Igreja é conduzida diz respeito à unidade. A Trindade é essencialmente Una. Um mistério que não cabe na lógica limitada humana, mas que é asseverada pela inerrante revelação bíblica. A unidade da Trindade deve ser refletida na vida da igreja local. A unidade tem como base estrutural a verdade. Deus não pode mentir, não pode deixar de ser o que é. Não pode negar-se ou fazer, dizer e exigir algo que decretou, decidiu ou que contrarie a sua natureza santa. Os “três Benditos”, não podem contradizer-se, negar-se, ofender-se ou coisa parecida. Nada fazem por rivalidade, divergência ou competição. Onde um está, o outro se faz presente. Onde os “três”, está o essencialmente “Um”. Assim, uma igreja local deve buscar a sua unidade com base exclusivamente na verdade. Na verdade das Escrituras. Na Verdade doutrinal. Nunca em arranjos de qualquer natureza de poder político ou econômico. O Deus Trino é um Deus-Comunhão. Comunhão com base no amor mútuo, no amor devoto, gratuito, incondicional e de entrega de ambos. Pai, Filho e Espírito Santo estão unidos e vivem eternamente numa indefectível e indestrutível relação de amor. E mais, Eles desejam que suas criaturas participem desde agora e na eternidade, de maneira sempre mais feliz e perfeita essa realidade da comunhão. Somente a doutrina da Trindade explica de modo adequado como aqueles que não são Deus, passam a ter parte na comunhão do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Essa mística comunhão deve ser experimentada na alma, no coração do crente, mas deve ser experimentada também na vida orgânica e na dinâmica da vida eclesial. Somos chamados, por nossa nova natureza-identidade, a desejar, produzir, zelar e gozar a comunhão dos “Santíssimos Três”, na real comunhão dos santos na igreja. Amar o irmão, zelar por sua reputação, defender a sua honra, alegrar-se com o seu progresso, chorar em suas dores, alimentar amizade saudável e etc., são atitudes inevitáveis para aqueles que trazem sobre si a benção da formula batismal. A comunhão na igreja deve ser um reflexo da Trindade na profissão e na vida de fé de cada crente. A Trindade é uma “comunidade em missão”. Cada pessoa da trindade, bem como a perfeitíssima unidade da Deidade, estão em missão o tempo todo, inclusive nesse exato momento, Deus está agindo no mundo. Age de maneira livre e soberana, de maneira direta e desimpedida sobre a história e a criação. Age de maneira ordinária por meio de seus agentes, dentre eles, a Igreja. Assim como a Trindade, a Igreja deve construir a sua identidade na missão. Ela é tanto mais Igreja do Deus Trino, quanto mais envolvida estiver com o que o Pai, o Filho e o Espírito Santo estão fazendo no mundo. A última característica que gostaria de ressaltar aqui é a santidade da Trindade. “As Três Pessoas” são corretamente chamadas de santíssimas. Deus é santo, santo, santo, como cantam os arcanjos, os anjos e os santos por toda a eternidade. Assim, a Igreja e cada cristão, devem ter em altíssima estima, em grande desejo, e buscar com todas as forças pelos meios ordinários, a sua santidade comunitária e pessoal. A Igreja, ícone da Trindade e um crente, que nesse nome foi selado, devem refletir no mundo a santidade da Trindade hoje adorada.
Reverendo Luiz Fernando 
é Ministro da Palavra na Igreja Presbiteriana Central de Itapira

sábado, 3 de junho de 2017

BOLETIM CONGREGAÇÃO JARDIM RAQUEL

BOLETIM 
CONGREGAÇÃO JARDIM RAQUEL



BOLETIM CONGREGAÇÃO PRESB. DO CALVÁRIO

BOLETIM
CONGREGAÇÃO PRESB. DO CALVÁRIO



REGADOR

Regador
Domingo de Pentecostes – 04 de junho de 2017 – At 2. 1-13 – Cor: Vermelho

I – Puxando pela memória: A Festa de Pentecostes é uma herança bíblica que a igreja cristã herdou e deu novo significado. Essa festa no contexto do Antigo Testamento e ao longo da tradição litúrgica judaica recebeu sempre significados novos. Uma festa agrícola que celebrava os primeiros frutos das colheitas e a ação de graças pelas provisões divinas, cedeu lugar à celebração do dom da Lei outorgada por Deus no Monte Sinai. A Tradição cristã cedo entendeu que a solenidade de Pentecostes marca o nascimento para o mundo da igreja e dá início à sua missão. A festa de pentecostes indica ainda a catolicidade da igreja que deve dirigir-se e abrir-se aos povos de todos os cantos da terra, representados naqueles judeus tementes a Deus, estrangeiros, que estavam em Jerusalém por ocasião da festa. E não só a catolicidade da Igreja é aqui celebrada, mas também a sua natureza multiétnica, internacional, transcultural e contextual. Uma igreja que não pode identificar-se com nenhuma cultura, língua e nação, mas que deve inserir-se plenamente em cada contexto para que a mensagem de Cristo seja perfeitamente compreendida, assimilada, obedecida e vivida. A vinda do Espírito Santo sela definitivamente os atos redentores da cruz de Cristo, aplica-os com eficácia na alma dos discípulos, cumpre a promessa do Pai, tão bem apresentado por Pedro na citação de Joel. Em Pentecostes, o Espírito Santo tira a igreja da clandestinidade e da tibieza causada pelo medo e pela incredulidade. Os apóstolos, e depois deles cada cristão, é empoderado, comissionado e enviado ao mundo na qualidade de testemunha-arauto do Evangelho. A tradição teológica da Igreja intuiu desde cedo que outra função de Pentecostes é curar a divisão de Babel na confusão das línguas e animosidade entre os povos. A igreja, corpo de Cristo, é o princípio visível da unidade que deve haver na humanidade redimida. Jesus na cruz derrubou o muro de separação que havia entre os homens, de dois povos fez um só, e os reuniu em sua igreja como membros de seu corpo, Ele que é a cabeça. Agora, já não há homem, mulher, escravo, livre, judeu, grego, bárbaro ou cita. Todos são um só no Senhor. Que o Espírito Santo desperte as nossas consciências para que possamos cumprir nossa missão de testemunhas-arautos do Evangelho no mundo.

II – Provocando: Encher-se do Espírito é uma ordenança do Apóstolo Paulo. Que coisas você tem feito para encher-se do Espírito? Você percebe o Espírito Santo controlando a sua vida? Diga coisas concretas.

III – Bebendo na fonte: Leia os seguintes textos bíblicos e diga qual o seu entendimento da pessoa e da função do Espírito Santo em sua vida: 2 Pe 1.21; 2 Tm 3.16; Jo 14.16; 15.26; 16.7-11; 2 Co 1.22; Rm 8.16,26; Hb 2.4.

IV - Leituras Bíblicas: Seg.: Lc 11.13; Ter.: At 1.5; Qua.: Tt 3. 4-7; Qui.: 1 Co 3. 16-17; At 8. 29,37; Sex.: Rm 8.15; Ef 4.30; Sáb.: Jo 14.16.

V – Hinos: Seg.: HNC 81; Ter.: HNC 82; Qua.: HNC 83; Qui.: HNC 84; Sex.: HNC 85; Sáb.: HNC 86.

VI – Literatura Sugerida: A situação crítica do homem e o poder de DeusD.M. Lloyd-Jones – PES.

Oração:
“Vinde Espírito Santo, enche-nos do teu amor. Vista a tua igreja e renova a face da Terra. Desperta em nós a vida e faze de nós testemunhas e missionários do Evangelho. Concede-nos poder para o mal, o pecado e a morte vencer.” (Oração Celta).

LITURGIA DO CULTO

LITURGIA DO CULTO
04 DE JUNHO DE 2017.


CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Presbíteros, Diáconos e famílias; Sem. Hélber e família; Cleber Cavalari (família); Helena Tellini (saúde); Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Edite Bologna (saúde); Marcelo Bologna e família; Roseli Bologna e Zildo Silva (saúde); Diác. Emérito Virgílio Avancini (saúde); Edmee e família; Teonilio Lellis e Benedita Rizzi (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Nilton Tadeu (saúde); Paulo Zelante e família; José Evaristo (saúde); Donisete e Maria (conversão, pais Tais Hara); Thiago Rizzi (saúde); Hilda Rigoni (saúde); Patrícia Margarido (saúde), Beatriz (problemas pessoais, prima Beth Manoel); Adesenir e família; Assunção Maria (saúde); Maria Rosa R. Pereira (saúde), Adriana Rizzi (saúde), Jefferson Pupo (saúde, filho Neusa Pupo); Neusa Pupo (saúde); Jamila Sartorelli; Rute Camilo (saúde); Anadege (saúde); Júlio César Paganini (problemas pessoais); Airton Canivezi (saúde);Júlia Maria dos Santos (saúde, mãe Maria Rocha); Benedito Froes (saúde); Ivan Chaves (emprego), Sílvia Pereira (saúde); Aristides Caetano e D. Cida (saúde); Anízio Altafini (saúde); Beatriz (saúde, neta do Valdemar S. Campos); Maria Ap. Soares Rosatto (saúde, irmã Vilson Soares); Olga  Mayate (saúde), Luciano Grejo (saúde).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

06 à 08/05 – 19h30 Semana de Oração:
Terça – Junta Diaconal (Durval)
Quarta – SAF (Rev. Luiz Fernando)
Quinta – Conselho (Hélio)
 Sexta 18h00 – Terceira Idade (quem precisar de condução comunicar o Diácono Durval)

09/06 – 18h30 Início do Relógio de Oração.

Culto da Manhã: 8h30
Abertura da EBD: 9h30
Não teremos o café da manhã.

Pastor Vinícius atenderá na Igreja         
toda terça-feira e quinta-feira   na parte da tarde. 

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

06/06 – Alexandre Rodrigues Pereira

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre ele!!!

MENSAGEM PASTORAL

Pentecostes: A Igreja para o mundo!
“E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo, e por meio de nós manifesta em todo o lugar a fragrância do seu conhecimento” (2 Co 2.14)
A festa de Pentecostes está desde sempre na vida da igreja. Nós a herdamos da igreja do Antigo Testamento quando o povo, sob a tutela de Moisés, celebrava o dom da Lei dada por Deus no Sinai e manifestava gratidão pela bênção da abundância e provisão dos alimentos por ocasião das colheitas. O Senhor Jesus Cristo mesmo celebrou anualmente esta festa, quer com a sua família, quer com os seus discípulos. Cinquenta dias após a páscoa de sua ressurreição e dez dias após as sua ascensão aos céus, Jesus Cristo envia sobre os discípulos reunidos em Jerusalém o dom da promessa do Pai, o Espírito Santo, aplicando assim a obra realizada na cruz na alma dos crentes e finalizando assim os atos redentivos em benefício dos eleitos. É sempre bom recordar que os discípulos ainda estavam hesitantes, ainda um tanto incrédulos, suas mentes estavam confusas num misto de alegria indescritível, perplexidade e temor. Por isso, enquanto observavam a ordem dada de permanecer em Jerusalém até que a promessa fosse outorgada, mantinham-se reunidos, com as portas fechadas e temendo por suas próprias vidas. A igreja estava na clandestinidade e sem autoridade para tornar pública a sua mensagem e o seu testemunho. Quando o Espírito repousa sobre os discípulos como línguas de fogo, os Apóstolos são então, empoderados e autorizados a falar no nome de Jesus. Pedro, o primeiro entre os seus iguais no colégio apostólico, quebra o silêncio da Igreja e servindo-se da providência divina que reuniu no dia de Pentecostes homens vindos de todas as partes, representando as nações, anuncia o Evangelho que é poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê. Homens das mais variadas línguas, por ação sobrenatural do Espírito Santo, são capacitados a ouvir em seu próprio idioma as maravilhas de Deus e suas promessas feitas aos profetas, como Pedro citando Joel, bem diante de seus olhos. Aqui nasce a Igreja Cristã. A comunidade de Jesus Cristo não é uma religião tribal, étnica, cultural ou linguisticamente peculiar. A Igreja é uma comunidade aberta, enviada, e inserida no mundo. É uma comunidade internacional, multiétnica, transculturada e contextualizada. Sua mensagem deve ser entregue a todos, em todos os lugares, em todas as culturas e na forma de compreensão própria de cada povo, na riqueza e nas debilidades de cada língua. A Igreja que irrompe de Pentecostes é a comunidade que deve curar o fosso de separação que ocorreu em Babel quando a confusão das línguas separou os povos, os corações e propiciou o “estranhamento” entre as nações. A catolicidade da Igreja não importa em uniformidade e uniformismo. Antes pelo contrário, a mensagem do Evangelho é ‘supra cultural’, isto é, está acima de qualquer cultura e a todas transcende. Nunca deveria destruir as riquezas dos povos, antes enriquecê-las naquilo que é compatível ou moralmente neutro em relação à vontade de Deus. O Evangelho, a mensagem da igreja, visa corrigir, transformar e abolir, apenas e tão somente aqueles elementos culturais de um povo ou sociedade, quando esses são moralmente incoerentes com a Palavra de Deus, ataquem a dignidade humana e são produtos da depravação e perversidade dos corações caídos e claras sugestões satânicas. Nunca essas verdades foram tão necessárias e tão amplamente consideradas politicamente incorretas como essas supracitadas. Todavia, a verdade não pode ser detida. Desde Pentecostes, a Igreja é uma Igreja para o mundo e a ele deve dirigir-se fiada exclusivamente na suficiência do Espírito Santo que desde aquele dia vive na Igreja e a impulsiona a cumprir sua tarefa de levar aos povos, nações, raças e línguas a mensagem do Evangelho, fazendo discípulos. Na manhã de Pentecostes, como resultado da pregação de Pedro, como consequência do ministério inaugural do Espírito Santo, três mil homens foram convertidos e pediram o batismo cristão. Depois desse evento, Lucas nos relata em Atos, que dia a dia o Senhor acrescentava à igreja os que iam sendo salvos. Desde então, perseguições, guerras, epidemias, deserções, dissenções, catástrofes, rondam a igreja. Contudo, o Espírito que dela não pode e não quer afastar-se, a preserva e a empodera em triunfo e assim as Palavras de Jesus se cumprem em sua história bimilenar de presença neste mundo hostil: “...sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mt 16.18).

Rev. Luiz Fernando 
é Ministro da Palavra na Igreja Presbiteriana Central de Itapira